Caminhavas sozinha, alegre, e banhavas-te com o ventre nu.
Dizes que perdeste toda e qualquer lembrança disso,
recorda-te...
recorda-te...
Dizes que não há palavras para descrevê-lo,
dizes que isso não existe.
dizes que isso não existe.
Mas lembra-te.
Faz um esforço e recorda-te.
Faz um esforço e recorda-te.
Ou. Se não o conseguires, inventa.
in, “O Livro de Lilith”
– Bárbara Black Koltuv
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