Há situações na vida em que já tanto nos dá perder por dez como perder por cem, o que queremos é conhecer rapidamente a última soma do desastre, para depois, se tal for possível, não voltarmos a pensar mais no assunto.
José Saramago
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
..................conhecer rapidamente a última soma do desastre
Dear Daddy
"Querido pai
Eu só queria agradecer-te, por cuidares tão bem de mim, mesmo que eu ainda nem tenha nascido.
Sei que tentas ser mais que o super homem.
Nem deixas a mamã comer sushi.
Preciso te pedir um favor.
Atenção
É sobre rapazes.
Por que... Entende
Eu vou nascer uma menina
Isso quer dizer que quando eu tiver a idade de 14 anos
Os meninos da minha sala terão me chamado de Puta, Vadia, Vaca
E muitas outras coisas... claro que foi só uma brincadeira...
Algo que os rapazes fazem.
Então nem te preocupará.
Eu até entendo
Talvez tu tenhas feito o mesmo quando eras jovem
Tentado impressionar os outros rapazes.
Tenho a certeza que não foi com maldade
Mas,
Algumas pessoas não entenderão a brincadeira.
Não serão as raparigass que não entenderão a brincadeira
Serão alguns dos rapazes.
Então quando tiver com a idade de 16, alguns dos rapazes terão enfiado a mão dentro das minhas calças...
Enquanto tiver embriagada e mal conseguido ficar de pé
E mesmo dizendo não quero, eles simplesmente rirão
Mas é engraçado? Não é!
Se me visses pai, estarias muito envergonhado
Porque estou bêbada
E aos 21 serei estuprada
Aos 21 ao voltar para casa num taxi dirigido pelo "filho da mãe", filho do seu amigo com o qual brincava na piscina todas as quartas-feiras.
O que só contava piadas com insultos, mas como eram "só" piadas, tu rias.
Se soubesses que o filho dele acabaria por me estruprar, tinhas-lhe dito para não o fazer.
Mas como poderias?
Era só um rapaz, com brincadeiras estranhas.
E de qualquer das formas não era da tua conta, tu só estavas a tentar ser porreiro.
Mas o filho dele criado com essas brincadeiras, passou a ser da minha conta sim.
Então, finalmente encontro o senhor perfeito e tu estás feliz, pois ele de facto me adora
Ele é inteligente, com um bom emprego
E durante o inverno vai andar de ski, tal e qual como tu.
Mas um dia ele deixa de ser o Sr. Perfeito
E eu não sei porquê...
Espera, estou a exagerar?
Uma coisa eu sei, não sou do tipo que se faz de vítima
Sou criada para ser um mulher forte e independente
Mas uma noite qualquer foi a gota d'água para ele
Com o trabalho, família e o casamento para breve...
Então ele me chama de vadia
Tal como tu chamás-te a uma menina na escola um dia...
Então depois, ele bateu-me.
Acho que realmente estou errada, posso ser chata às vezes...
Mas ainda somos o casal mais apaixonado do mundo, e estou confusa, e amo-o, e ...
E odeio-o, e não sei se realmente fiz algo de errado.
Então um dia ele quase me mata, e tudo fica escuro.
Mesmo que eu tenha um mestrado, um trabalho fantástico, amada pelos meu amigos e família, bem criada...
Ninguém podia imaginar.
Querido pai
Este é o favor que quero pedir-te:
Uma coisa sempre leva à outra
Então, por favor impede antes que começe.
Não deixes os meus irmãos chamarem as meninas de vadias
Porque elas não são.
E, um dia um menino pode acreditar que isso seja verdade.
Não aceites piadas de pessoas estranhas na piscina
Ou até mesmo dos amigos.
Porque toda a brincadeira sempre tem alguma verdade.
Querido pai
Sei que me protegerias de tigres, leões, armas, carros e até mesmo de sushi, sem temer pela tua própria vida.
Mas, querido pai
Nascerei menina
Faz tudo o que puderes, para que isso não seja o maior perigo da minha vida."
Texto do vídeo
"Dear Daddy" é nome da mais recente campanha em vídeo partilhada pela Care Norway, que tenta com ela alertar para um triste dado que é inegável: de acordo com a Organização Mundial de Saúde, uma em cada três mulheres será vítima de abuso físico ou sexual durante a sua vida.
Pela voz de uma menina que usa o seu pai como metáfora para todos os pais e homens do mundo, aquela organização de defesa dos direitos humanos norueguesa tenta com isto fazer não só uma chamada de atenção para esta realidade, como um pedido de menor tolerância para comportamentos violentos e machistas.
Desde os supostas comentários sexistas inocentes que são partilhados por pais e filhos sobre raparigas, como se estas brincadeiras não pudessem vir a ter consequências futuras, à forma como as mulheres são insultadas e julgadas pelas roupas que vestem, sendo que qualquer mini-saia é suficiente para se ser “uma puta”, aos atos de violência física e psicológica dentro de uma relação amorosa, são muitos os temas abordados neste vídeo, que merece mesmo ser visto e partilhado. É um abanar de consciências para uma realidade que acontece diariamente por baixo do nosso nariz, na porta ao lado, ou mesmo dentro da nossa, maioritariamente feita por pessoas do círculo pessoal da vítima. E muitas vezes sem sequer termos noção disso.
