Existe neste momento um campo muito subtil
onde o Ser Humano está a repetir
onde o Ser Humano está a repetir
a necessidade de Ser algo
que acredita Ter que Ser
para poder receber da Vida.
Sintam essa dicotomia,
a luta de obrigação
mas com contornos muito mais subtis,
a crença de ter que ser para receber.
Toma as rédeas da vida e luta, e luta... pega no teu poder e materializa a realidade que tem que fazer. Cria densidade para ti, depois de tanta entrega e isto ainda não terminou??? Tenho que continuar a lutar e assim cria a tua própria teia onde não pára de tecer a mesma realidade.
Hologramas que se vão movendo numa espiral,
tomando outros contornos, elevando-se,
mas só se o ser humano sentir
onde está a não aceitar largar a crença da obrigação da luta
é que conseguirá viajar nesta elevação com leveza.
Ele quer levar tudo atrás de si e em simultâneo, terminar com tudo.
Para quê???
Para se sentir merecedor de finalmente receber.
Na verdade, o que acontece é que esse banco de memória é como um reservatório, de tudo o que ele projecta que no futuro tem que terminar, e carrega-o como um fardo.
Assim tudo é um fardo, tudo é dificil.
Parece confuso, não é?
Mas podemos tomar consciência, sentir dentro do nosso ser como estamos a fazer isto e então neste contacto intimo, sem nos apercebermos, vamos criando leveza na espiral, só pelo facto de sair da obrigação de terminar com algo.
Queremos viver a nossa vida,
deixando que a própria experiência se vá elevando,
ou queremos criar uma teia
onde nunca mais saímos do mesmo registo de dor???
Como estão a viver a realidade?
Ruth Fairfield
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