You are part of this conduit of information of the vacuum that goes from infinitely big to infinitely small through you and as it passes through you it picks up your specific interpretation of the universe and feeds it to the infinity of all things so that your participation is counted... do you start to get a sense of your responsibility?
– Nassim Haramein
"hoje - e amanhã, e depois, e depois - são dias de karmic relief: parabéns!
(e olha, isto é duplamente importante para Ti, caso faças anos por estes dias!)
situações que se arrastam há tempo encontram vias de se escoarem para a memória dos registos akáshicos
(quem se lembrará disto mais tarde? a gente esquece para poder lembrar, sem ficarmos presos ao que preferiríamos esquecer e não conseguimos)
isso implica que agradecer, e liberar,
despedir, deixar ir, terminar,
desistir, entregar, confiar,
perdoar, absolver, relaxar
ajudam muito mais do que querer agarrar *
isto pode não se aplicar a situações ou pessoas,
pode aplicar-se a expectativas, sonhos, regras, padrões, comportamentos, modus operandi, versões prévias de nós própri@s,
vícios - as nossas adições d'eleição - tão_bem
Preparamo-nos para uma das fases mais intensas dos últimos tempos - e dos próximos -
com mudanças, aceleradas e às vezes dramáticas, a terem lugar
e toda a mudança começa com uma mudança
(duh!)
que não tem de ser exterior.
às vezes, estamos mortinhos por mudar tudo à nossa volta, a querer mudar as circunstâncias e os outros, ou a sentirmo-nos confrontados por el@s
sem ainda termos mudado dentro o que nos impede de aceitar as coisas como são, o que obrigaria também
a reposicionarmo-nos perante elas, e mais essencialmente,
perante nós próprios.
ter a audácia e a coragem de confrontar o que não nos serve
antes de mais, de nós mesmos,
pode bem ser por Isso um uso inteligente destas energias, hoje e nos próximos dias
Aproxima-se um eclipse que revela o fim de circunstâncias nas nossas vidas, no último signo do zodíaco que é Peixes,
aquele que antecipa a Vida Nova simbolizada pelo signo seguinte - Carneiro
e toda a gente sabe que não há espaço para o novo, se o velho ocupa lugar
e toda a gente sabe que as circunstâncias da Vida reflectem o mundo interno,
individual
e colectivamente
e toda a gente sabe muito bem, no fundo de si própria, se for gente honesta,
que tem coisas por mudar, libertar, perdoar, deixar ir, agradecer, e entregar
regras impedimentos expectativas padrões de dor e compulsão
estruturas rígidas
batalhas inúteis com o que É
(ou com o que sabemos perfeitamente que "deveria" ser)
e às vezes
mudar toda a experiência implica simplesmente parar de resistir
e olhar para dentro, a ver - a sentir, a reconhecer, a iluminar e aceitar - aquilo que em nós se ressente
ainda se ressente
e as maneiras pelas quais resistimos a aceitar e sentir
o que não aceitámos, o que ainda não aceitámos,
e nos recusamos, miseravelmente, a sentir
e nos impede de nos abrir
à Vida, e à próxima versão de nós própri@s,
ao próximo Verão de nós própri@s,
e tudo aquilo que nos requer
o nosso próprio Perdão
a nós, e à ilusão de que existem outros, de que existiram outros,
que nos "causaram" e causam isto ou aquilo,
sem percebermos que somos apenas nós próprios
a (im)pôrmo-nos no Caminho da Vida que flui e que segue,
cumprindo-se a Si mesma
e permitindo que nos cumpramos nós também,
na justa medida em que saiamos do Caminho
e permitamos que o Caminho se cumpra através de nós, atravessando-nos, transformando-nos, ampliando-nos,
obrigando-nos
tantas vezes
a desistir dessa ilusão chamada "eu",
a prepotência do Ego
tenrinho assustado armado em forte
numa batalha inútil contra a Força irrestível da Vida
que só gera atrito
quando encontra um ego inamovível
fundamentado como se aprisionado estivesse no cimento
solidificado
das nossas próprias dores.