Ao contrário do que muitos dos internautas que viram o vídeo e o comentaram no YouTube acham, esta não é uma história que ponha todos os homens no papel de vilões. É sim uma história cheia de metáforas e ironias, que condensa as inúmeras possibilidades de histórias reais que envolvem violência contra mulheres um pouco por todo o mundo. Claro que há muita violência também exercida sobre o sexo masculino - que se façam campanhas sobre isso em vez de perpetuar a ideia que “os homens não choram”, por exemplo - , mas esta é sobre a violência contra as mulheres. O que não a torna feminista, entenda-se. Torna-a apenas realista: as mulheres e as crianças continuam a ser as maiores vítimas de violência.
METER O DEDO NA FERIDA EM VEZ DE A TAPAR COM UM PENSO RÁPIDO
Em vez de considerarmos este vídeo um ataque, consideremo-lo antes uma chamada de atenção para todos nós, homens e mulheres, que têm a educação dos futuros adultos em mãos. Educar uma criança para a igualdade de género e respeito pelo próximo, em vez de perpetuar comportamentos sexistas, violentos e abusivos, é parte do caminho. E dar o exemplo faz, sem dúvida, parte da mudança. Promover vídeos como este, que tocam na ferida em vez de a taparem com um penso rápido, também. Mesmo que não sejam entendidos à primeira.
Volto a dizê-lo: em caso de dúvida sobre a importância destas campanhas, os números não mentem. Na Noruega, por exemplo, no último ano foram registados cerca de 2500 casos de violência doméstica. Quase 80% das vítimas eram mulheres.
Segundo dados recentes da Polícia Judiciária, em 2014 foram participados em Portugal 374 crimes sexuais. No total, 98% dos violadores eram homens e 92% das vítimas eram mulheres.
Só no primeiro semestre de 2014, a UMAR contabilizou 31 mulheres mortas em situações de violência doméstica e as autoridades portuguesas tinham recebido cerca de 13 mil participações.
Já no maior inquérito europeu sobre este tema - realizado a 42 mil mulheres - concluiu-se que, nos 12 meses anteriores, 13 milhões de mulheres na Europa tinham sido agredidas fisicamente e 3,7 milhões sexualmente, ambas as situações dentro de relações amorosas."
Paula Cosme Pinto
Nassim Haramein 34 Nibiru já veio
Solar Maximum
Todas as pessoas que estão à procura do Planeta X (Nibiru), estão todas desapontadas porque dizem que o planeta não aparece.
Mas, nem sequer sabiam que um Cometa duas vezes maior que Júpiter apareceu.
Estava 2 semanas adiantado, em relação aos textos sumérios.
Para uma previsão de 10 mil anos, é bastante impressionante!!!!!!
Não mudou a órbita da Terra, porque se o tivesse feito os cálculos mostrariam uma mudança significativa, o que iria dar origem a ondas gigantescas e outros eventos à superfície da Terra, o que não aconteceu.
Se a explosão no Sol não tivesse evitado a colisão do cometa com o Sol, Mercúrio teria colidido logo a seguir com o Sol por mudanças causadas na sua órbita.
É um enorme Campo Gravitacional.
O Gás expansivo à volta do cometa é muito maior do que o Sol.
E quando dizemos que é do dobro do tamanho do Planeta Júpiter, estamos a falar do núcleo do cometa, sem o material ao seu redor.
Eu acredito que nos deram uma segunda oportunidade.
Estamos vivos por milagre!
Alguém está a cuidar de nós!!
As actividades que estão a acontecer no nosso Sistema Solar são chocantes.
Isto é o que o Sol faz de 11 em 11 anos anos.
É o chamado Ciclo Solar.
De 11 em 11 anos, o Sol inverte os seus pólos: o pólo norte passa a ser o pólo sul; e o pólo sul passa a ser o pólo norte.
E quando ele faz isto, não o faz fisicamente.
Ele muda os pólos magneticamente.
Inverte os pólos magnéticos.
Ele muda de uma superfície quase sem manchas solares, para uma superfície com bastantes manchas solares, até atingir o seu pico e inverter de novo os pólos magnéticos e volta ao seu normal.
Este foi o último Ciclo Solar, o último Maximum Solar.
O Campo Magnético torna-se extremamente activo, porque todas as manchas solares criam um imenso campo electromagnético, e enormes emissões de Raios X(as manchas solares criam imensas emissões de Raios X).
Isto acontece porque o material está a ser sugado para dentro do buraco negro. o que geram emissões de Raios X.
Estas manchas solares supostamente devem atingir o seu máximo e depois voltar ao normal.
