sábado, 31 de janeiro de 2015
O escritor e o seu daimon
Nas entrevistas, António Lobo Antunes apresenta-se como um escritor que, vive dentro de si a experiência da co-naturalidade com o acto criador, recuperando ideias que hoje já não subsistem, nem sequer nos nossos mitos: as ideias de inspiração, de génio, de entusiasmo (no sentido grego de possessão pelo divino).
A entrevista que lhe fez Isabel Lucas, publicada numa edição do Ípsilon, fornece matéria abundante para a análise desta mitologia.
O discurso de António Lobo Antunes obriga-nos a uma metódica suspeita:
lido em primeiro grau, em que o pressuposto é o de que ele acredita nas suas próprias palavras e se situa num registo de verdade, teríamos o mais ingénuo dos escritores;
lido em segundo grau, em que o pressuposto é o da distância em relação às suas próprias palavras, teríamos o mais teatral e parodiante dos escritores, quando sobe ao palco das entrevistas.
A segunda hipótese é muito mais interessante do que a primeira, e a mais verosímil.
Seria um insulto ao escritor e à sua obra acreditar que ele acredita que “é o livro que se escreve a si mesmo” e que isso decorre de um mistério que ele formula desta maneira, ao responder a uma pergunta sobre o nascimento do livro agora publicado:
“Não sei o que me passou pela cabeça.”
Esse mistério, facilmente reconhecível por quem está familiarizado com os mitos românticos, é o do génio como potência criadora ex-nihilo, irredutível a todas as regras e impossível de analisar racionalmente.
O génio romântico é considerado ou considera-se a si mesmo como fonte criadora, como um deus.
É esta concepção teológica da criação literária — em que o escritor, possuído por um daimon, é um intermediário entre os homens e os deuses — que António Lobo Antunes reclama desde há muito tempo nas entrevistas.
E reclama-o não apenas para si, mas para os escritores em geral, essas criaturas que “parece que têm contacto com outra instância qualquer”.
Seríamos grosseiros, ou pelo menos ingénuos, se levássemos as suas palavras a sério e não as lêssemos como uma enorme paródia, retomada em cada entrevista, dissimulada na gravidade e no pathos que o autor coloca na sua representação do papel do escritor possuído pela genialidade, levado por uma escrita demoníaca, ditada por uma lei interior que alude ao que Hegel chamava “reino animal do espírito”.
Daí este desejo:
“Só gostava de viver mais uns tempos porque tenho mais uns livros dentro de mim.”
Os livros estão “dentro de mim” como pura potência que só se transforma em acto por mediação dessa divindade tutelar a que os latinos chamavam o genius e que presidia ao nascimento do indivíduo.
O genius é ao mesmo tempo uma figura de invocação, como são as musas, e uma aptidão superior do espírito (portanto, interior).
E é precisamente porque os livros, “dentro de mim”, precisam de um grande intercessor, uma entidade que está fora e num plano superior, que um grande medo cresce:
“Tenho um medo permanente de isto ter acabado.”
“Isto” é o mistério da criação literária, o sem-nome da literatura quando ela é vista em chave teológica, como é o caso nesta paródia em muitos actos do génio e da criação que António Lobo Antunes encenou com suficiente verosimilhança para exaltar e confortar os que lêem as suas entrevistas segundo a hipótese do escritor ingénuo.
Os outros, os que lhe descobrem as manhas teatrais para o resgatar generosamente da ingenuidade e da mistificação, teriam vontade de lhe recitar a lei pessoana do fingimento do poeta:
“O poeta é um fingidor/ finge tao completamente…”.
ANTÓNIO GUERREIRO
Solidariedade
Eu não acredito em caridade.
Eu acredito em solidariedade.
Caridade é tão vertical: vai de cima para baixo.
Solidariedade é horizontal: respeita a outra pessoa e aprende com o outro.
A maioria de nós tem muito o que aprender com as outras pessoas.
A caridade não altera realidades, apenas cria uma ilusão de melhoria momentânea...
E isso a mim magoa-me profundamente...
No dia seguinte, volta-se à estaca zero...continua tudo na mesma.
Como dizem os chineses:
"Não dê o peixe, ensine a pescar. "
Mulheres filósofas
De vez em quando, dá-me vontade de ler Inês Pedrosa...
E esta semana, tenho andado a ler sobre um assunto que ela escreveu há uns anos...2007...
sobre as mulheres filósofas de que ninguém fala.
"Ah, a reputação, esse mistério da feminilidade...
Quanto ao dossiê filosófico propriamente dito, pouco mais é do que uma salada de citações ressentidas, mais velhas do que as comemorações da morte de Elvis Presley,
de "A mulher é um macho abortado" (Aristóteles)
ao famoso "Se fores ver a mulher, leva o chicote" (Nietzsche)
ou à freudiana interrogação: "Afinal, o que é que elas querem?".
Imagino os fantasmas destes martirizados cavalheiros erguendo-se em uníssono numa manifestação ( ...)
Hannah Arendt é a única filósofa considerada – e mesmo essa, sobretudo pela negativa:
(...)
Simone de Beauvoir reduz-se à enunciação feminista,
e Maria Zambrano ou Simone Weil continuam a não existir.
Seria interessante analisar porque é que, no século XXI, se prefere repetir citações discriminatórias de séculos passados, em vez de reflectir sobre as causas do persistente apagamento das mulheres filósofas – dado que,
como afirma Frédéric Pagès (autor do estimulante "Philosopher ou l'Art de Clouer le Bec aux Femmes" (Filosofar ou a Arte de Calar o Bico às Mulheres), edição Mille et Une Nuits):
"A filosofia é uma forma de reprodução entre homens, evitando a matriz feminina, por fascinação mútua, de geração em geração.
Falta inventar uma filosofia que não corte a palavra a ninguém, que convide finalmente as mulheres para o banquete – que será então muito mais rico do que este 'buffet' seco e frio que propõe o clube de fumadores de charutos da Sorbonne."
Falta, sobretudo, ler o que elas escreveram e escrevem – a sós, e sem "buffet".
Inês Pedrosa
E, a propósito da filósofa espanhola Maria Zambrano,
aqui vos deixo um excerto:
“A avidez do “outro” podia ser a forma mais benévola de mencionar a inveja. E chama mais a atenção o termo “outro” do que avidez, que é o substantivo, o sujeito. O que aqui se destaca adquirindo uma especial substantividade, é a referência ao “outro”.
(...)
A avidez pelo outro podia ser igualmente a definição do amor. Sem que possa ser nota distintiva o tormento produzido pela inveja, porque o amor, segundo as queixas dos que padecem, é tormento em sumo grau e, como a inveja, tormento que se alimenta a si próprio. Amor e inveja são processos da alma humana em padecer não produz qualquer atenuação; o padecer é o seu alimento.
A mesma definição, “avidez do outro”, parece adequar-se a este par de contrários que são inveja e o amor. A ambivalência do mundo do sagrado torna-se manifesta como sempre. E esta ambivalência é que precisa ser interpretada.
