segunda-feira, 9 de novembro de 2015

CERN a abrir portais para outras dimensões



CERN, Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, o maior laboratório de física de partículas do mundo, localizado em Meyrin, na região em Genebra, na fronteira Franco-Suíça.
Criado em 1954 a organização tem vinte Estados membros e em 2010 tinha um efectivo de aproximadamente 2 400 funcionários em tempo integral assim como mais de 11 000 cientistas e engenheiros (representando 580 universidades e centros de pesquisa e 80 nacionalidades).
Com a reabertura do "Grande Colisor de Hádrons", em Março de 2015, dois principais cientistas bem conceituados, o físico teórico e cosmólogo Stephen Hawking, e o astrofísico Neil de Grasse Tyson, emitiram recentemente advertências independentes que, nos enviam uma mensagem clara de alerta.
A reabertura do CERN vai reunir cientistas a brincar com forças desconhecidas, tentando recriar o "big bang", o momento da criação do universo. 

Dr. Stephen Hawking advertiu recentemente que a reactivação em Março do Grande Colisor de Hádrons do CERN pode representar graves perigos para o nosso planeta ... 
Hawking disse que a "Partícula Deus" encontrada pelo CERN "poderia destruir o universo", deixando o tempo e o espaço em colapso. 
O CERN será a coisa mais perigosa no cosmos, que poderia levar à destruição da Terra e todo o universo?

A possibilidade de que outros universos existam, além do nosso próprio universo é tentadora, mas parece quase impossível de provar. Agora, um grupo de físicos sugeriu que o Large Hadron Collider (LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, pode ser capaz de descobrir a existência de universos paralelos, e provar cientificamente que eles existem.



"O Grande Colisor de Hádrons (sigla em inglês LHC) na Suíça, entrou em produção novamente em Março de 2015, e um dos seus projectos principais será o de procurar minúsculos buracos negros, que poderão ser portais para universos paralelos e novas dimensões.
A ideia de que universos paralelos, ou muitos universos (multiversos) existem, tem sido levantada já há algum tempo.  Há a teoria das cordas e a de “muitos-mundos”, bem como variações destas.
Mas ninguém ainda foi capaz de conduzir uma experiência que testasse esta tese com sucesso.
Porém, uma nova proposta, a qual postula que minúsculos buracos negros nos conectam com outros universos, foi apresentada por Mir Faizal, e Mohammed M. Khalil, da Universidade de Waterloo, no Canadá.  Seu estudo foi publicado no Physics Letters B e os cientistas do LHC irão agora testar a teoria.
O LHC já foi usado para procurar por minúsculos buracos negros, mas até agora falhou.
Desta vez, Faizal e Khalil propuseram alterações nas experiências anteriores, através dos quais eles esperam confirmar a sua nova teoria.

Se obtiverem sucesso, o nosso conceito da realidade será alterado.  
Tal descoberta significaria que muitas outras dimensões existem além daquelas que concebemos actualmente.
O facto também mudaria a teoria convencionalmente aceite de que o Universo começou com um Big Bang.
Ao invés disso, ela diz que nunca houve uma singularidade e o Universo não tem começo, não tem tempo e é infinito.
Além disso, estes universos paralelos poderiam não ser governados pelas mesmas leis de física que conhecemos.  Ou eles poderiam seguir as nossas leis, mas não da forma que estamos acostumados.
Por exemplo, alguns cientistas sugerem que possa haver um universo alternativo, no qual o tempo anda para trás.

Os dois cientistas também pensam que tais universos não seriam como a teoria dos “muitos-mundos”, na qual, após cada decisão e acção que tomamos, uma possibilidade alternativa se separaria e existiria noutro universo – o que significa que existiria um número infinito de universos alternativos, nos quais eu ainda existo, como se tivesse tomado um curso de acção diferente.

Faizal diz: “Normalmente, quando as pessoas pensam no multiverso, elas pensam na interpretação de muitos-mundos da mecânica quântica, onde cada possibilidade é tornada real. Isto não pode ser testado e assim trata-se de filosofia, e não de ciência.  Isto não é o que queremos dizer com universos paralelos.  O que queremos dizer é que são universos reais e dimensões adicionais.  Bem como muitas folhas de papel paralelas, as quais são objectos de duas dimensões (comprimento e largura), podem existir numa terceira dimensão (altura), universos paralelos também existem em dimensões mais altas“, disse Faizal para o Mail Online.

Tais multiversos não existiriam lado a lado connosco; nós seríamos conectados a eles pelos minúsculos buracos negros e haveria um intercâmbio físico entre nós e eles.  
Faizal e Khalil dizem que a gravidade do nosso próprio Universo fluiria através destes túneis de buracos negros para os universos além.
A ciência prevê que os buracos negros existem na “gravidade arco-iris”.