Então, aqui está o Sol em 1997, e em 2000 atinge o seu máximo, e agora era suposto voltar ao normal.
Mas não foi o que aconteceu.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
.........................não se trata de sucesso ou fracasso
Só nós dois sabemos que não se trata de sucesso ou fracasso.
Só nós dois sabemos que o que se sente não se trata — e é em nome deste intratável que um dia nos fez estremecer que agora nos separamos.
Para lá da dilaceração dos dias, dos livros, discos e filmes que nos coloriram a vida, encontramo-nos agora juntos na violência do sofrimento, na ausência um do outro como já não nos lembrávamos de ter estado em presença.
É uma forma de amor inviável, que, por isso mesmo, não tem fim.
Inês Pedrosa
Trust
Trust is the great key!
First look at what mistrust brings you
then you have a sense of what trust is.
Mistrust shuts you down, hides you away.
Trust opens you up to the fullness of life.
There was a time when ship builders
would carve a figure out of wood at the front of the boat.
I found it so beautiful
—like this, you also are right at the cutting edge of all existence.
And the fierce winds of the sea, the biting salt
and roaring waves are blasting and blowing past,
but this figure is just so still, so majestic and so unperturbed.
It invokes a feeling of trust.
Trust takes you where logic will fail,
trust will sail you over the seas.
It is instinct in us to trust,
But trust must come with wisdom also.
Like with love, they work together and reveal great things
—when you trust in the right thing.
When we are full of ego, our trust is very limited, very weak,
for we are trusting in the wrong thing.
But this we have to taste also,
so when you taste the right things you will know.
Trust reminds you, ‘Don’t panic.’
In life we have been trained and habituated to acting prematurely
because of the fear, ‘If I don’t act quickly, I will miss my chance.
I will miss my change for this job, or to be married, or to have children,’
so we force ripen ourselves, and miss the real juice, so to speak.
But wisdom says, ‘Just observe a little, be very present with yourself.
Don’t encourage superstition or suspicion.
Just rest in your being and observe.
Don’t panic, don’t pull the parachute too quickly.'
Some are pulling the parachute open when they are still on the ground!
Just hear that voice of wisdom that tells you to simply to be present
as the uninvolved witness, and it will not go wrong.
Trust gives you the courage to express your heart’s truth.
Know that if you do what is right inside your heart,
it cannot turn out to be wrong for someone else.
They may go, ‘No, no, no,’ but it will turn out just fine.
Trust opens you up to the great things of life.
The greatest is to wake up.
Trust is there, faith is there, courage
—all these they come and make their home in you.
~ Mooji
Nassim Haramein 33 Sistema de Viagem Espacial, latitude 19,7°
O Cometa NEAT (C/2002 V1) prestes a colidir com o Sol
Fiquei bastante impressionado com este vídeo.
E pensei: Se tu fosses de uma sociedade que tem naves do tamanho do planeta Terra, não conseguirias entrar em buracos negros pequenos como o da Terra. A nave seria grande demais. Então, terias de ir para o nível fractal de buracos negros mais próximo. Irias para o Sol.
Mas, se fosses numa nave mais pequena, e quisesses ir através do buraco negro da Terra, então irias pelas manchas solares da Terra. Essas manchas solares na Terra seriam os vulcões.
E foi quando percebi que, os vulcões poderão não ser o que pensamos que são!
Por exemplo: O maior vulcão activo na Terra está na latitude 19,7º
O Vulcão Kilauea.
Exactamente onde eu vivo.
Na Ilha Havai.
E, descobrimos que a maioria dos vulcões tem uma grande quantidade de actividades ufológicas.
Os vulcões que estão na latitude 19,7º no México tem tanta actividade ufológica, que o governo mexicano começou a treinar pilotos. Por isso, eles sabem onde as actividades ufológicas estão, e evitam aterrar lá. Tornou-se obrigatório seguir esta classe se estiverem a aterrar acima de uma certa percentagem na Cidade do México. Normalmente, os mexicanos sentam-se nas suas varandas à noite e ficam a ver os Ovnis a entrar e a sair dos vulcões. É esta a quantidade de actividade que existe lá.
Como podemos viajar através do Universo?
Os Buracos de Minhoca, que John Wheeler previu, eu acredito que sejam na realidade visíveis. Eles são vórtices na superfície do Sol a que nós chamamos de Manchas Solares. E elas vão directas à Singularidade.
Os vórtices que encontramos em Júpiter, a grande mancha vermelha, está justamente a 19,7º de latitude.
Os grandes vulcões que encontramos no nosso Sistema Solar, o maior de todos é o Vulcão Olympos em Marte, estão na latitude de 19,7º.
O Sol actualmente, está a fazer algumas coisas estranhas.
Na realidade, é inacreditável que ainda estejamos aqui.
Em Fevereiro de 2003, um cometa duas vezes maior que Júpiter ( o maior planeta do nosso sistema Solar), voou através do nosso Sistema Solar.
O Cometa NEAT (C/2002 V1).
