sexta-feira, 18 de maio de 2012

Moral da história " O Falcão e a Águia"




Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas.
Essa é uma verdade no casamento e também nas relações familiares, de amizade e profissionais. Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas.

A lição principal é saber que somente livres as pessoas são capazes de amar.

Assim podemos constatar que não há uma fórmula especial para relacionamentos duradouros, o que é essencial é transformar as pequenas coisas quotidianas em grandes coisas.

É jamais se achar muito velho para dar-se as mãos.

É lembrar de dizer “te amo”, pelo menos uma vez ao dia.

É nunca ir dormir zangado. É ter valores e objectivos comuns.

É estar unidos ao enfrentar o mundo.

É formar um círculo de amor que una toda a família.

É proferir elogios e ter capacidade para perdoar e esquecer.

É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo.

É não só casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro perfeito.

E para ser o companheiro perfeito é preciso ter bom humor e optimismo.

Ser natural e saber agir com tacto.

É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante.

É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e actividades do outro.

Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido.

É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos.

É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia.

É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro.

Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois.

É ser o apoio diante dos demais. É ter cuidado no linguajar, é ser firme, leal.

É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro.

É saber dar atenção para a família do outro, pois, ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade.

É cultivar o desejo constante de superação.

É responder dignamente e de forma justa por todos os actos.

É ser grato por tudo o que um significa na vida do outro.

O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita.

O amor, nascido de uma vivência progressiva e madura, não tende a acabar, mas amplia-se, uma vez que os envolvidos passam a conhecer vícios e virtudes, manias e costumes de um e de outro.

O equilíbrio do amor promove a prática da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever, da afectividade e advertência amadurecida. O segredo dos relacionamentos está em regá-lo todos os dias, com liberdade …

Quem é livre é atencioso, sabe  cuidar sem sufocar ….

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