A avidez é própria de algo que precisa de crescer, crescer ou transformar-se, deixar de ser o que é; algo que se encontra num grau transitório, algo que é esboço do ser. Não sente avidez aquilo que tem entidade e repouso. A avidez é o chamamento no que ainda não atingiu o ser, e tende de alguma forma a adquiri-lo.
(...)
Avidez do “outro”, comunidade de amor e inveja, pelo menos num primeiro sentido, pois muito cedo no amor “o outro” se transforma em um. A inveja, em contrapartida, mantém obstinadamente a alteridade, sem permitir-lhe que toque na pureza do um.
E ao manter o outro, cresce a avidez que chega ao frenesim. O possuído pela inveja não pode renunciar a esse outro. Não há dúvida que no mais íntimo da sua vida, algo acontece que o mantém ligado a esse outro, estranho e mais eu que o seu próprio eu. Não se verá o invejoso a si mesmo a viver nele?
(...)
Mas a diferença entre a inveja e o amor parece estar na visão: o amor vê o outro como um; a inveja, como a que poderia ser tanto um como outro.”
In, O HOMEM E O DIVINO
Maria Zambrano
( uma pena que a filósofa tenha utilizado o termo "Homem", e não "Ser Humano"...)
Só um reparo:
Não me parece que a inveja seja um oposto do amor.
Se do amor, consistir o Desejo...
Uma coisa é Invejar,
Outra é Desejar,
E outra é ter ciúmes de...
E a respeito do Desejo...e da Inveja:
“Ver-se a viver noutro, sentir o outro dentro de si mesmo sem o poder afastar.
O invejoso, que parece viver fora de si, é um ensimesmado; invidere já diz pela sua composição, o dentro que há nesse olhar o outro.
Olhar e ver o outro não fora, não ali onde o outro realmente está, mas sim num dentro abismal, num dentro alucinatório onde não se encontra o segredo que faz com que cada um se sinta a si próprio, em confundível solidão.
Ver-se a viver noutro ensimesmadamente.
O ver viver outro no espaço externo, fora não provoca inveja.
Ver objectivamente, isto é, ver cada coisa e cada ser no espaço que lhe for adequado, é próprio daquele que já não pode invejar.
Porque só o semelhante pode invejar.
(...)
Ver um semelhante é ver viver alguém que vive como eu, que está na vida à minha maneira.
Só ele pode ser sentido nesta implicação da inveja, porque só ele pode estar implicado na minha vida.
É que ao ver o semelhante não o vejo objectivamente no espaço físico, sinto a sua vida na minha vida.
Ver adequadamente o semelhante é a prova suprema da visão."
(...)
MARIA ZAMBRANO
Quando olhamos o outro/a de dentro...ele/la habita o mesmo abismo...pode ser a sombra, como pode ser a Luz...
Mas é onde talvez nós nos confundimos na nossa mais profunda humanidade, ou onde as almas talvez se encontrem muito para além do individual...
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Sexo sem Alma
Dá-se o corpo ao sexo,
mas não se sabe dar o corpo à ternura...
ao gesto mais puro, ao
silêncio da alma.
Ao ritmo do coração...
As pessoas “amam-se” quando há pulsão sexual
exclusivamente e não se abrem perante o secreto e o sagrado! Por causa do
"pecado" têm medos e mentem...não querem sentir o infinito de um
corpo quieto, vibrante, mas a luta e a conquista, a dor do outro!
Não se entregam ao amor, mas à paixão
desesperada, ao vício, demente, primária e animal...
Querem o espasmo único do prazer num orgasmo
ínfimo...
Os corpos tornam-se "objectos" e cada vez mais longe do amor e do sagrado
as pessoas violentam-se a elas
próprias por esse espasmo e
só por isso a maior parte das relações ditas "amorosas" são
desregradas...
Desse desregramento se chegou à abjecção e desta
à extrema violentação do corpo à violação da mulher COMO ALMA e até da criança
(à partida símbolo dessa pureza) e assim se verifica a existência de criaturas
totalmente aberrantes...como os pedófilos e os sádicos ou masoquistas, os
carrascos de todo o tipo...e todo o horror de perversões que se tornaram parte
de manuais ditos eróticos ou mesmo científicos...
A pornografia faz parte dessa mistura, em que se
divide o ser em orgãos e instintos básicos, e deixa de haver qualquer vislumbre
de Alma e do SER como um todo.
Tudo isto aconteceu com a perda do Feminino no
mundo.
Hoje a decadência e a alienação é quase global.
Sem Alma - EXPRESSÃO POR EXCELÊNCIA DO FEMININO -
não há Amor...
SEM AMOR, OS HOMENS ACABAM POR SER APENAS ANIMAIS
sexuais...
Rosa Leonor Pedro
Os Erros
A confusão a fraude os erros cometidos
A transparência perdida — o grito
Que não conseguiu atravessar o opaco
O limiar e o linear perdidos
Deverá tudo passar a ser passado
Como projecto falhado e abandonado
Como papel que se atira ao cesto
Como abismo fracasso não esperança
Ou poderemos enfrentar e superar
Recomeçar a partir da página em branco
Como escrita de poema obstinado?
Sophia de Mello Breyner
in, o Nome Das Coisas
A transparência perdida — o grito
Que não conseguiu atravessar o opaco
O limiar e o linear perdidos
Deverá tudo passar a ser passado
Como projecto falhado e abandonado
Como papel que se atira ao cesto
Como abismo fracasso não esperança
Ou poderemos enfrentar e superar
Recomeçar a partir da página em branco
Como escrita de poema obstinado?
Sophia de Mello Breyner
in, o Nome Das Coisas
Animais Sagrados
“Se você falar com os animais, eles falarão com você.
E assim, vocês conhecerão um ao outro.
Se você não falar com eles, não os conhecerá......
E aquilo que você não conhece, você teme....
E aquilo que se teme, se destrói.”
Anónimo
Em todas as tradições xamânicas os animais são vistos como arquétipos, símbolos de energias que existem e que podemos encontrar e manifestar dentro de nós.
E como arquétipos energéticos, cada pessoa tem seu "Animal de Poder", “Animal Negro”, “Animal Dourado” e seu “Animal Alado”, que correspondem às características que aquela pessoa necessita desenvolver, aprender e manifestar em si, em determinado momento de sua vida.
A sabedoria existente num animal específico, não está necessariamente ligada com sua aparência ou com os pré-conceitos e crenças criados a respeito do mesmo pelo homem, e sim pelo seu poder natural.
ANIMAL DE PODER
Todos nós possuímos apenas um.
No contexto de cura do Grande Espírito ele representa nosso ego e características da nossa personalidade.
As personas (máscaras) que usamos, nossas habilidades conhecidas e aquelas a que ainda não tivemos acesso.
ANIMAL NEGRO
Significa “o nosso lado negro”, a única força existente em nós que consegue combater a força da magia negra.