Diferente da teoria de Einstein, de que a luz é dobrada pela gravidade em todo o Universo, a teoria da “gravidade arco-iris” sugere que a gravidade afecta diferentes comprimentos de onda de luz, e isto significa que partículas terão diferentes níveis de energia.
Faizal e Khalil sugerem que, “o modelo actual de gravidade, que foi usado para prever o nível de energia requerido para a produção de buracos negros, não é tão preciso, porque ele não leva em consideração os efeitos quânticos”.
“De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, a gravidade pode ser considerada como uma curvatura no espaço e tempo. Porém, aqui os cientistas apontam que esta geometria do espaço e tempo, responsável pela gravidade, fica deformada na escala Planck”, escreveu Phys.org.

Através do uso do modelo "arco-iris", os pesquisadores estimaram que mais energia será necessária para detectar minúsculos buracos negros do que anteriormente previsto.
O LHC tem procurado por buracos negros a baixos níveis de energia e os cientistas dizem que esta é a razão dele não ter obtido sucesso.

Mas agora reactivado, o novo super poderoso LHC será capaz de esmagar partículas ao dobro da força que fazia antes, assim tornando a experiência possível.
Anteriormente, o LHC procurava por buracos negros aos níveis de energia de 5,3 TeV, diz Phys.org.
“Os buracos negros podem formar-se a níveis de energia de, pelo menos, 9,5 TeV em seis dimensões e 11,9 TeV em 10 dimensões.  Já que o LHC foi projectado para alcançar 14 TeV em testes futuros, estes requerimentos previstos de energia para a produção de buracos negros deverão ser acessíveis.”

Os cientistas de Cern acreditam que através da análise das formas que os bilhões de partículas tomam após ricochetearem da força das colisões, eles possam obter evidência de diferentes dimensões e, possivelmente, detectar a gravidade entrando nos mini buracos negros.
“Calculamos a energia que esperamos detectar estes mini buracos negros em gravidade arco-iris...  Se detectarmos os mini buraco negros com esta energia, então saberemos que tanto a gravidade arco-iris, quanto as dimensões extras, estão corretas“, disse o co-pesquisador, Ahmed Farag Ali, da Universidade Estadual da Flórida.

Porém, Mohammed Khalil disse ao Phys.org: “Se os buracos negros não forem detectados aos níveis de energia previstos, isto significaria uma de três possibilidades.
Primeira, as dimensões extras não existem.
Segunda, elas existem, mas são menores do que esperadas.
Ou terceira, os parâmetros do arco-iris da gravidade precisam ser modificados.”

Dois outros cientistas do campo expressaram entusiasmo, mas também cautela.
Remo Garattini, Professor de Física da Universidade de Bergamo disse: “Eu acho que o trabalho é interessante, mas temos que ter cuidado para extrapolar os resultados globais, utilizando somente uma proposta para as funções arco-íris“.

João Magueijo, Professor de Física da Faculdade Imperial de Londres disse: “O trabalho é interessante, mas como muitas outras aplicações da gravidade arco-íris, ele depende crucialmente nas funções livres escolhidas da teoria.  Ainda assim, eu acho que este trabalho poderia ser um passo valioso na contenção dessas funções livres”

in, digitaljournal






Existem também teorias de que o Grande Colisor de Hádrons está a ser usado na guerra dos Draco/Annunaki contra a expansão da consciência humana. A grande mídia está repetidamente a programar/manipular a humanidade para assegurar-lhes que o investimento de bilhões de dólares num acelerador de partículas é “necessário” para o avanço do conhecimento científico das nossas origens da matéria escura.
O que nós estamos a enfrentar realmente é, uma tentativa final por trás da cortina, para redefinir o mundo num cenário de ataque e fuga.

Quem não gostaria de saber como é realmente a “Partícula de Deus”?
O Grande Colisor de Hádrons, é dito ser capaz de recriar a fracção de segundo após o Big Bang, a fim de “estudar” as origens do nosso Universo. A cenoura/mentira mostrada à população humana é que eles querem estudar o início dos tempos, a fim de saber como fomos criados. 

O LHC foi ligado na capacidade de 75% em 21 de dezembro de 2012 e foi forçado a ser desligado devido a problemas técnicos. Começou os seus níveis mais rápidos da etapa de disparos novamente entre os dias 12 ou 13 do mês de Março de 2015.

“Os instrumentos utilizados no LHC são aceleradores e detectores de partículas construídos para este propósito. Aceleradores de feixes de partículas impulsionadas a altas energias antes dos feixes colidirem uns com os outros ou com alvos estacionários. Os detectores observam e registam os resultados destas colisões.
Fundado em 1954, o laboratório CERN foi montado na fronteira franco-suíça, perto de Genebra. 
O nome CERN é derivado do acrónimo para o francês de “Centro Europeu de Pesquisa Nuclear”, órgão provisório fundado em 1952 com o objectivo de estabelecer uma organização de pesquisa da física de âmbito mundial na Europa. Naquela época, a pesquisa da física pura centrada no entendimento do interior do átomo, por isto a palavra [nuclear]”.


