sexta-feira, 5 de agosto de 2016
Nassim Haramein 08 - Vacuo Campo Magnetico e o Tetrahedron
Tornou-se muito claro que, basicamente existe uma parte expansiva e outra que contrai no Universo, sendo que a parte expansiva é aquilo que nós vemos como realidade, que é a emissão de energia electromagnética radiante que nós vemos: estrelas, planetas, átomos. Tudo radia energia, e é por isso que os vemos, certo?
A parte que contrai, que nós não vemos, seria a energia do vácuo curvando o Espaço/Tempo para dentro do sistema, gerando a Singularidade, gerando o Campo Gravitacional.
Agora, temos uma noção da relação entre a radiação electromagnética e a gravidade.
A gravidade está a ir em direcção à singularidade.
Tempo/Espaço a curvar-se em direcção à singularidade.
Mais tarde percebi que, isso não era um pensamento assim tão absurdo, porque quando Einstein escreveu essas Equações do Campo ele não as resolveu. Einstein só escreveu as expressões em 10 equações diferenciais. Ele não conseguiu resolvê-las.
Um físico, que estava a lutar na frente russa, enquanto se desviava das balas, estava a trabalhar duro para resolver essas equações quando elas foram publicadas. O nome dele era Karl Schwarzschild, e ele criou o que se chama de Solução de Schwarzschild. Assim que ele resolveu as equações do Campo, ele enviou os resultados para Einstein, e Einstein apresentou-os à Academia Germânica de Ciência, e isto passou a ser a primeira solução para essas equações, que ainda é usada hoje. Schwarzschild morreu 2 semanas depois na frente de guerra, e nunca teve tempo de ir mais adiante para completar essa solução. Basicamente, o que ele fez foi resolver as equações sem rotacionar o Campo. No início, ele estava a tentar estimar, e por isso ele não tinha métrica rotativa.
A primeira solução para as Equações de Campo de Einstein foi o Buraco Negro!
É chamado de Singularidade de Schwarzschild!
Ela cria um buraco negro!
Quando vais em direcção da singularidade com as Equações do Campo de Einstein, os números tendem a ir ao infinito, a Infinidade Obscena, e essa parte é ignorada!
É a chamada Parte Não Resolvida Não Linear da equação do Campo de Einstein.
Então, nós só usamos a parte fraca do Campo Gravitacional, a parte que não está a curvar em direcção à singularidade. Essa é a parte mais fraca na parte exterior da Singularidade.
Mas que grande omissão!!!!
Quantidades infinitas de singularidades simplesmente riscadas, porque não se encaixam nos nossos conceitos.
Então eu comecei a pensar: Se o Universo está a expandir-se e a contrair-se, então tem de haver uma Geometria para descrever isto, deve haver uma estrutura que descreva o lado que contrai.
O lado expansivo é muito simples de compreender; se as coisas estão a expandir de um ponto, de um centro, então devem estar a expandir-se radialmente, e devem criar a geometria de uma Esfera, certo?
É isso que nós vemos: o Sol, planetas, galáxia, o halo de uma galáxia com as suas esferas perfeitas à volta, átomos, células...Esferas!!!!
Nós vemos as Esferas, porque é a parte que expande mas, o que eu queria saber era sobre a estrutura que contrai do vácuo.
Porque eu queria saber sobre isso????
Porque, se eu entendesse a estrutura da parte que contrai do vácuo, eu entenderia a Geometria da Base da Criação.
Porque, se é isso que Cria, se é essa a Força Principal que mantém as coisas unidas, então essa seria a Chave para a Força da Criação de TUDO.
Se tiverem uma bola na ponta de uma corda e rodar a corda, vão sentir uma força externa a puxar a vossa mão. Esta não é uma força real, é chamada de Força Centrífuga.
Não é uma força real porque, a única razão para essa força estar a ocorrer é a bola que está amarrada na ponta da corda, que está presa na vossa mão. A Força Centrífuga, que está a segurar a bola no centro, é o que faz a bola girar. Sem a corda, a bola seguiria em frente e não haveria força.
Então, na realidade, a força que segura a Esfera no Centro é a Força Primordial, da qual a Força Ilusória da radiação ocorre.
Isto também tem muitas implicações filosóficas, porque se formos cada vez mais fundo, podemos esperar que ocorra mais radiação, porque se tem uma relação de realimentação(feedback) entre o colapso gravitacional interno e a expansão externa do campo electromagnético.
Então, eu estava todo empolgado com isto, mas não sabia qual seria a Geometria, ou Estrutura do Colapso Interno. O que eu sabia era que a geometria do colapso teria de estar em equilíbrio.
Então eu olhei, e pensei: Se a Esfera é o maior volume possível porque está a expandir-se, então a Geometria do Colapso do Vácuo deve ser a Geometria menor possível, o menor volume. O volume que entra em colapso, e isto é um Tetrahedro!
4 Faces, 4 triângulos equiláteros, é como uma pirâmide com base triangular.
É o menor volume possível!
Isto deve ser a geometria final do colapso.
Enquanto estava a pensar nestas coisas, há 15 anos atrás, não existiam pessoas como existem agora em Sedona...não existiam pessoas que andam por aí com Tetrahedros nas cabeças, e a viver em casas com forma de Tetrahedro, e coisas do género. Naquela altura, nem sequer sabiam o que raio era um Tetrahedro.
Apesar de ser um conceito que remonta às escolas de Pitágoras, Plutão, etc...ninguém sabia o que era.
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