Um cometa deste tamanho é extremamente massivo.
E não há dúvidas que, ele devia ter perturbado muitas das órbitas do nosso Sistema Solar, e ter criado enormes marés de ondas na Terra.
Desse cometa, eles não falaram.
Não se falou nada, nem na TV, porque eles pensaram que seria mesmo o fim.
A NASA apenas publicou este vídeo no site da Sonda SOHO. Mas não comentou.
Vê-se uma explosão no Sol que desviou a sua rota.
E o Sol, que é enorme,( a Terra quase nem se vê ao pé do Sol), parece pequenino ao pé deste cometa como se vê aqui no vídeo.
Este cometa é gigantesco, e estava a voar directamente contra o Sol.
Os astrónomos disseram que ele ia colidir com o Sol, e por isso ficou tudo mudo.
Eu acho que ele não colidiu com o Sol porque, a explosão solar desviou a sua rota e moveu o objecto para fora de órbita.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
...........................Noites sem sexo são perfeitas, também
Noites sem sexo são perfeitas, também: janelas entreabertas, sombras que passam na rua através das horas, relâmpagos que não chegam a iluminar as paredes do quarto.
Românticos que se encontram depois de viver vidas paralelas, cansados – mas enlaçados antes que chegue a hora de partir, sem saberem se amanhã há outro sono igual, ou uma escolha para fazer.
Os dois sabem que são doidos, estendem os dedos na escuridão entre as luas.
Os dois sabem que mais adiante podem arder de repente no meio do Verão, consumidos pelos segredos e pela indiferença.
Noites sem sexo são perfeitas, também; e raras, e condenadas e incompletas.
Borboletas no estômago, batendo asas contra todas as paredes do corpo – não deixando que ele adormeça, inquieto e insatisfeito, voltado para dentro e para o passado.
Românticos que se encontram quando nenhum deles esperava outra oportunidade, outro caminho.
Nunca estamos preparados, diz um.
Nunca estamos, repete o outro, quando a primeira borboleta sossega depois de um beijo em dívida.
Francisco José Viegas
O tempo
O tempo não será constantemente irreversível?
Há momentos em que podemos fazer o que queremos - ir para diante ou voltar para trás, que tanto faz uma coisa como outra; e há outros em que se diria que as malhas se apertaram, e, nesse caso, impõe-se não falhar a cartada, porque a ocasião não se repetiria.
Jean-Paul Sartre
in, A Náusea
Nassim Haramein 32 O Sol
The Vatican Advanced Technology Telescopes (VATT)
"Pope Scopes"
(Owned by the Vatican / Catholic Church)
Na altura, fui ridicularizado mas, recentemente os astrónomos descobriram que:
" as manchas solares acontecem quando campos electromagnéticos se tornam concentrados. Os fortes campos magnéticos das manchas solares deveriam repelir-se um ao outro, como acontece com os ímanes, causando o seu rápido desaparecimento. Nesta observação, materiais são expelidos destas manchas solares. Como são produzidas, como permanecem intactas por semanas ou meses? Um grupo de cientistas olharam de perto a superfície para encontrar a resposta. Alexander Varsovich e Julien Vaughn, da Universidade do Kansas, com Thomas Thibault, pesquisador dos laboratórios espaciais da NASA, usaram filtros desenvolvidos para observar apenas o que fosse manchas solares da superfície, e pela primeira vez observaram claramente o interior do material, e estabeleceram que era só o material da superfície, mas se observasse mais fundo, veria-se o material a agitar-se e a fundir-se como furacões, o que acontece quando com pólos magnéticos opostos juntos. Os mais próximos do interior dissipam-se na mesma profundidade que os da superfície, que convergem e desaparecem. Mas, ao observar com exactidão as imagens, estes detalhes são confirmados. Ou seja, até agora só se tinha observado a superfície das manchas solares, e agora pela primeira vez pudemos observar os braços e formas, e delinear uma estrutura. Mas, o motivo disto acontecer continua um mistério"Continua um mistério...só se for para vocês!!!
Eles começaram a ver agora que as manchas solares, algumas delas 14 vezes maiores do que a Terra, são enormes vórtices a ir em direcção do centro.
E quando falam acerca de material a ser a ser lançado para fora das manchas solares, sabem que material é esse?
Água!!!
Enormes quantidades de água saem das manchas solares, no Sol.
Após medições feitas pelos cientistas ao material que sai das manchas solares através de espectroscopia, descobriram que a maioria é água.
Fiquei a pensar e... se fosses viajar pelo Universo, e cada coisa no Universo é uma Singularidade, então poderias construir uma nave que fosse capaz de ir dentro da singularidade . Essa nave teria de ter um accionador no seu centro, como a singularidade em si, e tu poderias entrar dentro de uma singularidade local, e porque estás na Singularidade conectado a todas as coisas, poderias sair onde tu quisesses, em qualquer lugar do Universo. Na verdade, poderias seguir uma progressão linear dessa viagem. Contudo, levaria apenas uns segundos para atravessares a Galáxia. Passarias pela Singularidade do Sol, pela Singularidade do Hub ( ponto central da Galáxia) e sairias noutra Singularidade, noutro Sistema Solar de qualquer outro canto da Galáxia. Até poderias ir da Singularidade do Hub de uma Galáxia, para a Singularidade do Hub de outra Galáxia, e sair num sítio qualquer dessa outra Galáxia.