E às vezes, ficamos nas batalhas com a ilusão chamada circunstância exterior
apenas por medo de confiar na Vida, ou no impulso que nos vem de dentro,
e que nos quer levar
a outro lugar
onde ainda não descobrimos que podemos - e que no fundo, no fundo, se calhar é o que queremos -
Viver
sem ser no mesmo sítio onde nos habituámos
a sobreviver *
esperam-nos por_Tanto mudanças drásticas, dentro de nós, tão mais espectaculares quanto menos temamos Abrir o Coração
a nós mesmos, e à Vida
(c'est la même chose)
e este eclipse de Peixes ajudar-nos-á a Tod@s,
desconfio - e mio -
a que sejamos confrontados com os véus das nossas próprias ilusões, expectativas, padrões viciados e auto-imagens
que escondem a Dor
de que nascemos tod@s para ser palco
e Curador *
... e quem saiba "onde", no seu Mapa, caia este eclipse no grau 8º de Peixes,
pode ter a ilusão da vantagem de imaginar que pode ser para onde olhar
(dentro de si própri@ que é como quem diz na sua própria experiência de vida)
aí, onde a caldeirada de véus ainda-não-denunciados
está a ser remexida.
para quem não sabe, soubesse
ou utilize estas pistas a aplicar simultaneamente
simultaneamente, repito
ao seu Signo Solar, Ascendente, e Lua
- o que pode dar, no limite, 3 dimensões a iluminar pela multidimensionalidade da sua própria Consciência projectada sobre a ilusão e o écran
da sua própria experiência:
(aplique-se o do signo da Lua à vida emocional, o do Sol à Consciência de "quem" se É, e o do Ascendente às circunstâncias "concretas" da vida do Espírito na carne, a fazer experiências na 3-D. Somos seres espirituais, como dizia o Teillard de Chardin, a fazer experiências humanas, e o Ascendente é a porta de entrada no laboratório)
Carneiro - os fantasmas do passado que regressam para beber um último copo, brindar à nova Vida, e depois rirem-se todos muito, connosco, e percebermos que não há mais passado com o poder de nos condicionar. Tudo aquilo que começava por "ai!" termina com "puf!"
Touro - altura de sonhar novos sonhos, recordar a mensagem do Martin Luther King, e depois ser um King e luther pelos sonhos mais inspiradores que a imaginação permitir
Gémeos - se perante o Mundo és Real, serás inspirado por uma nova capacidade de dádiva de Ti Própri@, que tem como condição o auto-esquecimento das necessidades mais pessoais, egoísticas, e "emocionais" - estás a poder basear a tua vida no Serviço à maior autoridade que possas reconhecer, e diz-me lá: quem é para ti?
Caranguejo - sonhas com uma ilha paradisíaca, longe do ruído e do frenesim. Pela mente, pela imaginação, pela leitura, pela contemplação, podes ganhar distância e alimentar o teu espírito: embora seja pouco provável que te possas livrar das tarefas rotineiras do teu próprio quotidiano
Leão - o ego, ai, o ego... o que te impede de Abraçar a Vida
Virgem - os "outros", ai a ilusão dos "outros"... tu estás Aqui para Servi-los, e não tanto para te servires... percebe isto de uma vez, e a tua Vida mudará para sempre
Balança - a tua saúde, pela tua saúde, depende da tua Vida interior. Não te percas no frenesim do dia-a-dia... Encontra-te na Paz do teu próprio recolhimento
Escorpião - esquece por um momento as tuas fantasias sexuais, românticas e eróticas, e aproveita - se puderes - para te esqueceres de Ti própri@. Talvez seja chegado o momento de te perguntares a sério o que vais fazer para honrar o teu próprio apelo de serviço impessoal à Humanidade, ou pelo menos - pelos teus Amigos
Sagitário - é uma conta simples: conta o número de elementos da tua família, e depois subtrai esse número de 7.2 mil milhões. O número a que chegares representa o número de familiares que ainda não abraçaste
Capricórnio - que o teu primeiro pensamento do dia seja: Deus. E que o último pensamento do dia seja: Deus. E no intervalo, faz o que quiseres, e sabe que a tua Obra e a d'Ele (d'Isso) são a mesma
Aquário - confia, entrega, e dedica-te a ganhar a Vida fazendo o que realmente te sai das entranhas. Falta só dizer: de caminho, aprende a amar-te incondicionalmente
Peixes - recorda que por detrás de mil milhões de véus há uma Luz. Que essa Luz és Tu. E está na altura de a recuperares.
e pronto,
para terminar, em espírito de Serviço, só falta deixar aqui a banda sonora que te leva ao engano: porque afinal, depois de parares de "lutar", precisas começar a lutar - já não tanto pela ilusão,
mas pelo Amor.
é que não sei se já te disse, mas
independentemente do que sejas, de quem sejas,
tu és (um) Amor *"
Nuno Michaels
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