Este animal recebe e compartilha esta força da Mãe-Terra.
Representa nossa sombra, nosso lado escuro, que ao ser iluminado pela luz do conhecimento nos remete a transformação.
Todos nós possuímos um lado negro e um lado de luz.
Quando negamos essa energia existente em nós humanos, não permitimos o nosso crescimento e as soluções de todos os nossos problemas.
ANIMAL DOURADO
Representa nossa cura interna.
A luz dourada da sabedoria.
Significa todos os nossos conhecimentos adquiridos em todas as vidas.
É o elo de protecção do nosso eu com o Grande Espírito.
ANIMAL ALADO
Nosso animal espiritual.
Ele traz a visão transcendente da situação e o poder para resolvê-la.
Nos ajudando a ir além de nossa visão pessoal, a encontrar as soluções através dos arquétipos, forças sagradas e divinas.
Tanto o Animal de Poder, como o Animal Negro, Dourado ou Alado, é que escolhe a pessoa e não o contrário.
Através de uma jornada xamânica a toques de tambor o animal se apresenta para a pessoa.
É importante não deixar que o ego interfira no seu processo de encontro com o Animal Sagrado. Muitas vezes a pessoa deseja que seu animal seja o mais bonito ou mais forte em sua opinião, e esses desejos do ego acabam atrapalhando a apresentação do animal que ela realmente necessita.
É importante lembrar que nenhum animal é melhor ou pior que outro.
Uma vez que descobrimos nossos Animais Sagrados, devemos estabelecer um relacionamento com os mesmos.
Devemos invocá-los, ao realizar nossas tarefas do dia a dia, visualizá-los freqüentemente perto e dentro de nós, e buscar aprender a desenvolver e manifestar suas características.
Lembrando sempre que ao invocar o Animal Sagrado, seja o de Poder, Negro, Dourado ou Alado, não invocamos algo que vem de fora, e sim a energia animal que está dentro de nós.
Outro motivo de confusão no meio xamânico é quanto ao termo “Totem”.
Conforme trilhamos o Sagrado Caminho do Xamanismo, aos poucos, vamos construindo nosso Totem Sagrado, que corresponde na verdade, à unificação dos Animais Sagrados, dos Animais Guardiães das Quatro Direções e os Animais dos Clãs, que vão se associando ao nosso Eu Xamã e formando assim, nossa Identidade Xamânica.
Apenas um xamã experiente e com vários anos de caminhada pode afirmar que possui um Totem desenvolvido.
Mesmo após desenvolvermos um Totem Sagrado, outros animais ainda podem se apresentar para determinada pessoa, dependendo do trabalho que a mesma está realizando ou vai realizar.
Estes animais são conhecidos como “Animais Auxiliares”.
É muito importante estarmos atentos aos sinais e mensagens que o arquétipo do animal está nos passando. Eles podem aparecer em sonhos, jornadas, no dia a dia, na mente, através de um filme, desenhos, pinturas, ou através de outros meios.
E se quisermos realmente compreender as características de um determinado animal, devemos estudá-lo, para entender o que ele tem para nos passar.
Estudar seu habitat, hábitos, o que come, medos, presas, sons que manifestam e outros detalhes, será a oportunidade de aplicarmos seus ensinamentos em nossas vidas.
MA JIVAN PRABHUTA/ Astrid Annabelle
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
the math of the geometry of the universe
Evidence of the holofractographic structure of the universe can be found within the math of the geometry of the universe's most fundamental structure: the sphere.
Within every point in the universe is all the information of the entire universe. We are infinite beings living in an infinite structure we call the universe...
Nassim Haramein
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
O EQUÍVOCO…
No seu equívoco de valores humanos muitos preferem carregar as cargas de outros por pena… pensando talvez serem salvadores e terem nascido para aliviar alguém.
Querem desta forma ajudar os pais, o conjugue, talvez um irmão ou um amigo… ou mesmo o mundo, carregando nas suas costas aquilo que não lhes pertence.
São muitas as cargas pesadas que inconscientemente carregam durante a vida toda, tal como a culpa, a tristeza, a zanga ou o medo.
Vão juntando no seu alforge cada vez mais pedras, arrastando-as pesadamente pela sua estrada… acreditando talvez que este sacrifício possa fazer parte duma obrigação sua. Sentir-se-iam culpados se tal não fizessem. No fundo só querem ser aceites e amados. Fazem parte duma corrente de valores que vai passando de pais para filhos, de avós para netos, transportando uma dívida que passa para os descendentes e, que nada mais é do que uma crença. Acreditam na mentira de estar a salvar alguém transportando aquilo que não lhes pertence… talvez mesmo num karma que não podem fugir.
No seu longo percurso, alguns têm vislumbres de consciência momentânea e, às vezes, sentem-se presos, enjaulados… sem saberem porquê. A vida tornou-se-lhes pesada, amarga, triste, sentem-se na saga de Dante… afundando-se num mar de emoções que já não controlam. Deixaram de reconhecer a realidade de quem são. Mal sabem que o peso que transportam não é seu… Esquecem também que não aliviaram quem queriam ajudar e, pelo contrário, mesmo para esses a carga foi aumentada com esse auxílio. Sentem-se às vezes perseguidos por fantasmas que não reconhecem… criados pela sua própria realidade.
No seu acto de bondade inconsciente, estão confusos em relação à compaixão - a pena transformou-se em culpa e, esta última em sofrimento… a coroa passou a ser de espinhos. Da sua missão de sacrifício nasceu o peso da responsabilidade… e como vieram só para salvar o mundo afecta-os na abundância, pois não se valorizam.
No equívoco da humildade, a arrogância espiritual isolou-se… e à falsa bondade foi-lhe dado o nome de pena, perdendo-se na memória que esta transportava a culpa e a tristeza…
Benjamim Levy
AS 50 SOMBRAS DE GRAY
Tanto que ouvi as mulheres falarem deste livro, que peguei nele várias vezes para o comprar...
Mas, do que lia quando o abria, acabava por deixá-lo na prateleira e vinha-me embora.
Agora, vi que vai ser feito um filme sobre o livro.
que já vendeu 70 milhões de exemplares...
Pensei, é agora que o leio.
Porque não me deixo levar pela minha intuição??????????????????
o meu rico dinheirinho.
Nem cheguei a ler até à página 50...já dei o livro e tudo...
Que merda de livro...ainda por cima escrito por uma mulher!
Que raiva que me dá mulheres assim...!
E as mulheres adoram e batem palmas...
Estão mortinhas para verem o filme.
A mim dá-me volta à tripa!!
Aquela Mulher, que representa todas nós, com os nossos medos e inseguranças, que representa a nossa maior fraqueza – a falta de amor-próprio. Que nos espelha a sede de amor e de aprovação. A sede insaciável de sermos amadas, desejadas e protegidas...