Se pensares nisto desta forma, deveríamos conseguir ver estes seres a entrar e a sair.
Então, comecei a investigar isto e, encontrei algo muito estranho.
Descobri que a maioria dos telescópios e sondas, que observam o Sol, são propriedade do VATICANO!!!!!!!!
O que raio quer o Vaticano com o Sol?????
Comecei a acompanhar o que estava a acontecer no Sol, a fazer download de material da NASA da Sonda SOHO que está a orbitar o Sol, e um dia em 2010 foi publicado um vídeo.
Depois desse, muitos outros vídeos foram publicados...
No vídeo, vê-se que eles colocaram isto no Sol, é a telematria da sonda, aqui é a câmara, e tem este pequeno braço e este lenço protector para não danificar o aparelho electrónico, e esta é a superfície do Sol. E este é o vídeo.
Este vídeo, foi publicado na net, a dizer que alguns cometas gasosos colidiram com o Sol.
Um monte de gente fez download do vídeo e enviaram um email para a NASA a perguntar o que eram aqueles objectos. Porque, geralmente, os Cometas têm caudas extremamente longas quando se aproximam de um objecto como o Sol.
Sabem qual é o tamanho destes objectos??
São do tamanho do Planeta Terra!!!!
Um cometa do tamanho da Terra a orbitar o Sol, o a aproximar-se do Sol, tinha de ter uma cauda muito grande, bem visível.
Depois de muitos astrofísicos enviarem emails para a NASA, a perguntar o que são estes objectos a que chamam de cometas, eles retiraram o vídeo.
Eu tive a sorte de conseguir uma cópia porque, depois de muita gente ter reclamado por eles terem retirado o vídeo, eles colocaram o vídeo na net de novo...mas, de repente, os objectos tinham caudas.
Ora, de volta ao vídeo:
Conseguem ver as estrelas no fundo a ir da esquerda para a direita?
Isto acontece porque a sonda está a orbitar, certo?
E depois, conseguem ver estes pontos brancos?
Isto são partículas do Sol a bater na câmara.
E depois, vês que só há um objecto a ir na direcção do Sol no início, e depois passam a ser dois.
Isto vai contra todos os outros movimentos do fundo.
Depois, estes dois objectos passam a ser um.
Isto é possível se, os dois objectos se alinharem um atrás do outro, e assim aparece um aos olhos do observador.
Depois, estes dois objectos passam a ser o segundo cometa, que dá uma guinada de 90º.
Ou seja, veio daqui, tornou-se Um aqui, e depois virou a 90º para a direcção que foi no final.
Os únicos cometas que eu conheço, que fazem este tipo de movimentos bruscos, são os que têm janelas e homenzinhos lá dentro...
No final, o objecto faz uma orbita completa no Sol, e depois...Booommm
Entra no Sol a aproximadamente 19,7º de latitude, provavelmente numa mancha solar.
E depois, sai esta enorme ejecção de plasma.
Imagens acima, tomadas a partir do vídeo,
são imagens originais da NASA da terra,
nave alienígena usa o nosso Sol como um Stargate
Em 2011, Nassim Harramein revelou um artefacto descoberto dentro de uma pirâmide maia mexicana.
Este artefacto antigo descreve a nave espacial alienígena que parece estar a encaminhar-se para o sol esculpida com o que parece ser um triângulo gigante.
Seria este triângulo talvez um portal de algum tipo?
Na mesma época, a NASA começou a postar imagens do sol com gigantes triângulos isósceles preto na superfície, assim como no artefacto.
domingo, 28 de agosto de 2016
The Waste Land
Konrad Bak
The Waste Land
BY T. S. ELIOT
I. The Burial of the Dead
April is the cruellest month, breeding
Lilacs out of the dead land, mixing
Memory and desire, stirring
Dull roots with spring rain.
Winter kept us warm, covering
Earth in forgetful snow, feeding
A little life with dried tubers.
Summer surprised us, coming over the Starnbergersee
With a shower of rain; we stopped in the colonnade,
And went on in sunlight, into the Hofgarten,
And drank coffee, and talked for an hour.
Bin gar keine Russin, stamm’ aus Litauen, echt deutsch.
And when we were children, staying at the arch-duke’s,
My cousin’s, he took me out on a sled,
And I was frightened. He said, Marie,
Marie, hold on tight. And down we went.
In the mountains, there you feel free.
I read, much of the night, and go south in the winter.