Vocês sabiam que as ideias para o CERN iniciaram de facto por volta de 1949 e eles começaram oficialmente a  trabalhar no CERN em 1954, há 61 anos ?


Aqui está a actualização do boletim de 2014 do CERN sobre as actualizações que foram concluídas:

“São mais de dois anos desde o dia em que a equipa do Centro de Controle de CERN desligou os feixes de energia no Grande Colisor de Hádrons (GCH) as 07:24, em 14 de Fevereiro de 2013, marcando o fim dos primeiros três anos de execução do acelerador. Centenas de engenheiros e técnicos fizeram reparos e reforços nos aceleradores e experimªencias de laboratório, em preparação para o funcionamento do LHC com mais energia. Então, o que conseguiu este trabalho ?”
“Quando o LHC reiniciar neste ano, a energia de colisão das partículas vai ser de 13 TeV (ou 6,5 TeV por feixe), em comparação a 8 TeV (4 TeV por feixe) em 2012. Essa energia maior vai permitir os físicos ampliarem suas buscas por novas partículas e verificarem as teorias anteriormente não testadas”.

“Na preparação da máquina para esta nova fronteira da energia, 18 dos 1.232 ímans bipolares supercondutores de feixes de partículas ao redor do acelerador foram substituídos devido ao desgaste. Mais de 10.000 interligações eléctricas entre imans dipolo foram equipados com desvios, peças de metal que funcionam como um caminho alternativo para a corrente de 11.000 amperes, mantendo a interligação se houver uma falha. A máquina irá operar em tensão mais alta para executar os feixes de energia mais elevadas e foi equipada com novos conjuntos eletrónicos resistentes à radiação. O sistema de vácuo que mantém o tubo de feixe limpo de moléculas perdidas foi actualizado, e o sistema de criogenia para o LHC de ímans bipolares supercondutores foi remodelado”.

“Grupos de prótons no acelerador serão separados no tempo por 25 nanosegundos em comparação com os 50 nanosegundos de antes. O LHC assim vai entregar mais partículas por unidade de tempo, bem como mais colisões para as experiências. Na preparação dos desafios de mais colisões, as experimências do LHC, incluindo ALICE, ATLAS, CMS e LHCb, foram submetidas a programas de consolidação e manutenção completa, incluindo actualizações para os seus subdetectores e sistemas de aquisição de dados”.

“O departamento de TI do CERN comprou e instalou quase 60.000 novos núcleos de processadores e mais de 100 pentabytes de armazenamento em disco adicional para lidar com o aumento da quantidade de dados que é esperado a partir das experiências durante a execução. Actualizações significativas também foram feitas na infraestrutura de redes, incluindo a instalação de novas fontes de alimentação ininterrupta. Quando o LHC começar novamente neste Outono, os aceleradores e experimências do CERN estarão prontos”.

De acordo com um dos principais cientistas da área, entre eles o Dr. Stephen Hawking, o acelerador de partículas pode fazer com que o tempo e o espaço entrem em colapso!
Isto seria terrível não só para a Terra, mas para todo o Universo.

No momento, estamos a sofrer com a guerra contínua contra a expansão da consciência humana e para o controle dos corpos físicos humanos desde 56 AC. Eles não têm a capacidade de manter os seres humanos num estado inconsciente, a humanidade está a acordar para o facto de que foi escravizada e enganada pelos arcontes/parasitas conduzida pelos Draco, Anunnaki e pelos membros da família de répteis/cobra da polaridade negativa.

A Terra tem ajudado os seres humanos a acordar e a expandir a sua consciência.
Este processo começou com a inclinação do eixo e continua com as frequências mais elevadas que vêm do planeta, do nosso Sol, do Grande Sol Central, e de todo o caminho através da Fonte.
As famílias Draco e Anunnaki sabem que perderam a batalha para o planeta na luta para se alimentarem dos seres humanos. Isso terá um enorme impacto sobre o resto dos seus planos para uma Nova Ordem Mundial (NOM), que inclui uma religião mundial, moeda única e governo central. 
O CERN é o seu último esforço, e eles estão prestes a ter todas as suas cartas na mesa.

O que eu posso dizer é que o CERN está a ser usado para abrir um portal para a fuga, quer através da criação de um portal estelar artificial ou para tentar deslocar o eixo do planeta mais uma vez, para alinhar na posição anterior com o mundo do astral inferior e os portais estelares que antes permitiam viagens através do submundo.



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