E aquele Homem, charmoso, seguro, confiante e envolvente, dedicado a proporcionar-nos momentos de tórrido romance e paixão ... (e pronto, aqui já estamos perdidas e já nada mais nos importa) ... E nem percebemos que é o mesmo homem que esconde sérios problemas de manipulação e necessidade de controle!
Se querem ler, leiam. Se querem ver, vejam.
"A obra "Cinquenta Tons de Cinza", que se transformou num best-seller mundial, perpetua o problema da violência contra as mulheres, e isto li hoje num estudo publicado nesta segunda-feira pela revista "Journal of Women's Health".
O abuso emocional e sexual domina o romance no qual a principal personagem feminina, "Anastasia", sofre danos como resultado.
"Embora a violência cometida pelos parceiros afete 25% das mulheres com prejuízo para sua saúde, as condições sociais actuais - com a normalização do abuso na cultura popular através de romances, filmes e músicas - criam o contexto que sustenta tal violência",
disse o estudo.
O romance de E.L. James descreve a relação do multimilionário Christian Grey, de 28 anos de idade, e a estudante universitária Anastasia Steele, de 22, como "romântica" e "erótica".
Inclui o abuso emocional através da intimidação e ameaças, o isolamento, a vigilância e a humilhação.
Na área da violência sexual a definição governamental inclui os actos e contactos forçados contra a vontade da pessoa, incluídos o uso de álcool e drogas e a intimidação.
Este livro perpetua os padrões de abuso perigosos e, no entanto, se apresenta como uma história romântica e erótica para as mulheres", afirmou Ana Bonomi, da Universidade estadual de Ohio.
"O conteúdo erótico poderia ter sido conseguido sem o tema do abuso".
A protagonista sente uma ameaça constante e uma perda de sua própria identidade, modifica seu comportamento para manter a paz na relação quando, por exemplo, esconde seu paradeiro para evitar a ira de Christian.
Além disso, torna-se impotente e está presa na relação à medida que a sua conduta se transforma numa resposta mecânica aos padrões de abuso de Christian.
"Cinquenta Tons de Cinza", publicado em 2011, vendeu mais de 70 milhões de exemplares.
Além disso, um filme está a ser produzido com base na obra."
E agora, para chorarem a rir...
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
I love your feet
But I love your feet
only because they walked
upon the earth and upon
the wind and upon the waters,
until they found me.
—Pablo Neruda
Casamento
(...)
" O casamento é hoje para mim uma das formas, sem dúvida a mais ambígua de comércio com o outro. Se evolução houve, apenas teria sido no sentido de lhe provar o peso tribal, o que tem, por ser instituição, de mais amplo e restrito que coisa que apenas a dois importa.
Casamento é coabitar e ver-se pelos outros coabitando.
É encontro e coacção, o que dificilmente será trágico, se o encontro é de muita esperança e a coacção forte.
Quem entenderá com paciência que o muito querer seja mandado?
Qual o desejo do outro que é sempre inquirir do mais, que não se abala ao saber-se compulsivamente, que não unicamente, doméstico, domiciliado em parte certa?
Em função do que está em causa quando o amor está em causa, estará assim em causa o casamento?
Ou será que falando de amor e casamento conjuntamente ocorremos em lamentável confusão?
Ambígua instituição pois, que ratifica o desejo de devir conjunto, que não deve ser ratificado por mais nada que por seus frutos de aventura moral, pela esperança e promessa que sempre me parecem dever ser coisas livres ou não ser.
Aventura e coisa da cidade por oferecida e exposta, não imposta."
Maria Velho da Costa
in, Caderno Casamento da Revista o Tempo e o Modo, 1968.
.....................as nossas personagens
Não nos passaria pela cabeça construir uma casa sem janelas, verdade?
E quanto mais janelas e quanto mais sol por elas entrar,
mais iluminada será a nossa vida,
mais ampla será a nossa visão e perspectiva,
melhor nos sentiremos, certo?
O mesmo se passa com a nossa energia interior...
... e quem nunca agiu por medo e apenas age por amor que ponha o dedo no ar!
Aliás faz parte da experiência de evolução ir sentindo os dois lados, ir pacificando umas experiências com as outras, e aos poucos ir adquirindo tanto o essencial equilíbrio como a sabedoria que daí vem...
A luz ou as janelas na nossa vida são então todas as formas de amor possível.
O toque físico, a palavra, atitudes várias, a sabedoria e as infinitas variantes emocionais desde a humildade, à tolerância, à paciência e a todas as possíveis demonstrações de amor incondicional que servem todas como janelas de luz e amor nas nossas vidas.
A escuridão ou os muros na nossa vida não têm forma por si mas são sim e apenas de servir de bloqueios à luz e ao amor de fluírem a que podemos resumir todas as atitudes que revelem medo e resistência.
Sabendo isto, e também já sabendo que somos responsáveis pela energia que somos e que circula em nós, cabe-nos a nós a grandiosa tarefa de ir permitindo e procurando toda a experiência terrena que ajude ao processo de destruição dos muros que ainda existem dentro de nós, e de irmos abrindo janelas, portas, espaços por onde queremos que a luz entre.
Jamais será um trabalho de fora para dentro, e muito menos da responsabilidade de alguém...
Tendo consciência de que temos muros mentais, emocionais, físicos e espirituais, será então com muita consciência que em cada área os teremos que deitar abaixo.
Quando damos inicio a este maravilhoso e tão essencial trabalho cirúrgico de ir abrindo caminhos para a luz passar, iremos então sentir, muitos pela primeira vez, que todas as pessoas que temos na nossa vida, principalmente os mais desafiantes, são precisamente os que carregam as mais poderosas picaretas que precisamos para fazer esse trabalho...
Enquanto não reconhecermos que precisamos das picaretas destas personagens, andamos inutilmente a agir contra eles e adiar o processo de limpeza...
E tu?
Conheces as tuas personagens?
Vera Luz
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Os Rothschild COMPRARAM o Charlie Hebdo pouco antes dos atentados em Paris!
Os Rothschild COMPRARAM o Charlie Hebdo pouco antes dos atentados em Paris!
Se fossemos da Guarda Civil diríamos que o “modus operandi” é o mesmo, que é a mesma mão que balança o berço.
O caso é que uma revista económica holandesa, Quote, revelou a informação da compra em 9 de janeiro, dois dias depois dos atentados, e o jornal alemão NeoPresse a reproduziu dez dias depois.
A família de banqueiros Rothschild comprou uma revista em ruínas em dezembro do ano passado e ao mesmo tempo o jornal “Libération“, outro velho fóssil de maio de 68, que entrara para as fileiras da pura e dura reacção há muito tempo.
Se alguém tinha dúvida dos motivos pelos quais os últimos números de Charlie Hebdo estavam a ser lançados desde a redacção do “Libération”, aqui está a resposta: porque são do mesmo dono.
A aquisição não foi pacífica; ocorreram desentendimentos dentro da família de banqueiros, conta o Barão Philippe de Rothschild numa entrevista publicada por Quote.
