segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Queres viver numa Espiral ou numa Teia?




Existe neste momento um campo muito subtil
 onde o Ser Humano está a repetir 
a necessidade de Ser algo 
que acredita Ter que Ser 
para poder receber da Vida.


Ao receber toda a informação sobre a nova etapa de evolução, é como se tivesse que fazer tudo para chegar lá. Isso cria uma necessidade de novo em ter que corresponder a algo que esperam dele e onde ele próprio vai projectar que tem que estar. Cria ansiedade, não aceitação da sua realidade actual e cocria sofrimento, pois a mesma energia de obrigatoriedade é a que luta para acabar com o sofrimento... tenho que fazer, para acabar com a dor.

Sintam essa dicotomia, 
a luta de obrigação 
mas com contornos muito mais subtis, 
a crença de ter que ser para receber.

Toma as rédeas da vida e luta, e luta... pega no teu poder e materializa a realidade que tem que fazer. Cria densidade para ti, depois de tanta entrega e isto ainda não terminou??? Tenho que continuar a lutar e assim cria a tua própria teia onde não pára de tecer a mesma realidade.


Hologramas que se vão movendo numa espiral, 
tomando outros contornos, elevando-se, 
mas só se o ser humano sentir 
onde está a não aceitar largar a crença da obrigação da luta 
é que conseguirá viajar nesta elevação com leveza.


Ele quer levar tudo atrás de si e em simultâneo, terminar com tudo.

Para quê???

Para se sentir merecedor de finalmente receber.

Na verdade, o que acontece é que esse banco de memória é como um reservatório, de tudo o que ele projecta que no futuro tem que terminar, e carrega-o como um fardo. 
Assim tudo é um fardo, tudo é dificil.

Parece confuso, não é?

Mas podemos tomar consciência, sentir dentro do nosso ser como estamos a fazer isto e então neste contacto intimo, sem nos apercebermos, vamos criando leveza na espiral, só pelo facto de sair da obrigação de terminar com algo.

Queremos viver a nossa vida, 
deixando que a própria experiência se vá elevando, 
ou queremos criar uma teia 
onde nunca mais saímos do mesmo registo de dor???

Sintam isto na vossa vida, no vosso ser.

Como estão a viver a realidade?


Ruth Fairfield

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