What are the roots that clutch, what branches grow
Out of this stony rubbish? Son of man,
You cannot say, or guess, for you know only
A heap of broken images, where the sun beats,
And the dead tree gives no shelter, the cricket no relief,
And the dry stone no sound of water. Only
There is shadow under this red rock,
(Come in under the shadow of this red rock),
And I will show you something different from either
Your shadow at morning striding behind you
Or your shadow at evening rising to meet you;
I will show you fear in a handful of dust.
Frisch weht der Wind
Der Heimat zu
Mein Irisch Kind,
Wo weilest du?
“You gave me hyacinths first a year ago;
“They called me the hyacinth girl.”
—Yet when we came back, late, from the Hyacinth garden,
Your arms full, and your hair wet, I could not
Speak, and my eyes failed, I was neither
Living nor dead, and I knew nothing,
Looking into the heart of light, the silence.
Oed’ und leer das Meer.
Madame Sosostris, famous clairvoyante,
Had a bad cold, nevertheless
Is known to be the wisest woman in Europe,
With a wicked pack of cards. Here, said she,
Is your card, the drowned Phoenician Sailor,
(Those are pearls that were his eyes. Look!)
Here is Belladonna, the Lady of the Rocks,
The lady of situations.
Here is the man with three staves, and here the Wheel,
And here is the one-eyed merchant, and this card,
Which is blank, is something he carries on his back,
Which I am forbidden to see. I do not find
The Hanged Man. Fear death by water.
I see crowds of people, walking round in a ring.
Thank you. If you see dear Mrs. Equitone,
Tell her I bring the horoscope myself:
One must be so careful these days.
Unreal City,
Under the brown fog of a winter dawn,
A crowd flowed over London Bridge, so many,
I had not thought death had undone so many.
Sighs, short and infrequent, were exhaled,
And each man fixed his eyes before his feet.
Flowed up the hill and down King William Street,
To where Saint Mary Woolnoth kept the hours
With a dead sound on the final stroke of nine.
There I saw one I knew, and stopped him, crying: “Stetson!
“You who were with me in the ships at Mylae!
“That corpse you planted last year in your garden,
“Has it begun to sprout? Will it bloom this year?
“Or has the sudden frost disturbed its bed?
“Oh keep the Dog far hence, that’s friend to men,
“Or with his nails he’ll dig it up again!
“You! hypocrite lecteur!—mon semblable,—mon frère!”
II. A Game of Chess
The Chair she sat in, like a burnished throne,
Glowed on the marble, where the glass
Held up by standards wrought with fruited vines
From which a golden Cupidon peeped out
(Another hid his eyes behind his wing)
Doubled the flames of sevenbranched candelabra
Reflecting light upon the table as
The glitter of her jewels rose to meet it,
From satin cases poured in rich profusion;
In vials of ivory and coloured glass
Unstoppered, lurked her strange synthetic perfumes,
Unguent, powdered, or liquid—troubled, confused
And drowned the sense in odours; stirred by the air
That freshened from the window, these ascended
In fattening the prolonged candle-flames,
Flung their smoke into the laquearia,
Stirring the pattern on the coffered ceiling.
Huge sea-wood fed with copper
Burned green and orange, framed by the coloured stone,
In which sad light a carvéd dolphin swam.
Above the antique mantel was displayed
As though a window gave upon the sylvan scene
The change of Philomel, by the barbarous king
So rudely forced; yet there the nightingale
Filled all the desert with inviolable voice
And still she cried, and still the world pursues,
“Jug Jug” to dirty ears.
And other withered stumps of time
Were told upon the walls; staring forms
Leaned out, leaning, hushing the room enclosed.
Footsteps shuffled on the stair.
Under the firelight, under the brush, her hair
Spread out in fiery points
Glowed into words, then would be savagely still.
“My nerves are bad tonight. Yes, bad. Stay with me.
“Speak to me. Why do you never speak. Speak.
“What are you thinking of? What thinking? What?
“I never know what you are thinking. Think.”
I think we are in rats’ alley
Where the dead men lost their bones.
“What is that noise?”
The wind under the door.
“What is that noise now? What is the wind doing?”
Nothing again nothing.
“Do
“You know nothing? Do you see nothing? Do you remember
“Nothing?”
I remember
Those are pearls that were his eyes.
“Are you alive, or not? Is there nothing in your head?”
But
O O O O that Shakespeherian Rag—
It’s so elegant
So intelligent
“What shall I do now? What shall I do?”
“I shall rush out as I am, and walk the street
“With my hair down, so. What shall we do tomorrow?
“What shall we ever do?”
The hot water at ten.
And if it rains, a closed car at four.
And we shall play a game of chess,
Pressing lidless eyes and waiting for a knock upon the door.
When Lil’s husband got demobbed, I said—
I didn’t mince my words, I said to her myself,
HURRY UP PLEASE ITS TIME
Now Albert’s coming back, make yourself a bit smart.
He’ll want to know what you done with that money he gave you
To get yourself some teeth. He did, I was there.
You have them all out, Lil, and get a nice set,
He said, I swear, I can’t bear to look at you.