O tio Edward não queria comprá-la porque isso lhes traria um poder político que não queriam, diz o sobrinho à revista.
“Não nos queremos misturar em política”, assegura Philippe, “ou pelo menos não de uma maneira tão aberta“.
Se isso estiver correto, como parece, a pergunta é inevitável: foi o atentado contra a revista outro negócio redondo por parte dos Rothschild?
Eles compraram-na a preço de bananas, porque antes de 7 de Janeiro, a revista só gerava prejuízos.
Mas se só gerava prejuízos, que interesse teriam os banqueiros em comprar uma revista em ruínas?
É então que aparece o aspecto político que o Barão Philippe quer manter em segundo plano: para continuar com as provocações de Charlie Hebdo contra os muçulmanos.
Teremos Charlie Hebdo por algum tempo.
Agora que a revista passou a ter não somente 60.000 leitores, mas uma audiência de sete milhões. Além do dinheiro que está a chover, não só do Estado Francês, será procedente também de investidores privados.
O jornal “satírico” Charlie Hebdo é um instrumento sionista judaico que tem como objectivo promover a islamofobia na Europa.
Trata-se da campanha sionista internacional para demonizar os muçulmanos.
A máfia sionista atacou a França básicamente por três motivos:
- No dia 05-01-2015 Hollande veio à público pedir o cancelamento das sanções anti-russas, pois estavam a prejudicar não só a França como toda a Europa.
- O Senado francês decidiu-se pelo reconhecimento da Palestina.
- A França estava a aproximar-se da Rússia e um atentado terrorista de falsa-bandeira iria colocá-la de volta ao controle dos EUA.
Netanyahu já tinha ameaçado a França pelo reconhecimento da Palestina como Estado em Novembro de 2014. A ameaça foi cumprida com um ataque terrorista de falsa-bandeira.
Outro caso evidente de censura promovida pelo sionismo aconteceu com um apresentador de TV francês, quando defendeu em seu programa os cartoons ofensivos contra o Islão e ao mesmo tempo condenou o humorista Dieudonné que falava sobre o “holocausto judeu”, condenando-o ali mesmo de “antissemita”.
Esta é a verdade sobre a “liberdade de expressão” na França.
O canal Rússia Today publicou uma entrevista revelando que se trata de um atentado terrorista de falsa-bandeira, no estilo Mossad/CIA.
Lembra inclusive a Operação Gladio, uma operação da CIA e Mi6 inglês através da OTAN para aterrorizar a Europa.
O que ficou evidente é que insultar o Islão é “liberdade de expressão”, mas falar sobre o “holocausto judeu” é “antissemitismo”.
Em 2009, o mesmo jornal Charlie Hebdo teve um de seus cartoonistas processado por “antissemitismo”, quando publicou um cartoon mostrando o filho de Sarkozy convertido ao judaísmo por motivos financeiros.
Tocou no nervo vital do sionismo, o lucro bilionário com a industria do “holocausto”.
Paralelamente aos acontecimentos na França, o jornal alemão Der Spiegel inventou que Assad pretende construir uma bomba nuclear. A mesma mentira usada contra o Irão e Iraque(armas químicas de destruição em massa), um pretexto para atacar o país e assassinar o presidente Assad.
A famosa “queima de arquivo” já está a ser executada, o policia responsável pela investigação de Charlie Hebdo foi “suicidado”.
Com a farsa montada pelo Mossad/CIA na França, os agentes do Mossad agora já podem circular livremente e criar mais islamofobia na Europa sob o pretexto de impedir o “terrorismo islâmico”, além de obter 1 milhão de euros do governo francês para o jornal Charlie Hebdo. Ou seja, o povo francês vai financiar propaganda sionista contra o Islão.
Outro facto importante e que foi “esquecido” é que os europeus financiam os terroristas do FSA(Free Syrian Army), Al-Qaeda e ISIS comprando o petróleo roubado da Síria.
A União Europeia também acordou reduzir as sanções à Síria para permitir que os governos possam comprar petróleo de zonas controladas pelos rebeldes.
A decisão, tomada numa reunião de chanceleres da UE, permitirá aos importadores comprar petróleo crú ou derivados do petróleo das fontes sírias autorizadas pelo opositor Conselho Nacional Sírio.
As forças rebeldes sírias ocupam várias zonas de produção petrolífera, mas a capacidade de produção que controlam não está clara.
Na própria Síria, o governo mantém uma forte ofensiva nos subúrbios de Damasco, em meio de informes contraditórios de um alto número de mortos, em combates em duas vizinhas da periferia.
E aí está a verdade. OTAN, EUA, UE e Israel financiam os mercenários terroristas do FSA para derrubar o governo de Assad e ficar com todo o petróleo sírio. A mídia não vai dizer-lhe que o eixo sionista quer usurpar o petróleo da Síria, vai dizer que Assad está a “assassinar o seu próprio povo” e que “reprime a oposição”. É desta forma que o sionismo manipula a opinião pública para obter apoio aos seus genocídios em busca de recursos energéticos e minerais.
Os meios corporativos repetem incansavelmente os atentados na França e assim, não divulgam nada sobre estas notícias:
- Tony Blair “pode enfrentar acusações de crimes de guerra” sobre a guerra do Iraque
- Corte Penal Internacional pode investigar imediatamente os crimes de Israel
O sionismo Rothschild vai por tudo ou nada, os atentados terroristas de falsa-bandeira vão continuar e serão executados em outros países. Netanyahu, Bush, Cheney, Blair, Rumsfeld, Powell, Clinton, a banca sionista Rothschild, Rockefeller, Soros, Goldman, Morgan, Warburg e muitos outros estão com a corda no pescoço. Seus crimes contra a humanidade foram expostos e o mundo cobra justiça.
Qual é o objectivo sionista em criar a islamofobia no mundo?
Em 1871 o maçom/Illuminati Albert Pike já tinha projectado as três guerras mundiais, sendo a terceira desta forma.
A terceira guerra mundial deve produzir o ódio ao mundo muçulmano
com propósitos de manobrar o mundo Islâmico e a política sionista um contra o outro.
Há alguns anos o jornal The Telegraph publicou imagens de uma “fictícia” operação nuclear de falsa-bandeira chamada “Operação BlackJack“. E não é coincidência que há poucos meses a mídia divulgasse que o ISIS tinha conseguido material nuclear para fabricar uma “bomba suja”.
Basta ligar os pontos.
Mas não sejam preconceituosos nem conspiratórios.
Nada disto significa que os Rothschild organizaram os atentados, muito menos que fizeram matar pessoas pelo vil dinheiro. De jeito nenhum.
É claro que o que aconteceu em Paris é uma cópia quase exacta do 11-S em Nova York, onde asseguraram os ataques terroristas nas Torres Gêmeas pouco antes de derrubá-las.
Terrorista afirmou ser financiado por “duplo agente” do governo dos EUA
O script oficial do atentado de falsa bandeira deixou pontas soltas.
