segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Os Rothschild COMPRARAM o Charlie Hebdo pouco antes dos atentados em Paris!



Os Rothschild COMPRARAM o Charlie Hebdo pouco antes dos atentados em Paris!

Os atentados de 7 de janeiro em Paris cada vez mais se parecem ao 11-S.
Se fossemos da Guarda Civil diríamos que o “modus operandi” é o mesmo, que é a mesma mão que balança o berço.

O caso é que uma revista económica holandesa, Quote, revelou a informação da compra em 9 de janeiro, dois dias depois dos atentados, e o jornal alemão NeoPresse a reproduziu dez dias depois.
A família de banqueiros Rothschild comprou uma revista em ruínas em dezembro do ano passado e ao mesmo tempo o jornal “Libération“, outro velho fóssil de maio de 68, que entrara para as fileiras da pura e dura reacção há muito tempo.



Se alguém tinha dúvida dos motivos pelos quais os últimos números de Charlie Hebdo estavam a ser lançados desde a redacção do “Libération”, aqui está a resposta: porque são do mesmo dono.

A aquisição não foi pacífica; ocorreram desentendimentos dentro da família de banqueiros, conta o Barão Philippe de Rothschild numa entrevista publicada por Quote.
O tio Edward não queria comprá-la porque isso lhes traria um poder político que não queriam, diz o sobrinho à revista.
“Não nos queremos misturar em política”, assegura Philippe, “ou pelo menos não de uma maneira tão aberta“.

Se isso estiver correto, como parece, a pergunta é inevitável: foi o atentado contra a revista outro negócio redondo por parte dos Rothschild?
Eles compraram-na a preço de bananas, porque antes de 7 de Janeiro, a revista só gerava prejuízos.

Mas se só gerava prejuízos, que interesse teriam os banqueiros em comprar uma revista em ruínas?
É então que aparece o aspecto político que o Barão Philippe quer manter em segundo plano: para continuar com as provocações de Charlie Hebdo contra os muçulmanos.

Teremos Charlie Hebdo por algum tempo.
Agora que a revista passou a ter não somente 60.000 leitores, mas uma audiência de sete milhões. Além do dinheiro que está a chover, não só do Estado Francês, será procedente também de investidores privados. 

O jornal “satírico” Charlie Hebdo é um instrumento sionista judaico que tem como objectivo promover a islamofobia na Europa.
Trata-se da campanha sionista internacional para demonizar os muçulmanos.

A máfia sionista atacou a França básicamente por três motivos:

- No dia 05-01-2015 Hollande veio à público pedir o cancelamento das sanções anti-russas, pois estavam a prejudicar não só a França como toda a Europa.
- O Senado francês decidiu-se pelo reconhecimento da Palestina.
- A França estava a aproximar-se da Rússia e um atentado terrorista de falsa-bandeira iria colocá-la de volta ao controle dos EUA.

Netanyahu já tinha ameaçado a França pelo reconhecimento da Palestina como Estado em Novembro de 2014. A ameaça foi cumprida com um ataque terrorista de falsa-bandeira.

Outro caso evidente de censura promovida pelo sionismo aconteceu com um apresentador de TV francês, quando defendeu em seu programa os cartoons ofensivos contra o Islão e ao mesmo tempo condenou o humorista Dieudonné que falava sobre o “holocausto judeu”, condenando-o ali mesmo de “antissemita”.

Esta é a verdade sobre a “liberdade de expressão” na França.

O canal Rússia Today publicou uma entrevista revelando que se trata de um atentado terrorista de falsa-bandeira, no estilo Mossad/CIA.
Lembra inclusive a Operação Gladio, uma operação da CIA e Mi6 inglês através da OTAN para aterrorizar a Europa.

O que ficou evidente é que insultar o Islão é “liberdade de expressão”, mas falar sobre o “holocausto judeu” é “antissemitismo”. 
Em 2009, o mesmo jornal Charlie Hebdo teve um de seus cartoonistas processado por “antissemitismo”, quando publicou um cartoon mostrando o filho de Sarkozy convertido ao judaísmo por motivos financeiros. 
Tocou no nervo vital do sionismo, o lucro bilionário com a industria do “holocausto”.


Paralelamente aos acontecimentos na França, o jornal alemão Der Spiegel inventou que Assad pretende construir uma bomba nuclear. A mesma mentira usada contra o Irão e Iraque(armas químicas de destruição em massa), um pretexto para atacar o país e assassinar o presidente Assad.

A famosa “queima de arquivo” já está a ser executada, o policia responsável pela investigação de Charlie Hebdo foi “suicidado”.