And no more can’t I, I said, and think of poor Albert,
He’s been in the army four years, he wants a good time,
And if you don’t give it him, there’s others will, I said.
Oh is there, she said. Something o’ that, I said.
Then I’ll know who to thank, she said, and give me a straight look.
HURRY UP PLEASE ITS TIME
If you don’t like it you can get on with it, I said.
Others can pick and choose if you can’t.
But if Albert makes off, it won’t be for lack of telling.
You ought to be ashamed, I said, to look so antique.
(And her only thirty-one.)
I can’t help it, she said, pulling a long face,
It’s them pills I took, to bring it off, she said.
(She’s had five already, and nearly died of young George.)
The chemist said it would be all right, but I’ve never been the same.
You are a proper fool, I said.
Well, if Albert won’t leave you alone, there it is, I said,
What you get married for if you don’t want children?
HURRY UP PLEASE ITS TIME
Well, that Sunday Albert was home, they had a hot gammon,
And they asked me in to dinner, to get the beauty of it hot—
HURRY UP PLEASE ITS TIME
HURRY UP PLEASE ITS TIME
Goonight Bill. Goonight Lou. Goonight May. Goonight.
Ta ta. Goonight. Goonight.
Good night, ladies, good night, sweet ladies, good night, good night.
III. The Fire Sermon
The river’s tent is broken: the last fingers of leaf
Clutch and sink into the wet bank. The wind
Crosses the brown land, unheard. The nymphs are departed.
Sweet Thames, run softly, till I end my song.
The river bears no empty bottles, sandwich papers,
Silk handkerchiefs, cardboard boxes, cigarette ends
Or other testimony of summer nights. The nymphs are departed.
And their friends, the loitering heirs of city directors;
Departed, have left no addresses.
By the waters of Leman I sat down and wept . . .
Sweet Thames, run softly till I end my song,
Sweet Thames, run softly, for I speak not loud or long.
But at my back in a cold blast I hear
The rattle of the bones, and chuckle spread from ear to ear.
A rat crept softly through the vegetation
Dragging its slimy belly on the bank
While I was fishing in the dull canal
On a winter evening round behind the gashouse
Musing upon the king my brother’s wreck
And on the king my father’s death before him.
White bodies naked on the low damp ground
And bones cast in a little low dry garret,
Rattled by the rat’s foot only, year to year.
But at my back from time to time I hear
The sound of horns and motors, which shall bring
Sweeney to Mrs. Porter in the spring.
O the moon shone bright on Mrs. Porter
And on her daughter
They wash their feet in soda water
Et O ces voix d’enfants, chantant dans la coupole!
Twit twit twit
Jug jug jug jug jug jug
So rudely forc’d.
Tereu
Unreal City
Under the brown fog of a winter noon
Mr. Eugenides, the Smyrna merchant
Unshaven, with a pocket full of currants
C.i.f. London: documents at sight,
Asked me in demotic French
To luncheon at the Cannon Street Hotel
Followed by a weekend at the Metropole.
At the violet hour, when the eyes and back
Turn upward from the desk, when the human engine waits
Like a taxi throbbing waiting,
I Tiresias, though blind, throbbing between two lives,
Old man with wrinkled female breasts, can see
At the violet hour, the evening hour that strives
Homeward, and brings the sailor home from sea,
The typist home at teatime, clears her breakfast, lights
Her stove, and lays out food in tins.
Out of the window perilously spread
Her drying combinations touched by the sun’s last rays,
On the divan are piled (at night her bed)
Stockings, slippers, camisoles, and stays.
I Tiresias, old man with wrinkled dugs
Perceived the scene, and foretold the rest—
I too awaited the expected guest.
He, the young man carbuncular, arrives,
A small house agent’s clerk, with one bold stare,
One of the low on whom assurance sits
As a silk hat on a Bradford millionaire.
The time is now propitious, as he guesses,
The meal is ended, she is bored and tired,
Endeavours to engage her in caresses
Which still are unreproved, if undesired.
Flushed and decided, he assaults at once;
Exploring hands encounter no defence;
His vanity requires no response,
And makes a welcome of indifference.
(And I Tiresias have foresuffered all
Enacted on this same divan or bed;
I who have sat by Thebes below the wall
And walked among the lowest of the dead.)
Bestows one final patronising kiss,
And gropes his way, finding the stairs unlit . . .
She turns and looks a moment in the glass,
Hardly aware of her departed lover;
Her brain allows one half-formed thought to pass:
“Well now that’s done: and I’m glad it’s over.”
When lovely woman stoops to folly and
Paces about her room again, alone,
She smoothes her hair with automatic hand,
And puts a record on the gramophone.
“This music crept by me upon the waters”
And along the Strand, up Queen Victoria Street.
O City city, I can sometimes hear
Beside a public bar in Lower Thames Street,
The pleasant whining of a mandoline
And a clatter and a chatter from within
Where fishmen lounge at noon: where the walls
Of Magnus Martyr hold
Inexplicable splendour of Ionian white and gold.
