O hábito que a maior parte das pessoas têm
de irem descarregar-se nos outros
quando se sentem tristes e infelizes
revela uma grande fraqueza.
Porventura, elas questionaram-se alguma vez sobre se os outros estão lá para aguentar com os seus fardos ou, inclusive, se eles são capazes de os suportar?
Se elas quiserem realmente progredir, devem abandonar esse hábito e arranjar maneira de não continuar a sobrecarregar aqueles que as rodeiam.
Quando tiverem preocupações, desgostos, procurai uma forma de neutralizar esses estados.
Perguntai a vós próprios:
«O que posso eu fazer para me tornar mais resistente, mais senhor de mim mesmo, e para me comportar como um verdadeiro filho de Deus, com o qual o Céu pode contar para o seu trabalho?»
Se não quiserem fazer esforços, se preferirem permanecer fracos, continuai com as vossas velhas práticas e as consequências que delas advirão!
Mas ficai a saber que, num Ensinamento Iniciático, é-vos indicado o caminho para vos tornardes fortes, luminosos, e também para serdes capazes de ajudar os outros.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
Sensibilização para não viver na lamúria, nem na queixa permanente, no vómito, e no veneno, na indignação, no julgamento, e todas aquelas coisas que nos baixam a energia e a de todos à nossa volta.
Ser uma influência positiva - dentro do possível - e um vírus que dê gosto. Se possível.
- senão ao fim de um tempo o vírus dá por si sozinho, a afundar-se no seu próprio vómito a questionar-se por que é que estão todos a uma distância de segurança, por que é que nem as palmadinhas nas costas lhe soam a autênticas, e a queixar-se de que não tem quem se interesse por si. I mean, por que é que haveria de ter?
Para se ser nutritivo neste Mundo, e portanto para se ser nutrido (é tudo eco, ressonância e reflexo) é preciso lidar com a própria toxicidade, com a sua própria boca faminta, e isso é entre e dentro de Si, o adulto, a parte infantil, e Deus.
É um processo vertical, de modo a que o que emana horizontalmente depois, para o mundo e os outros, e do mundo e dos outros como eco, seja reflexo e resposta à própria verticalização, positividade, alegria, e conquistas.
Parece que vivemos à espera das condições externas para nos 'sentirmos Bem", como se isso não nascesse, antes, de uma decisão e de uma disponibilização pessoal em aproveitar cada segundo para fazer o seu Trabalho.
Da decisão de lidar com o próprio estrume e dividir com o mundo os frutos e o perfume.
Em vez de oferecer o estrume na expectativa de bons frutos.
(que negócio seria esse? Um negócio da China! Infelizmente, ninguém está interessado nessa troca trouxa - a não ser que tenha, também, muito estrume para dispensar disfarçado de maçãs: são rosas, senhor, são rosas - e o cheiro?, alguém mo explica? É que isto rapidamente começa a cheirar a esturro)
Bá!, toca todos a lidar conSigo própri@.
Senão, para que é que servem - como se aproveitam - as bênçãos contidas nas contrariedades?
Contaminar por contaminar... Que seja com coisas boas. Alegria. Presença de Espírito. Humor. Inspiração. Reminders. Provocações. Testemunhos. Ideias. Exemplos. Possibilidades. Conhecimentos. Modelos.
(mesmo que seja só para saber, não tem que ser para adoptar. Como dizia o outro, mais triste do que não mudar de ideias é não ter ideias novas para mudar )
Mas queixas, críticas, lamentações, por favor e pela graça de deus...
Que seja por mensagem privada. Para si próprio. Deus em Ti há-de recebê-las.
E saber o que fazer com elas.
Despeja, e o único que consegues
É que te seja oferecido ainda mais do mesmo.
Contém e lida: e descobrirás que nisso reside a riqueza e a alquimia da tua própria transformação. Maturidade. E Poder.
E Abundância, e Prazer, e Alegria, e Amor, e Propósito, e Sentido,
E por falar em sentido,
Não há sentidos proibidos. Mas há rotundas que são um enjoo.
Nuno Michaels
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