sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Triângulo das Bermudas





Com o uso de um sonar no navio de pesquisa Ulises em 2000, descobriu-se pela primeira vez a existência de uma cidade submersa no triângulo das bermudas. 
Mais tarde em 2012, um robô submarino equipado com câmeras e poderosos dispositivos de iluminação, o oceanógrafo Dr. Meyer Verlag descobriu duas pirâmides de vidro gigantes, a noroeste da costa de Cuba, a uma profundidade de dois mil pés (610 metros) de profundidade, mesmo no centro do Triângulo das Bermudas.

O robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objecto parecido com uma esfinge.
É uma cidade...e as ruínas incluem pelo menos quatro pirâmides, sendo que uma delas é de cristal além de outras estruturas, como magníficas esfinges e registos de uma escrita desconhecida gravada em blocos de pedra que pesam centenas de toneladas.
O comprimento da base dessa pirâmide atingiu os 300 metros, com cerca de 200 metros de altura, e à distância desde a base até a ponta da pirâmide é de cerca de 100 metros acima do fundo do mar.
O tamanho das pirâmides são quase três vezes o tamanho das pirâmides de Quéops, no Egipto.
Todo o complexo está localizado no perímetro do Triângulo das Bermudas.





No topo da pirâmide existem dois furos muito grandes, água do mar em movimento penetra a alta velocidade através do segundo orifício e, portanto, as ondas turbulentas rolam pela formação de um vórtice gigante que faz com que as águas em torno desta cause um aumento maciço nas ondas e névoa sobre a superfície do mar. Esta nova descoberta faz com que os cientistas se perguntem se esta pirâmide está a ter um efeito sobre a passagem de barcos e aviões e poderia ser a razão para todo o mistério que cerca a área.





Esta notícia foi discutida numa conferência na Flórida, e mesmo relatada nos jornais locais da Flórida. Os jornalistas então presentes, tiraram um monte de fotos e dados computadorizadas de alta resolução, que mostram duas pirâmides tridimensionais perfeitamente lisas, sem estarem cobertas e com a sua superfície livre de detritos, algas ou rachaduras.

Quem são os responsáveis pela construção de tais monumentos? 
Como foram eles parar quase intactos no fundo do mar?

Os pesquisadores independentes afirmam que as ruínas provavelmente são de Atlântida, o lendário continente desaparecido mencionado pela primeira vez pelo filósofo Platão.

Estimando que teria levado 50.000 anos para tais estruturas terem-se afundado à profundidade em que foram encontradas, o geólogo da Marinha cubana Manuel Iturral disse que há 50 mil anos atrás não havia a capacidade de arquitectura em nenhuma das culturas que conhecemos para construir edifícios complexos.

O uso de outros dispositivos permitiram aos cientistas determinar que estes gigantes de vidro são ambos feitos de uma substância cristalina e são quase 3 vezes maiores do que a pirâmide de Quéops, no Egipto.

Dr. Verlag acredita que uma investigação mais aprofundada sobre os segredos destas pirâmides poderia revelar mais informações sobre os casos de desaparecimentos misteriosos associados ao Triângulo das Bermudas.

Numa conferência de imprensa realizada nas Bahamas, o cientista apresentou um relatório com as coordenadas exactas das pirâmides, e fez notar que a tecnologia para construí-las é desconhecida para a ciência moderna.

Um estudo mais detalhado poderia trazer resultados que são difíceis para nós imaginar. Uma descoberta sobre estas anomalias arquitectónicas subaquáticas poderia trazer uma importância chocante para a humanidade.

Há vários estudiosos ocidentais que afirmam que a pirâmide no fundo do mar pode ter sido formada a partir de um terremoto devastador. Outros cientistas argumentam que, há algumas centenas de anos atrás, as águas do Triângulo das Bermudas podem ter estado conectadas a Atlântida.

Um estudo mais detalhado ao longo do tempo vai dar resultados que são difíceis de imaginar. Cientistas que processaram os primeiros dados e concluíram que a superfície é perfeitamente lisa para que se parecesse com vidro ou de gelo.

Depois de uma década de descrença e especulação, com a divulgação das imagens nítidas obtidas pelo robô, surgem rumores de que estas ruínas eram conhecidas há muito tempo pelo governo dos Estados Unidos, que descobriu o lugar no auge da crise política com Cuba. O lugar passou a ser imediatamente monitorizado e dificultado para civis, mas os norte-americanos exploraram o achado e terão recolhido numerosos objectos.

Em relação aos orifícios no topo da pirâmide de cristal,  a água passa por eles em grande velocidade provocando uma movimentação intensa do líquido, criando um vórtice, uma espiral, redemoinho que produz ondas e névoa na superfície do mar. Os cientistas especulam se esta não seria a causa da misteriosa desorientação e/ou desaparecimentos de embarcações e aeronaves que transitam na área.

Alguns místicos especulam que a “pirâmide de cristal”, como tem sido chamada, é um local sagrado que, ainda hoje é protegido por entidades atlantes e por isso, navios e aviões que passam no local podem ser considerados como invasores ou profanadores de um santuário sendo, por isso, exterminados.