Com a farsa montada pelo Mossad/CIA na França, os agentes do Mossad agora já podem circular livremente e criar mais islamofobia na Europa sob o pretexto de impedir o “terrorismo islâmico”, além de obter 1 milhão de euros do governo francês para o jornal Charlie Hebdo. Ou seja, o povo francês vai financiar propaganda sionista contra o Islão.

Outro facto importante e que foi “esquecido” é que os europeus financiam os terroristas do FSA(Free Syrian Army), Al-Qaeda e ISIS comprando o petróleo roubado da Síria.

A União Europeia também acordou reduzir as sanções à Síria para permitir que os governos possam comprar petróleo de zonas controladas pelos rebeldes.

A decisão, tomada numa reunião de chanceleres da UE, permitirá aos importadores comprar petróleo crú ou derivados do petróleo das fontes sírias autorizadas pelo opositor Conselho Nacional Sírio.

As forças rebeldes sírias ocupam várias zonas de produção petrolífera, mas a capacidade de produção que controlam não está clara.

Na própria Síria, o governo mantém uma forte ofensiva nos subúrbios de Damasco, em meio de informes contraditórios de um alto número de mortos, em combates em duas vizinhas da periferia.

E aí está a verdade. OTAN, EUA, UE e Israel financiam os mercenários terroristas do FSA para derrubar o governo de Assad e ficar com todo o petróleo sírio. A mídia não vai dizer-lhe que o eixo sionista quer usurpar o petróleo da Síria, vai dizer que Assad está a “assassinar o seu próprio povo” e que “reprime a oposição”. É desta forma que o sionismo manipula a opinião pública para obter apoio aos seus genocídios em busca de recursos energéticos e minerais.

Os meios corporativos repetem incansavelmente os atentados na França e assim, não divulgam nada sobre estas notícias:

- Tony Blair “pode enfrentar acusações de crimes de guerra” sobre a guerra do Iraque

- Corte Penal Internacional pode investigar imediatamente os crimes de Israel

O sionismo Rothschild vai por tudo ou nada, os atentados terroristas de falsa-bandeira vão continuar e serão executados em outros países. Netanyahu, Bush, Cheney, Blair, Rumsfeld, Powell, Clinton, a banca sionista Rothschild, Rockefeller, Soros, Goldman, Morgan, Warburg e muitos outros estão com a corda no pescoço. Seus crimes contra a humanidade foram expostos e o mundo cobra justiça.

Qual é o objectivo sionista em criar a islamofobia no mundo?
Em 1871 o maçom/Illuminati Albert Pike já tinha projectado as três guerras mundiais, sendo a terceira desta forma.


A terceira guerra mundial deve produzir o ódio ao mundo muçulmano 
com propósitos de manobrar o mundo Islâmico e a política sionista um contra o outro. 

Criar o ódio aos muçulmanos é uma etapa para a criação da 3ª Guerra Mundial e é cada vez mais provável que o Mossad israelita, a CIA e o Mi5/Mi6 inglês já estejam a planear ataques nucleares(com ou sem aviões) em cidades como Nova York, Toronto ou Londres, para em seguida dizer que foram os “terroristas islâmicos”.

Há alguns anos o jornal The Telegraph publicou imagens de uma “fictícia” operação nuclear de falsa-bandeira chamada “Operação BlackJack“. E não é coincidência que há poucos meses a mídia divulgasse que o ISIS tinha conseguido material nuclear para fabricar uma “bomba suja”.
Basta ligar os pontos.

Mas não sejam preconceituosos nem conspiratórios.
Nada disto significa que os Rothschild organizaram os atentados, muito menos que fizeram matar pessoas pelo vil dinheiro. De jeito nenhum.
É claro que o que aconteceu em Paris é uma cópia quase exacta do 11-S em Nova York, onde asseguraram os ataques terroristas nas Torres Gêmeas pouco antes de derrubá-las.

Terrorista afirmou ser financiado por “duplo agente” do governo dos EUA 
O script oficial do atentado de falsa bandeira deixou pontas soltas.
O tal financiador do ataque na França era um agente da CIA. 
Conhecido também como o “Bin Laden” da internet.
“Um dos irmãos que matou 12 pessoas no massacre na revista Charlie Hebdo disse que recebeu financiamento do predicador da Al-Qaeda Anwar al Awlaki no Yemen”. 
Anwar al-Awlaki, o “líder espiritual”, era membro da Al-Qaeda(CIA/Mossad) e realizou diversas “entrevistas” com o FBI. 

