Acredito que o Verão 2015
irá ficar na história de muitos!
Seja o fim de um relacionamento, a perda de um emprego, a morte de alguém próximo, um antigo medo posto na gaveta que agora exige libertação, é importante relativizar a importância, dor, intensidade com que cada um sente os seus desafios, pois é tão violento uma criança partir o seu brinquedo preferido como o adulto ver o seu carro ir para a sucata.
O que observo na maioria dos "desesperados" é que por falta de informação espiritual de que a maioria ainda sofre, não vemos ainda a 'perda' como um meio para atingir um fim e consciente ou inconscientemente, ainda a sentimos como o fim / castigo de um qualquer Deus mal disposto que parece ter-nos tomado de ponta!
Refresquemos então novamente:
A perda, na forma de obstáculos, desafios dolorosos, pessoas difíceis, emoções fortes, ataques externos, provocações, etc são apenas sinais de alarme cósmicos de que nos desviámos do nosso trilho original e de que temos energias internas por equilibrar.
Normalmente a própria 'perda', o drama exterior, já nos dá pistas muito claras do drama interior.
Por exemplo, violência exterior = revolta interior, abandono exterior = falta de conexão com espírito interior, rejeição exterior = falta de amor próprio, etc.
Tal como todas as tarefas e desafios durante o ano escolar têm como intenção formar o aluno e ajudá-lo a atingir objectivos cada vez mais elevados, também TUDO o que chega a nós na escola da vida tem o propósito de nos alinhar com a fonte de amor que somos, pois é a partir daí que todos temos a capacidade de ser a mais elevada versão de nós próprios.
Re-aprender então as Leis Universais, resgatar esta antiga sabedoria é o programa que nos falta, é o GPS que nos irá orientar de volta ao nosso centro de abundância.
Vera Luz
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