Outros, cogitam que as pirâmides são receptores de raios cósmicos; ou, ainda, que formam campos de energia de natureza quântica, criando um vácuo ou passagem capaz de puxar aqueles veículos que desapareceram ali ao longo da história.

Arqueólogos postulam que as construções foram, originalmente, edificadas em terra firme e posteriormente submergiram em virtude de uma catástrofe natural.

Essa hipótese implica, necessariamente, admitir a existência de uma vasta porção de terra continental ou insular no meio do Atlântico numa época geológica recuada, ideia que reforça a crença numa Atlântida histórica, que transcende a dimensão da narrativa mitológica conferindo credibilidade ao texto de Platão, um dos mais antigos registos da realidade dessa civilização desaparecida.

Na pirâmide submersa existe um dispositivo que captura forças telúricas e cósmicas. Esse dispositivo armazenava e gerava toda a energia necessária utilizada da civilização atlante.

Esse captor ainda funciona e, eventualmente, em virtude de variações das potências atmosféricas, solares e planetárias, o gerador da pirâmide cria um vortex que, na superfície do oceano, manifesta-se como um redemoinho mortal para os navios e aviões que estejam de passagem no local. No mundo, existem ao menos dois lugares que também possuem pirâmides dotadas desse mecanismo: a Grande Pirâmide de Gizé e o Mar do Diabo, no Japão. (ROYER, 2012).
O ocidente tomou certo conhecimento a respeito do Triângulo do Dragão, muito em função do livro “The Dragon’s Triangle”, escrito por Charles Berlitz.
Assim como acontece com o Triângulo das Bermudas, muitos desaparecimentos e muitas lendas pairam sobre o local, e a ciência ainda não encontrou uma sólida explicação a respeito de tais desaparecimentos. 
 Mas existe uma estranha coincidência, ou não, envolvendo os dois Triângulos, ambos se localizam na latitude de 35 graus. Levando muitos pesquisadores a acreditar que exista um Buraco de minhoca, um tipo de túnel que poderia ligar os dois famosos triângulos, dando a entender que um dos dois triângulos serve como buraco negro e o outro como um buraco branco.






A base dessa tecnologia é o material do qual, em si mesma, é feita a pirâmide: um mineral chamado cristalito, encontrado, actualmente, em lugares como as praias de Gibraltar.
O cristalito, assim como os cristais em geral, além de ser muito resistente, a exemplo de seu parente, o diamante, tem a capacidade de atrair e absorver intensamente energia cósmica que os atlantes podiam, então, converter em outras formas de energia, como a eléctrica, que pode gerar forças de naturezas diferentes, da mecânica à luminosa; é capaz de mover um autocarro ou produzir um raio laser terapêutico, por exemplo.

Quando se fala de Atlântida, além da inevitável referência a Platão, existe ainda outro nome que não pode ser esquecido: Edgar Evans Cayce (1877-1945), o clarividente norte-americano que entre muitos temas, nos seus momentos de transe, falava sobre essa misteriosa civilização.

Nos seus relatos, Cayce fala de um instrumento da tecnologia Atlante que ele chamava de Pedra Tuaoi ou Fire Stone. Descreveu esse objecto como um cristal grande, cilíndrico e prismático – na forma de um hexaedro (possuía seis lados).

Encapsulado num domo, no alto de um edifício, era exposto à luz do Sol, da Lua e das estrelas conforme a necessidade. A Pedra Tuaoi era usada para capturar energia e distribuir essa energia em toda a extensão de um território. O seu poder de captação podia armazenar não somente energias telúricas e cósmicas mas, também, forças elementares: espectros de luz infravermelha e ultravioleta, raios gama, radiação, energia etérica e electromagnética.

Essa energia foi utilizada para diversos fins. No começo, o cristal era uma ferramenta essencialmente espiritual manipulada somente por Iniciados (sacerdotes). À medida em que a Raça Atlante se desenvolvia fisicamente, tornando-se mais materializada, começaram a usar a Fire Stone para rejuvenescer os seus corpos, o que lhes permitia viver (num mesmo corpo) centenas de anos.

Com o tempo, outras utilizações foram surgindo. As correntes de energia eram emitidas por todo o reino, transpondo qualquer obstáculo de distância, em forma de ondas de rádio propulsionando o funcionamento de máquinas, desde as industriais aos veículos de transporte, fornecendo luz e calor. Além disso, também serviu à comunicação podendo transmitir mensagens de imagens e sons.

Voltando atrás no tempo, em 1977 uma descoberta misteriosa de uma pirâmide de 200 metros no Atlântico foi fotografada pela expedição Cay Sal de Arl Marshall.

Outra grande pirâmide, sob 3.000 metros de água do Atlântico, foi relatado ter sido encontrada com um cristal vibrante em cima dela, pela expedição de Tony Benik. 

Mais pirâmides submarinas foram encontradas fora da América Central, no Yucatan (México), e Louisiana (EUA), onde cúpulas foram encontradas no Estreito da Flórida pelo Dr. Zink.

Outras pirâmides foram exploradas pelo Dr. Ray Brown no fundo do mar ao largo das Bahamas, em 1970. 


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