A intensidade que se sente em cada emoção
é o reflexo da força que damos
à crença do medo de a sentir...
Temos medo dessa intimidade com as nossas emoções...
Medo de contactar, criar intimidade, mas é só nessa quietude dentro da emoção que poderemos integrar uma nova síntese...
O impulso sobrevivente, é saída rápida desta emoção... e perdemos tanto tempo e energia a fugir dela e cada vez se torna mais intensa, para que a possamos integrar.... e nós a classificar tudo nela, um vaivém de emoções, porque simplesmente não aceitamos ficar a sentir, sem rotular , sem querer fugir...
Parar... sentir... ficar...
A chave neste momento...
O cosmos se move em Nós e através de Nós...
Ela revela a simplicidade da não resistência...
Adoro mergulhar nele e deixar-me guiar... poder guiar-vos como me guio...
Simplicidade na não resistência, leveza na permanência...
Ruth Fairfield
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