sexta-feira, 23 de maio de 2014

Física quântica... vida para além da morte


Física quântica: cientista defende que existe vida para além da morte

E se for a vida que cria o universo e, consequentemente, este não existisse sem a nossa consciência? 

É esta premissa que defende a teoria do biocentrismo, que defende que todas as formas de vida são igualmente importantes e que a humanidade não é o centro da existência.

Baseado nesta teoria, o cientista e professor universitário norte-americano, Robert Lanza, acredita que existe vida para além da morte, porque, afinal a morte, tal como a conhecemos, não passa de uma ilusão causada pelo nosso subconsciente.

“Pensamos que a vida é apenas a actividade do carbono e de uma mistura de moléculas – vivemos um pouco e depois apodrecemos na terra”, afirma o cientista no seu site.

Lanza, que lecciona na Wake Forest University School of Medicine na Carolina do Norte, reitera que o ser humano acredita na morte porque “lhe é ensinado que se morre” ou, mais especificamente, como defende o cientista, porque a nossa consciência associa a vida a corpos e sabemos que os corpos morrem.

A teoria do biocentrismo e a existência de vida para além da morte:

O biocentrismo é classificado como uma Teoria de Tudo e deriva das palavras gregas para “centro da vida”.
A teoria baseia-se na concepção de que a vida e a biologia são centrais à realidade e é a vida que cria o universo e não o contrário.
Para explicar melhor esta teoria, Lanza utiliza o exemplo de como percepcionamos o mundo à nossa volta.
De acordo com o cientista, uma pessoa vê o céu e é-lhe dito que a cor que está a ver é azul, mas as células do cérebro humano podem ser modificadas para criarem a percepção de que o céu é verde ou vermelho.
Baseado neste exemplo, Lanza defende que é a nossa consciência que percepciona o mundo e que pode ser alterada para modificar esta interpretação. 
Interpretando o universo sob um ponto de vista biocentrico, significa que o espaço e tempo não se comportam da forma que a nossa mente nos indica.
Conclusão: o tempo e espaço são simplesmente “ferramentas da nossa mente”.

Se aceitarmos esta teoria, significa que a morte e a ideia de imortalidade existem num mundo sem barreiras espaciais ou lineares. 
Assim, Lanza defende que quando morrermos, a nossa vida torna-se numa “flor perene que volta a desabrochar no multiuniverso”.


ADORO!!!!!
Física Quântica e Espiritualidade...de mãos dadas!

Chamar o cientista de "louco" é um julgamento ignorante.
Para os mais cépticos, parem um pouco para pensar e respeitar quem consegue chegar um pouco mais além.
Se não conseguem entender algo, então não critiquem tão severamente.
Vejam o filme "The Matrix" e tentem entender qual é a mensagem que vos querem transmitir, pode ser que consigam ter uma percepção mais ampla sobre as coisas...
Já foi provado em vários momentos da humanidade que nada é linear e tão limitado...

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