O tal financiador do ataque na França era um agente da CIA.
Conhecido também como o “Bin Laden” da internet.
“Um dos irmãos que matou 12 pessoas no massacre na revista Charlie Hebdo disse que recebeu financiamento do predicador da Al-Qaeda Anwar al Awlaki no Yemen”.
Anwar al-Awlaki, o “líder espiritual”, era membro da Al-Qaeda(CIA/Mossad) e realizou diversas “entrevistas” com o FBI.
Nascido nos EUA, viveu lá até os 7 anos, quando sua família retornou ao Yemen.
Ele voltou aos EUA em 1991 para fazer o ensino superior.
No país, obteve diploma de Engenharia Civil pela Universidade estatal do Colorado, fez um mestrado de Educação na Universidade de San Diego e participou de um programa de doutorado em Recursos Humanos na Universidade George Washington.
Após os ataques do 9/11 foi convidado para jantar no Pentágono.
Sim, receberam este terrorista(seu agente) no Pentágono com um jantar.
Em março de 2012 o coronel reformado do Exército e Oficial de Inteligência dos EUA, Anthony Shaffer revelou em entrevista que:
“Awlaki foi um agente duplo ou triplo do FBI desde antes do 11-S, tinha uma relação documentada com o governo“.
Segundo os meios corporativos, Awlaki foi assassinado por drones no Yemen em 2011 sob ordens directas de Barack Obama.
Será que morreu mesmo?
Provavelmente uma “morte” tão verdadeira como a de Osama Bin Laden.
Conclusão
Os “terroristas islâmicos” nada mais são do que agentes encobertos da CIA, Mossad, Mi5/Mi6 e OTAN. Contratam algumas ovelhas descartáveis para servir como bodes espiatórios e em seguida promovem na mídia que o mundo está sob “ataque terrorista islâmico”.
A Al-Qaeda, ISIS, Al-Nusra, Boko Haram, FSA e muitos outros grupos, são criações destas agências e servem como instrumentos terroristas que actuam pelos interesses do eixo sionista(EUA, Israel, UE e OTAN), além é claro dos bancos e corporações dos Rothschild, Rockefeller, Soros, Warburg, entre outros.
Enquanto a mídia sionista cria o medo na população com “terroristas islâmicos”, dezenas de agentes da CIA e do Mossad israelita planeiam como e onde será o próximo atentado.
O que o sionismo precisa para criar a Nova Ordem Mundial(Governo Mundial) é manter a farsa do “perigo islâmico” e criar mais atentados, para justificar o “combate ao terror” e assim conseguir uma 3ª Guerra Mundial, promovendo paralelamente o fim da privacidade, leis repressoras e Estado Policial no Ocidente.
E se a imprensa internacional não publicou nada disto, é porque ainda não estão informados.
E quando souberem, será notícia no telejornal das 9 da noite.
O que tinham pensado?
Pensaram que lhes ocultariam a informação?
Que não lhes contariam toda a verdade e nada mais que a verdade?
ahahahahahah
Um autor e veterano do Corpo de Marines dos EUA afirma que Israel planeou os ataques do 9/11, dizendo que, se os norte americanos fossem informados sobre isto, exterminariam o regime sionista.
"É 100 por cento certo que o 9/11 foi uma operação do Mossad", disse Alan Sabrosky, escritor e consultor especializado em assuntos nacionais e internacionais de segurança, num clip que aparece no site de opinião pública de intercâmbio de vídeos YouTube.
“O que é necessário é dizer isto para as pessoas: Três edifícios caíram, e o terceiro não foi impactado por um avião, estava conectado à demolição controlada, portanto, todos estavam conectados à demolição controlada.
Os EUA, sob a administração do ex-presidente George W. Bush, invadiram o Afeganistão em 2001, depois de afirmar que os ataques do 9/11 foram realizados pelos membros da Al-Qaeda, albergados pelo regime talibán no Afeganistão.
Os EUA também atacaram o Iraque em 2003, insistindo que o país rico em petróleo estava em posse de armas de destruição em massa (ADM).
Em 22 de setembro de 2011 perante a Assembléia Geral da ONU, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, pediu uma investigação internacional independente sobre o incidente de 9/11, dizendo que os ataques deram aos EUA a desculpa conveniente para liderar guerras no Afeganistão e Iraque.
“Os sionistas estão a levar isto como um verdadeiro exercício de tudo ou nada, porque se perderem, se a população perceber o que aconteceu, serão eliminados”, concluiu Sabrosky.
Sabrosky disse que, se os norte americanos fossem informados da verdade por trás dos ataques, não duvidariam em eliminar Israel sem nenhuma consideração pelos custos envolvidos.
O atentado terrorista de 11 de Setembro de 2001 foi uma operação do Mossad israelita, isto é um exemplo do que os sionistas são capazes para criar o tão desejado Governo Mundial.
Devemos lembrar-nos do lema do Mossad israelita:
“Através do engano, você deve fazer a guerra“.
Armadilhados na nossa história social
"A eliminação da dimensão moral das nossas vidas abre o caminho à lógica dos psicopatas.
É isso que eu temo.
Estamos a mover-nos rumo a uma guerra entre um gigantesco sistema psicopatológico contra outro gigantesco sistema psicopatológico.
É assim que eu vejo o futuro.
Uma espécie de luta darwiniana entre dois gigantes psicopatas rivais.
O dos atacantes do 11 de Setembro, contra o do complexo político-militar americano (...)
Não temos interesse em nenhuma zona para além da nossa esquina do mundo.
Estamos armadilhados na nossa história social.
(...) Vimos, na televisão, imagens de pessoas a morrerem à fome no Sudão.
Que fazemos? Nada.
As nossas atitudes são completamente provincianas.
As nossas vidas são controladas. " (...)
J.G. Ballard
in, Público
Comboios da Vida
Estamos à beira do fim, deste tempo escuro de transformação que fomos convidados a viver desde 2012, e estamos todos aos poucos a renascer.
A todos foi proposto morrer para o que não queremos, matar dento de nós o que nos impede de amar e queimarmos as correntes de tudo o que nos roubava energia e não nos valorizava.
Muitos foram, a bem ou a mal, os que se renderam e aceitaram o processo, outros, os mais resistentes irão continuar com essas pesadas lições às costas até que volte outro convite de transformação...
O movimento de espiral eterno irá sempre passar pelos velhos territórios para assegurar que a limpeza foi concluída e a luz resgatada.
Sendo assim aproveitemos este mês que ainda temos, antes que este imenso comboio arranque rumo a novas histórias..
*O que mudou em ti desde 2012 até hoje?
*Que lixos libertaste e que jóias encontraste dentro de ti?
*O que queres fazer nascer agora na tua vida? O que é que ainda precisa ser largado?
*Que características tem a nova, renascida, maravilhosa e poderosa fênix que está prestes a voar?