Nascido nos EUA, viveu lá até os 7 anos, quando sua família retornou ao Yemen.
Ele voltou aos EUA em 1991 para fazer o ensino superior.
No país, obteve diploma de Engenharia Civil pela Universidade estatal do Colorado, fez um mestrado de Educação na Universidade de San Diego e participou de um programa de doutorado em Recursos Humanos na Universidade George Washington.

Após os ataques do 9/11 foi convidado para jantar no Pentágono. 
Sim,  receberam este terrorista(seu agente) no Pentágono com um jantar.
Em março de 2012 o coronel reformado do Exército e Oficial de Inteligência dos EUA, Anthony Shaffer revelou em entrevista que: 
“Awlaki foi um agente duplo ou triplo do FBI desde antes do 11-S, tinha uma relação documentada com o governo“. 

Segundo os meios corporativos, Awlaki foi assassinado por drones no Yemen em 2011 sob ordens directas de Barack Obama.
Será que morreu mesmo? 
Provavelmente uma “morte” tão verdadeira como a de Osama Bin Laden.

Conclusão 
Os “terroristas islâmicos” nada mais são do que agentes encobertos da CIA, Mossad, Mi5/Mi6 e OTAN. Contratam algumas ovelhas descartáveis para servir como bodes espiatórios e em seguida promovem na mídia que o mundo está sob “ataque terrorista islâmico”. 
A Al-Qaeda, ISIS, Al-Nusra, Boko Haram, FSA e muitos outros grupos, são criações destas agências e servem como instrumentos terroristas que actuam pelos interesses do eixo sionista(EUA, Israel, UE e OTAN), além é claro dos bancos e corporações dos Rothschild, Rockefeller, Soros, Warburg, entre outros. 
Enquanto a mídia sionista cria o medo na população com “terroristas islâmicos”, dezenas de agentes da CIA e do Mossad israelita planeiam como e onde será o próximo atentado. 
O que o sionismo precisa para criar a Nova Ordem Mundial(Governo Mundial) é manter a farsa do “perigo islâmico” e criar mais atentados, para justificar o “combate ao terror” e assim conseguir uma 3ª Guerra Mundial, promovendo paralelamente o fim da privacidade, leis repressoras e Estado Policial no Ocidente.

                   


E se a imprensa internacional não publicou nada disto, é porque ainda não estão informados.
E quando souberem, será notícia no telejornal das 9 da noite.
O que tinham pensado?
Pensaram que lhes ocultariam a informação?
Que não lhes contariam toda a verdade e nada mais que a verdade?
ahahahahahah


Um autor e veterano do Corpo de Marines dos EUA afirma que Israel planeou os ataques do 9/11, dizendo que, se os norte americanos fossem informados sobre isto, exterminariam o regime sionista.

"É 100 por cento certo que o 9/11 foi uma operação do Mossad", disse Alan Sabrosky, escritor e consultor especializado em assuntos nacionais e internacionais de segurança, num clip que aparece no site de opinião pública de intercâmbio de vídeos YouTube.
“O que é necessário é dizer isto para as pessoas: Três edifícios caíram, e o terceiro não foi impactado por um avião, estava conectado à demolição controlada, portanto, todos estavam conectados à demolição controlada. 

Os EUA, sob a administração do ex-presidente George W. Bush, invadiram o Afeganistão em 2001, depois de afirmar que os ataques do 9/11 foram realizados pelos membros da Al-Qaeda, albergados pelo regime talibán no Afeganistão.

Os EUA também atacaram o Iraque em 2003, insistindo que o país rico em petróleo estava em posse de armas de destruição em massa (ADM).

Em 22 de setembro de 2011 perante a Assembléia Geral da ONU, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, pediu uma investigação internacional independente sobre o incidente de 9/11, dizendo que os ataques deram aos EUA a desculpa conveniente para liderar guerras no Afeganistão e Iraque.




“Os sionistas estão a levar isto como um verdadeiro exercício de tudo ou nada, porque se perderem, se a população perceber o que aconteceu, serão eliminados”, concluiu Sabrosky.

Sabrosky disse que, se os norte americanos fossem informados da verdade por trás dos ataques, não duvidariam em eliminar Israel sem nenhuma consideração pelos custos envolvidos.

Se alguma bomba nuclear for detonada em algum canto do mundo já saberemos que o sionismo internacional é o autor do ataque.
O atentado terrorista de 11 de Setembro de 2001 foi uma operação do Mossad israelita, isto é um exemplo do que os sionistas são capazes para criar o tão desejado Governo Mundial.



Devemos lembrar-nos do lema do Mossad israelita: 

“Através do engano, você deve fazer a guerra“.


Sem comentários:

Enviar um comentário