terça-feira, 13 de setembro de 2016

Nassim Haramein 43 Pergaminhos do Mar Morto


Pergaminho de cobre do Mar Morto



Quando segues as tradições, descobres que estamos na época em que a Arca supostamente deveria voltar. E quando vemos a evolução desta Arca, descobrimos que ela atravessou uma longa cadeia de eventos que trouxe o conhecimento ao redor de todo o planeta.
Na realidade, toda a nossa evolução se baseia no retorno desse poder à nossa civilização.
Porque este Poder, é o que nos liberta das algemas da entropia( termodinâmica que mede a desordem das partículas de um sistema físico) e do reducionismo.
Permite-nos passar a ser "Centropic", que tenhamos uma infinita quantidade de energia, infinita quantidade de poder, que nos permite recuperar o nosso lugar na Fraternidade da Galáxia, e voltemos a entrar em contacto com civilizações mais avançadas que têm estado a observar-nos nestes últimos 5 mil anos.
Mas, desta vez temos de ser nós a compreendê-los por nós próprios!

Então, a Arca da bíblia no Antigo Testamento, é a Tecnologia!!!
Os Sumos Sacerdotes da Arca do Templo de Salomão sabiam que se Jerusalém fosse atacada, eles teriam de levar a Arca para outro lugar. E por isso, eles tinham um plano alternativo, no caso de terem de tirar a Arca de Jerusalém. O Templo de Salomão foi construído com  muros concêntricos, com o "Sagrado de todos os Sagrados" no centro. Esses muros eram extremamente grossos e deveriam proteger o iniciado da Arca da Aliança. O iniciado, deveria passar por todo um processo de iniciação, passar de um muro para o outro, até chegar ao "Sagrado de todos os Sagrados".

Foi o maior templo construído na Terra.
Mas, durante o Séc I d.c. os Filisteus tomaram a cidade de Jerusalém.
Havia um plano B para a Arca, que se chamava Essénios!!
Havia uma comunidade que vivia nas margens do Mar Morto, os Essénios, e Edgar Cayce foi o primeiro a relatar essa comunidade. Ele relatou nos seus escritos nos anos 30 que os Essénios que viviam nas margens do Mar Morto tinham escrito Pergaminhos, e que nós iríamos encontrar esses pergaminhos. Os arqueólogos não levaram a sério porque não havia registos da existência dessa comunidade.
Não havia registos em lado nenhum sobre essa comunidade porque esse era o Plano B para a Arca!
Eles tiraram a Arca do Templo de Salomão e levaram-na para os Essénios, que era uma comunidade de Sumos Sacerdotes que foram previamente preparados para o caso de terem de ficar responsáveis pela Arca. Os Essénios registaram a chegada da Arca, isto não é imaginação minha.

Os Pergaminhos dos Essénios, que foram mais tarde encontrados, cerca de 3 mil pergaminhos, no entanto só 100 foram divulgados, e um deles que foi divulgado, não está escrito em folha de pergaminho mas sim em cobre, o cobre mais puro que já alguma vez foi encontrado na Terra.
Não há cobre mais puro que este na Terra!
Ele foi escrito em cobre para assegurar que iria sobreviver ao passar do tempo.

E sobre o que falava este pergaminho de cobre??
Falava sobre a chegada da Arca à Comunidade Essénica.
Diz lá, literalmente, que a Arca veio para o Templo deles.
E descreve onde foram escondidos todos os componentes que eram mantidos ao redor da Arca.
Quantos componentes vocês acham que existiam???
64
Há exactamente 64 linhas que descrevem os componentes da Arca.
Alguns destes componentes foram descobertos muito recentemente: havia óleos, incensos, coisas que eles mantinham ao redor da Arca...para se estar seguro quando se entrava na sala da Arca. Tinham de vestir certas roupas, tinham que cobrir os olhos, tinham de pôr óleos específicos na pele por causa da condutividade, etc...

Já alguém leu o livro de Elisabeth Haich "Initiation"?
No livro dela, ela é iniciada em frente da Arca da Aliança, dentro da Grande Pirâmide de Giza!
Este livro, é extremamente exacto!!!
Ela descreve que, quando estava a ir em direcção à Arca, cheirou iões negativos no ar.
Era a Arca a gerar campo electromagnético e a ionizar o ar.

Encontraram também alguns dos componentes a rodear o pergaminho de cobre.
Os Essénios dizem que esconderam a Arca.
Eles tiveram a Arca durante bastante tempo, e esconderam-na numa caverna no lado oposto ao que eles viviam. Quando os arqueólogos abriram essa caverna, havia um ponto iridescente azul no meio.
Na altura em que abriram a caverna, físicos da NASA estavam lá e escreveram nos seus relatórios que havia no meio um ponto azul brilhante, parecido com o ponto azul que foi encontrado dentro das pirâmides Maias, quando as abriram pela primeira vez.
Ou seja, existe uma relação directa entre a Arca da Aliança e as Pirâmides.
O efeito da Arca da Aliança na variedade Espaço/Tempo deixou algum rasto.





                         


Os Manuscritos foram encontrados nas cavernas de Qumram, no fim da década de 1940 e durante a década de 1950, onde estavam escondidos dentro de jarros de barro.
Foram encontrados "acidentalmente" por um pastor beduino, chamado Muhammad Dib, da tribo dos Tamirés, que saiu à procura de uma cabra desgarrada que tinha desaparecido do seu rebanho e se perdera entre as rochas.
Não foi por acaso naturalmente.
Ele foi atraído ao local daquele modo e descobriu uma caverna onde começaria toda a descoberta do grande  "tesouro" mantido ali por mais de dois milénios até ser descoberto a meio do século XX.

Os Manuscritos do Mar Morto são de longe a versão mais antiga do texto bíblico, datado de mil anos antes do que o texto original da Bíblia Hebraica, usado pelos judeus actualmente.
Inicialmente os pastores venderam os Pergaminhos a Athanasius Samuel, bispo do mosteiro ortodoxo sírio São Marcos em Jerusalém e a Eleazar Sukenik, da Universidade Hebraica, em dois lotes distintos.
A autenticidade dos documentos foi atestada em 1948. 
Em 1954, o governo israelita, comprou através de um representante, os documentos dos dois lotes por 250 mil dólares.

Outra parte dos manuscritos, encontrada nas últimas dez cavernas, estavam no Museu Arqueológico da Palestina, em posse do governo da Jordânia, que então controlava o território de Qumram. 
O governo jordano autorizou apenas oito pesquisadores a trabalharem nos manuscritos.
Em 1967, com a Guerra dos Seis Dias, Israel apropriou-se do acervo do museu.
Apenas em 1991, com a quebra de sigilo por parte da Biblioteca Hutington em relação aos microfilmes que Israel tinha enviado para algumas instituições pelo mundo, um número maior de pesquisadores passou a ter acesso aos documentos, permitindo, enfim, que as pesquisas avançassem significativamente.

A maior parte dos manuscritos encontra-se gravada em pergaminhos, sendo uma pequena parcela em papiros e apenas um deles em cobre.
Actualmente, estão guardados no Santuário do Livro do Museu de Israel, em Jerusalém.

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