*Se não tivesses passado por todas estas transformações, em que estado estarias hoje?
*Aprendeste a confiar mais na dinâmica de amor e equilíbrio da vida?
A vida será sempre uma sucessão de comboios que trarão a cada momento propostas de crescimento e novas aprendizagens, pessoas a entrar, outras a sair.. tudo com o grande objectivo de nos polir até que consigamos brilhar..
Vera Luz
Inéditos
"Nem choro. Como chorar?
Eu desejaria poder querer (desejar) trabalhar, febrilmente trabalhar para que esta pátria que vós não conheceis fosse grande como o sentimento que eu sinto quando n'ela penso. Nada faço. Nem a mim mesmo ouso dizer: amo a pátria, amo a humanidade. Parece um cinismo supremo.
Para comigo mesmo tenho um pudor em dizê-lo. Só aqui lh'o registo sobre papel, acanhadamente ainda assim, para que n'alguma parte fique escrito. Sim, fique aqui escrito que amo a pátria funda, (...) doloridamente.
Seja dito assim sucinto, para que fique dito. Nada mais.
Não falemos mais. As coisas que se amam, os sentimentos que se afagam guardam-se com a chave d'aquilo a que chamamos «pudor» no cofre do coração. A eloquência profana-os. A arte, revelando-os, torna-os pequenos e vis. O próprio olhar não os deve revelar.
Sabeis decerto que o maior amor não é aquele que a palavra suave puramente exprime. Nem é aquele que o olhar diz, nem aquele que a mão comunica tocando levemente n'outra mão. É aquele que quando dois seres estão juntos, não se olhando nem tocando os envolve como uma nuvem, que lhes (...)
Esse amor não se deve dizer nem revelar. Não se pode falar dele.
(...)
Não faço visitas, nem ando em sociedade alguma - nem de salas, nem de cafés.
Fazê-lo seria sacrificar a minha unidade interior, entregar-me a conversas inúteis, furtar tempo senão aos meus raciocínios e aos meus projectos, pelo menos aos meus sonhos, que sempre são mais belos que a conversa alheia.
Devo-me a humanidade futura.
Quanto me desperdiçar desperdiço do divino património possível dos homens de amanhã; diminuo-lhes a felicidade que lhes posso dar e diminuo-me a mim-próprio, não só aos meus olhos reais, mas aos olhos possíveis de Deus.
Isto pode não ser assim, mas sinto que é meu dever crê-lo. "
Fernando Pessoa
in,"Inéditos"
domingo, 25 de janeiro de 2015
Em missão com os Animais de Poder
Eu e os Animais de Poder...já estou aqui de lágrimas a correr pelo rosto, arrepiada dos pés à cabeça há mais de 10 minutos...
é algo que não controlo.
E é sempre assim...
Sem procurar, eles vêm até mim!
Desta vez, através do Astrólogo António Rosa...
O Animal de Poder dele é o Urso.
Sem saber como, já estava a ler um blog, que se chama Navegante do Infinito...um post, "Em missão com os Animais de Poder", escrito por ASTRID ANNABELLE / MA JIVAN PRABHUTA.
Estou lavada em lágrimas...emocionada até ao osso.
E a Pantera Negra não me sai da cabeça.
Há uns dias, publiquei aqui um vídeo de uma sul africana, que telepaticamente se comunicou com uma Pantera Negra, o Diablo que se queria chamar Spirit.
E hoje aconteceu isto...
Não é por acaso, tenho a certeza!
Aconteceu mais uma manifestação dos meus Animais de Poder do meu Totem Pessoal.
Todos temos um Tótem de Poder, com vários animais que nos ajudam permanentemente.
Pode ser que o meu animal de poder me esteja a chamar com mensagens, escritas ou faladas, tenho de estar atenta...eu NÃO estou a ler isto aqui por nada...existe um recado embutido para mim...
É assim que eles actuam na nossa vida...através de sinais.
Acabei de fechar os olhos, e deixar-me ir e ouvi:
"Força! Vais conseguir!"
Os animais podem aparecer frequentemente, principalmente quando se necessitam do auxílio deles. Mas encontrar um Animal de Poder às vezes pode ser uma tarefa difícil.
O modo mais fácil para começar a trabalhar com os animais de poder é estudar primeiro as habilidades naturais do animal e seus modos de como metaforicamente tu vais aplicá-las em diversas situações na vida.
Por exemplo, por causa da sua visão, a águia poderia te ajudar a manter uma visão das tuas verdadeiras metas. Uma imagem de uma águia capturando a sua presa é uma ferramenta poderosa para ajudar-te a alcançar metas.
Tais imagens servem para nos dar a força que precisamos para manter a nossa visão e metas.
Cada animal traz os seus talentos, ou uma essência espiritual, e através disso, cada um com sua própria medicina, transmitem-nos a sua sabedoria.
E são vários!!!
Os animais simbolizam forças arquetípicas, aspectos instintivos, inconscientes do ser.
São considerados como uma forma de manifestação do nosso poder pessoal.
Essas forças actuam como guardiãs, emprestam suas forças nas horas de perigo e são elos entre nós e o Poder.
Um animal de poder não é um bichinho simpático que nos auxilia em aventuras, como costuma acontecer com personagens humanos dos desenhos animados.
Nosso poder, nossa força pessoal primitiva e xamânica nos acompanha desde o início.
Mas ao longo das gerações e de muitas vidas, fomos domados, subordinados e castrados pela sociedade.
Essa força continua latente, porém muitas vezes esquecida dentro de nós. É a parte mais autêntica e verdadeira que temos por trás de nossas obrigatórias máscaras.
Esta metáfora ilustra a ligação do homem medicinal, do xamã, ao animal:
Os deuses criaram os homens e tudo vivia em paz e harmonia, mas o Povo Mau, enviou para os homens as doenças e a morte. Para aliviar o sofrimento das pessoas, os Deuses enviaram uma Águia para transmitir poderes medicinais do xamanismo.
A Águia foi até aos homens, mas os homens não entendiam sua linguagem, de forma que ela não conseguiu transmitir a ciência e o dom da medicina. Á Águia voando, com a firme decisão de cumprir sua missão, viu das alturas uma bela mulher, dormindo nua, nas sombras de uma árvore.
A Águia pousou, fez amor com essa mulher, e do fruto desse amor, nasceu o primeiro xamã da Terra."
Jung considerava o simbolismo animal como uma visualização do Eu Inconsciente.
Ele afirmava que o homem torna-se humano ao conquistar a sua individualidade animal.
Todos nós temos um animal que faz parte de nossa Medicina Pessoal.
Os Totens, ou animais de poder são uma força que nos ajudam na busca de harmonia.
Estão profundamente enraizados na nossa consciência, representando qualidades que necessitamos desenvolver, as lições que devemos aprender, com intuição e humildade, que estão ocultas.
Quando evocamos o poder do animal, evocamos a essência da criatura.
