(…)
“Apesar de todas as amizades, sempre na vida estamos sozinhos.
O que é mais grave, mais doloroso, exactamente como o que é mais belo, passa-se apenas connosco.
Entre um homem e outro homem (entre um ser humano e outro ser humano, diria eu,) há barreiras que nunca se transpõem.
Só sabemos, seguramente, de uma amizade ou de um amor: o que temos pelos outros.
De que os outros nos amem, nunca poderemos estar certos”.
Agostinho da Silva
Sem comentários:
Enviar um comentário