Walking the Path
©Richard Hook
Para atingirmos a nossa consciência
enquanto fêmeas e sagradas,
precisamos relembrar a nossa ancestralidade.
Lembrarmos e resgatarmos aquela imagem da mulher livre, liberta e conhecedora de tantas informaçoes.
Vivenciamos séculos de submissão, e hoje ao resgatar o feminino como sagrado, muitas vezes passamos por muito obstáculos e dores.
Acredito que hoje estas denuncias em massa de agressões ao feminino, é com certeza o rasgar de véus para uma sociedade que sempre escondeu o tão ferida a mulher vem sendo há séculos.
A união, ainda que pouca entre as mulheres, e o retorno da sacralidade da Deusa ao nosso planeta, vem dando forças para que mais e mais mulheres não se calem, e vejam que podem reconquistar o seu poder e o seu papel enquanto sagradas.
Precisamos também nesta busca de respeito, deixarmos de lado a competição de géneros e a luta através da guerra.
Precisamos apenas procurar a cura desse feminino que não apenas está ferido em nós mulheres, mas também em tantos homens...
Ao buscarmos a nossa autonomia e respeito, devemos lembrar-nos de nossas ancestrais, que tinham a sua força na sabedoria feminina, que sabiam com a generosidade e a união, demonstrar o que é Ser Mulher.
Carol Shanti
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