Aprendendo sobre os aspectos animais de nossa própria natureza, podemos nos conectar com padrões instintivos que guiam o comportamento dos animais e que estão presentes nos seres humanos, como uma fonte inesgotável de sabedoria.
Os animais de poder são manifestações dos poderes arquetípicos ocultos, que estão por trás das transformações humanas. Tornam nosso corpo mais vigoroso, aumentam a resistência a doenças, a acuidade mental e a autoconfiança.
Eles auxiliam no diagnóstico de doenças, na realização de objetivos desafiadores, para aumentar a disposição, auxiliam no autoconhecimento.
Enfim, são nossos aliados.
Cada animal traz seus talentos específicos, ou uma essência espiritual, e através disso, cada um com sua própria medicina, transmitem-nos a sua sabedoria.
SIMBOLOGIA DOS ANIMAIS
O simbolismo animal está profundamente gravado em nosso inconsciente coletivo. Herdamos sentimentos e recordações inconscientes que condicionam nosso comportamento consciente. Quando os antigos classificaram as propriedades dos animais de poder, estavam na verdade classificando comparativamente as pessoas, de acordo com a forma como o Poder se aproximaria melhor delas e vice-versa. Estavam dando nome e corpo ao nosso poder pessoal.
A simbologia animal está presente em diversas culturas em todas as linhas de ocultismo: na alquimia, nas cartas de tarô, nas runas, no I Ching, etc.
Na astrologia os símbolos astrológicos são animais.
Na astrologia chinesa idem.
Nos chacras, há para cada vórtice um animal que carrega o bija (semente ).
A Kundalini é representada por uma serpente.
Na internet podemos encontrar vasta informação sobre a simbologia dos animais.
Aqui no blog já fiz postagem sobre diversos deles e pretendo continuar, pois a lista de animais é imensa.
COMO DESCOBRIR SEU ANIMAL DE PODER?
Segundo a tradição, nosso animal de poder pode se mostrar em sonho, visões, meditações, vivências especificas, danças, entre outras maneiras.
Ao longo da vida são vários os animais de poder que nos tentam contactar para nos ajudar a ultrapassar determinadas barreiras ou situações, a sua energia paira sobre nós mas somos nós que temos que dar o passo para a recebermos e incorporarmos.
É exactamente em alturas de crise, alturas chave na nossa existência aqui na Terra, quando muitas vezes pensamos que estamos sozinhos e abandonados, que mais estamos acompanhados...basta abrir o nosso coração...fazer silêncio...e receber...
No meu caso, tem sido a Pantera Negra (sempre comigo, por isso penso que será o meu Animal de Poder), e por vezes a Serpente (da qual eu tenho pavor, que foi o meu Animal Auxiliar de 2009 a 2012 em que sonhava com regularidade com cobras, uma altura de despertar, de cura, de transmutação, de renascimento, em que mudei de pele, deixei de lado velhos hábitos e velhas crenças, e renasci uma nova mulher, mais consciente da minha Essência) a Águia, o Lobo, o Cavalo e o Tigre.
O meu Animal Dourado e o meu Animal Alado não sei quais serão...
Os meus Animais Auxiliares, um deles foi a Serpente, outro foi a Borboleta, de 2003 a 2009 em que tive uma necessidade de transformação, em que senti uma forte necessidade de transformar momentos difíceis como foi o meu divórcio em 2003, em crescimento e evolução....
Terão havido outros, com certeza...
Através de meditações xamânicas ao som do tambor, esse poder pessoal pode ser cultivado, resgatado e canalizado para se afinar com a magia natural do universo.
O tambor é uma chave para comunicação com um poder mais alto.
O ritmo do tambor, considerado em algumas crenças como o cavalo que transporta o xamã em transe, em outras eram consideradas asas de transporte espiritual, que elevam o espírito do xamã.
Para os iniciantes,como eu, o ideal é que essas meditações sejam conduzidas por um mestre.
Não descanso enquanto não o fizer...
E tem de ser em breve!
p.s.- E assim passei aqui 4h45 min maravilhosos...
Pantera Negra....o meu Avatar!
As nossas vidas são pré-destinadas?
"As nossas vidas não são pré-destinadas porque temos livre-arbítrio.
No entanto, nós estabelecemos um plano e a alma trará certas vibrações nos seus campos de energia que irá, naturalmente, atrair determinadas qualidades, estilos de vida, empregos e pessoas até si.
As nossas almas desejam, naturalmente, fazer as coisas com as quais vibram.
Além disso, encarnamos com certos atributos e guias espirituais que nos ajudarão a cumprir os nossos contratos de alma.
A linhagem genética em que escolhemos encarnar também desempenha um papel fundamental em ajudar-nos a cumprir as nossas tarefas.
Por exemplo, uma alma que quer aprender sobre as dificuldades da pobreza vai encarnar numa família que luta com problemas de abundância, e auto-estima. Esta alma terá o potencial para aprender com o seu ambiente familiar e isso poderá ser o catalisador para o espírito; transcender o ciclo de pobreza e seguir numa direcção diferente.
No entanto, porque o ser tem livre-arbítrio, pode também optar por ficar preso nos mesmos padrões da sua família, que sufocam a capacidade da alma de se manifestar em abundância. Então, só porque esta alma escolheu aprender sobre a pobreza não significa que tem de permanecer na pobreza para o resto da vida.
Todas as almas são destinadas a aprender e evoluir a partir dos seus contratos de alma actuais.
Os contratos estão em constante mudança com base na nossa evolução e nível de vibração.
Quando aprendemos e transcendemos um contrato ou lição, as nossas vibrações elevam-se, ganhamos luz e mais consciência espiritual e atraímos novas pessoas, circunstâncias, eventos e guias espirituais, que irão continuar a ajudar-nos a crescer e a expandir.
Os contratos não são estáticos, fluem consoante usamos o nosso livre arbítrio para transcender e dominar a nós próprios e o nosso meio ambiente.
As nossas vidas não são pré-destinadas, mas existem prazos específicos, contratos e vibrações que trazemos quando encarnamos e que serão o barómetro de como a nossa vida se desenrola.
Além disso, o ser tem a escolha de despertar para o facto de que pode ser pró-activo no seu processo, ou pode permanecer adormecido e preso na vitimização e andar em remoto controle a maior parte da sua vida.
No entanto, os nossos guias e almas mais elevadas estão sempre a ajudar-nos a manifestar os nossos maiores potenciais, embora não possam interferir no nosso livre arbítrio, se optarmos por viver absorvidos na ilusão e no medo do ego.
Pode demorar muitas vidas para alguns de nós concluirem os seus contratos e lições, dependendo de quão pró-activos escolhermos ser.
Se estamos no "fluxo" e abertos para a orientação intuitiva das nossas almas, então as nossas vidas fluirão naturalmente com maior facilidade - mesmo quando estamos a passar por uma circunstância de vida desafiadora que nos vai ajudar a evoluir para algo maior do que éramos antes "
in, Awakening People
Sabrina Reber
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