The pyramid complex of Pyramid of the Sun in Mexico, Great Pyramid of Giza complex in Egypt and the pyramids of Xi'an China are aligned in a near straight line with the Chinese pyramids off at a slight angle, in a similar orientation to the pyramids in Giza and those in Mexico, may map out the orientation of the stars in the Orion's Belt constellation.
Carl Munck's YouTube video presentation on the The Pyramid Code/Matrix has him resetting the start of longitude at the great pyramid of Giza.
From there, all of the major ancient locations can be found using this code, they relate to each other and even the pyramids and face on Mars.
So, if Giza was the centre of longitude, could these pyramids have been the datum of the equator before a pole shift??
The Code is an ancient matrix system built up of monuments all across the globe.
These monuments include megalithic stone works, pyramids, circular works, effigies, and ancient earth mound.
Each structure is a point in a remarkable global matrix which explains a global positioning system involving the mathematical precisions of the Earth.
In order to "read" this matrix one must first change the current Prime Meridian back to the pyramid fields at Giza.
For longitude the ancient builders referenced their original Prime Meridian that ran from pole to pole marked by The Great Pyramid at Giza. Today it can be found at 31 degrees, 08 minutes, and 00.8 seconds to the east of our modern Greenwich Prime Meridian.
For latitude, ancient monuments were referenced to the same equator that we use today.
Once we do this, properly, the monuments of the global matrix system become as the individual pages of an encyclopedia, beautifully preserved through numbers and maps.
Batteries not included or required.
The access key is curiosity.
There was a Planetary grid and that there are structures along them.
There are also geometric patterns that ancient structures lie along.
The very ancient Pyramids have a function that we are just now learning about.
Do you think these 3 complexes located a world apart
laid out in this way intentionally?
Ao que parece, todas as construções na planície de Gizé estão espectacularmente alinhadas.
No solstício de verão, quando visto da Esfinge, o Sol se põe exactamente no centro da Grande Pirâmide e de sua vizinha, a pirâmide de Quéfren.
No dia do solstício de inverno, visto da entrada da Grande Pirâmide, o Sol nasce exactamente do lado esquerdo da base da cabeça da Esfinge e passa toda a cabeça até se pôr ao lado direito de sua base.
A geometria das três pirâmides tem sido uma fonte de confusão por muitos anos, por causa da maneira aparentemente imperfeita com que foram alinhadas.
É curioso, porque foram os egípcios os inventores da geometria.
Por outro lado, a pirâmide está colocada num lugar muito especial na face da Terra – ela está no centro exacto da superfície terrestre do planeta, dividindo a massa de terra em quadrantes aproximadamente iguais. O meridiano terrestre a 31º a leste de Greenwich e o paralelo a 30º ao norte do equador são as linhas que passam pela maior parte da superfície terrestre do globo. No lugar onde essas linhas se cruzam está a Grande Pirâmide, seus eixos norte-sul e leste-oeste alinhados com essas coordenadas.
Em outras palavras, a Grande Pirâmide está no centro da superfície terrestre.
Ela é, por assim dizer, o umbigo do mundo.
Embora Virgina Trimble e Alexander Badawy tenham sido os primeiros a notar que os “respiradouros” da pirâmide de Quéops apontavam para a Constelação de Órion, aparentemente com o objectivo de mirar a alma do rei morto em direcção àquela constelação, Bauval foi o primeiro a notar que o alinhamento das três pirâmides era uma acurada imagem espelhada das Três Marias, como são chamadas no Brasil as estrelas Alnitak, Alnilam e Mintaka, que formam o “cinturão” de Órion.
A isso ele deu o nome de Teoria da Correlação, que forma a espinha dorsal de sua pesquisa.
Alinhamento dos dutos de ventilação da pirâmide de Quéops
com a constelação de Órion.
Num desses finais de noite ao redor da fogueira, um amigo engenheiro, que também era astrônomo amador, apontou para a constelação de Órion, que se levantava atrás das dunas.
Ele mencionou de passagem que as estrelas que formam o cinturão do caçador pareciam imperfeitamente alinhadas, e não formavam uma diagonal recta.
Mintaka, a estrela mais à direita, está ligeiramente fora do prumo.
Enquanto o amigo explicava, Bauval ia vendo a luz – o alinhamento das três estrelas correspondia perfeitamente ao das pirâmides de Gizé !
Gizé está a oeste do Nilo, da mesma forma que Órion está a “oeste” da Via-láctea, e na mesma proporção em que Gizé está para o Nilo.
A forma geral das Três Marias tem permanecido igual, embora muitas outras partes do céu tenham mudado drasticamente. Graças aos sofisticados programas de computador, é possível projectar o céu de volta no tempo, o que permitiu a Bauval verificar e construir sua teoria.
As relações que tal descoberta implica são fascinantes.
Os egípcios eram dualistas, tudo em que pensavam e em que acreditavam tinha sua contraparte – causa e efeito, direita e esquerda, leste e oeste, morte e renascimento – e nada era visto isoladamente. Eles construíram em Gizé uma réplica exacta do cinturão de Órion, o destino do Faraó, o Duat. Longe de ser uma tumba, a pirâmide seria o ponto de partida da jornada do rei morto de volta às estrelas de onde veio.
A egiptologia tradicional acredita que os egípcios praticavam a religião solar, centrada na adoração de Ra. O culto a Ra, cujo centro era Heliópolis, a Cidade do Sol, era sem dúvida importante, mas parece que era um apêndice de uma religião estelar ainda mais antiga.
Toda a evidência que tem surgido sugere que Ra era meramente um dos instrumentos pelos quais o rei retornava ao tempo primordial, e não ao seu objectivo final.
A aplicação da Astronomia ao estudo do Antigo Egipto mostra que as estrelas tinham importância definitiva no destino final do rei, como se pode notar pelo texto 466 recolhido na pirâmide :
“Ó Rei, és esta grande estrela, a companheira de Órion, que gira pelo céu com Órion, que navega o Duat com Osíris…”
O rei era muito importante por ser o elo entre os deuses e os homens, e era tratado com enorme respeito na vida e na morte. Desde o momento de seu nascimento era educado e treinado para seu retorno às estrelas. Cada aspecto da sua vida estava associado com sua jornada.
Ele aprendia as rezas e encantamentos (muitos foram colocados nos Livro dos Mortos), que lhe garantiria uma jornada segura.
Seu objectivo na vida era um retorno bem-sucedido, e a pirâmide, longe de ser uma tumba ou um memorial, era um ponto de partida dessa grande jornada.
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