segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

HAARP e a Manipulação do Clima


Instalações do HAARP em Gakona, Alasca



Já aqui tinha falado sobre o Programa HAARP aqui
Mas hoje, vi o vídeo deste post e fui procurar mais informação.

Funcionário da Força Aérea dos EUA solta uma “bomba”:
Ele ADMITIU publicamente numa entrevista, durante uma audiência pública, que os EUA podem controlar o clima, citando o uso do Programa HAARP.

Durante muito tempo, aqueles que defendiam a existência do secreto programa HAARP foram taxados de teóricos da conspiração e chamados de irresponsáveis, e agora, como é que fica a situação da imprensa “normal” que nunca sequer tocou seriamente no assunto?

Funcionário da Força Aérea dos EUA solta uma “bomba”:
David Walker, um vice-secretário-assistente da United States Air Force – USAF for Science, Technology and Engineering (USAF-Força Aérea dos EUA) admitiu a existência do Programa.

Embora O PROJECTO HAARP e o controle do tempo sejam chamados há muito tempo de teoria da conspiração pelos principais meios de comunicação e autoridades do governo dos EUA, agora, durante uma audiência no Senado na quarta-feira, dia 14 de Maio de 2014, o funcionário Dr David Walker, um vice-secretário-assistente da United States Air Force – USAF for Science, Technology and Engineering (USAF-Força Aérea dos EUA) admitiu a existência do Programa.

Ele soltou esta bomba em resposta a uma pergunta directa feita por Lisa Murkowski em relação ao desmantelamento do Programa de US$ 300 bilhões de dólares, o HAARP – High Frequency Active Auroral Research Program, em Gakona no Alaska, em 2014.

Walker simplesmente disse que esta “não é mais uma área que teremos necessidade dela, no futuro” e que não seria uma boa opção usar os fundos de pesquisa da USAF for Science, Technology and Engineering para manter o HAARP a funcionar em Gakona, Alasca.
“Estamos a mover-nos para outras formas de manipulação da alta ionosfera, aquilo que o HAARP foi realmente concebido para fazer”, disse ele.

“Direccionar e injectar energia na camada da alta ionosfera, já temos esta capacidade de realmente controlar isto. Este trabalho já foi concluído. ”
Muitos acreditam que o HAARP foi criado e tem sido usado para controlar o CLIMA GLOBAL, com potência suficiente para desencadear furacões, ciclones, tornados, chuvas torrenciais e terremotos, e comentários como este feito por Walker, um funcionário da USAF, traz à tona a questão de se saber se os teóricos da conspiração acertaram mais no alvo do que ninguém mais quer admitir, como a “imprensa convencional”.




Esta não é a primeira vez que um funcionário público reconhece que o programa HAARP existe e que o controle do clima não é apenas possível, mas que tem sido usado e continua a ser utilizado como uma “super arma”, como evidenciado por uma declaração feita ainda em 1997 pelo ex-secretário de Defesa dos EUA, William Cohen, quando ele declarou:

“Outros terroristas estão envolvidos, até num tipo ecológico de terrorismo, através do qual possam alterar o clima, provocar terremotos, activar vulcões remotamente através do uso de ondas electromagnéticas … Então há uma abundância de mentes engenhosas que estão lá fora a trabalhar para encontrar formas para que eles possam causar terror e pânico às nações …
É real, e isso é a razão pela qual temos de intensificar os nossos esforços de contraterrorismo”

Ainda parece ser para alguns, apenas mais uma teoria da conspiração, mas e agora?
Se altos funcionários públicos já admitiram que o Programa HAARP é um facto, é uma verdade?

Assistam às perguntas e respostas no vídeo:

Senator Murkowski asks questions about the impending dismantling of the HAARP facility in Alaska.
Basically the defense related research has been done, they are moving on to other ways of managing the problems the ionosphere poses for radio communication, and nobody wants to pay the $5 Million a year to keep it running for academic research.


                           



Ben Livingston é um ex-físico da Marinha e especialista em modificação do clima, que informou o Presidente Lyndon B. Johnson sobre a eficácia da manipulação climática na década de 1960 durante a era do Vietname, quando estava envolvido em programas de semear nuvens que serviam para retardar o avanço das tropas Vietnamitas e Coreanas.

Livingston afirma que a manipulação de furacões foi uma prioridade nacional do governo Americano há mais de 40 anos e que a tecnologia era totalmente operacional para controlar o clima na época.

Nesta entrevista exclusiva, Livingston explica como é que durante décadas o governo dos EUA tem tido o poder de diminuir e aumentar a gravidade de condições meteorológicas adversas para o seu próprio propósito.

Em 1966 Dr. Livingston foi destacado do Laboratório de Pesquisa de Armas Naval para um pelotão de combate da marinha no Vietname. Em vez de armas, a aeronave sob o controle de Livingston foi equipada com equipamentos para semear nuvens.
“A minha missão era encontrar nuvens e semeá-las para o valor máximo de precipitação”, afirmou.

Dr. Livingston apresenta evidências do Instituto de Pesquisa de Stanford, que foram usadas no Projecto Stormfury (um programa de controlo de tempo) no final dos anos sessenta como um terceiro, que declarou de forma conclusiva que o conhecimento de como parar furacões tinha sido revelado e que eles iriam ser directamente responsáveis caso um furacão atingisse e causasse grandes danos e perdas de vida.

Quatro décadas depois  Livingston expõe como a devastação causada pelo furacão Katrina poderia ter sido minimizada, tendo sido permitido a colidir totalmente os estados do Golfo por razões políticas.

Tendo voado pessoalmente em 265 missões nos olhos dos furacões, Livingston observa que estava “enojado” pela incapacidade de diminuir o impacto do Katrina.

As revelações de Livingston que o controlo de clima tem sido um programa longo em que o governo dos EUA tem estado profundamente envolvido são particularmente alarmantes, dada a abundante evidência moderna de como os chemtrails estão a ser usados ​​para deformar o nosso meio ambiente numa conspiração de geoengenharia secreta que ameaça inúmeros problemas de saúde desconhecidos e consequências ecológicas.


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