The river sweats
Oil and tar
The barges drift
With the turning tide
Red sails
Wide
To leeward, swing on the heavy spar.
The barges wash
Drifting logs
Down Greenwich reach
Past the Isle of Dogs.
Weialala leia
Wallala leialala
Elizabeth and Leicester
Beating oars
The stern was formed
A gilded shell
Red and gold
The brisk swell
Rippled both shores
Southwest wind
Carried down stream
The peal of bells
White towers
Weialala leia
Wallala leialala
“Trams and dusty trees.
Highbury bore me. Richmond and Kew
Undid me. By Richmond I raised my knees
Supine on the floor of a narrow canoe.”
“My feet are at Moorgate, and my heart
Under my feet. After the event
He wept. He promised a ‘new start.’
I made no comment. What should I resent?”
“On Margate Sands.
I can connect
Nothing with nothing.
The broken fingernails of dirty hands.
My people humble people who expect
Nothing.”
la la
To Carthage then I came
Burning burning burning burning
O Lord Thou pluckest me out
O Lord Thou pluckest
burning
IV. Death by Water
Phlebas the Phoenician, a fortnight dead,
Forgot the cry of gulls, and the deep sea swell
And the profit and loss.
A current under sea
Picked his bones in whispers. As he rose and fell
He passed the stages of his age and youth
Entering the whirlpool.
Gentile or Jew
O you who turn the wheel and look to windward,
Consider Phlebas, who was once handsome and tall as you.
V. What the Thunder Said
After the torchlight red on sweaty faces
After the frosty silence in the gardens
After the agony in stony places
The shouting and the crying
Prison and palace and reverberation
Of thunder of spring over distant mountains
He who was living is now dead
We who were living are now dying
With a little patience
Here is no water but only rock
Rock and no water and the sandy road
The road winding above among the mountains
Which are mountains of rock without water
If there were water we should stop and drink
Amongst the rock one cannot stop or think
Sweat is dry and feet are in the sand
If there were only water amongst the rock
Dead mountain mouth of carious teeth that cannot spit
Here one can neither stand nor lie nor sit
There is not even silence in the mountains
But dry sterile thunder without rain
There is not even solitude in the mountains
But red sullen faces sneer and snarl
From doors of mudcracked houses
If there were water
And no rock
If there were rock
And also water
And water
A spring
A pool among the rock
If there were the sound of water only
Not the cicada
And dry grass singing
But sound of water over a rock
Where the hermit-thrush sings in the pine trees
Drip drop drip drop drop drop drop
But there is no water
Who is the third who walks always beside you?
When I count, there are only you and I together
But when I look ahead up the white road
There is always another one walking beside you
Gliding wrapt in a brown mantle, hooded
I do not know whether a man or a woman
—But who is that on the other side of you?
What is that sound high in the air
Murmur of maternal lamentation
Who are those hooded hordes swarming
Over endless plains, stumbling in cracked earth
Ringed by the flat horizon only
What is the city over the mountains
Cracks and reforms and bursts in the violet air
Falling towers
Jerusalem Athens Alexandria
Vienna London
Unreal
A woman drew her long black hair out tight
And fiddled whisper music on those strings
And bats with baby faces in the violet light
Whistled, and beat their wings
And crawled head downward down a blackened wall
And upside down in air were towers
Tolling reminiscent bells, that kept the hours
And voices singing out of empty cisterns and exhausted wells.
In this decayed hole among the mountains
In the faint moonlight, the grass is singing
Over the tumbled graves, about the chapel
There is the empty chapel, only the wind’s home.
It has no windows, and the door swings,
Dry bones can harm no one.
Only a cock stood on the rooftree
Co co rico co co rico
In a flash of lightning. Then a damp gust
Bringing rain
Ganga was sunken, and the limp leaves
Waited for rain, while the black clouds
Gathered far distant, over Himavant.
The jungle crouched, humped in silence.
Then spoke the thunder
DA
Datta: what have we given?
My friend, blood shaking my heart
The awful daring of a moment’s surrender
Which an age of prudence can never retract
By this, and this only, we have existed
Which is not to be found in our obituaries
Or in memories draped by the beneficent spider
Or under seals broken by the lean solicitor
In our empty rooms
DA
Dayadhvam: I have heard the key
Turn in the door once and turn once only
We think of the key, each in his prison
Thinking of the key, each confirms a prison
Only at nightfall, aethereal rumours
Revive for a moment a broken Coriolanus
DA
Damyata: The boat responded
Gaily, to the hand expert with sail and oar
The sea was calm, your heart would have responded
Gaily, when invited, beating obedient
To controlling hands
I sat upon the shore
Fishing, with the arid plain behind me
Shall I at least set my lands in order?
London Bridge is falling down falling down falling down
Poi s’ascose nel foco che gli affina
Quando fiam uti chelidon—O swallow swallow
Le Prince d’Aquitaine à la tour abolie
These fragments I have shored against my ruins
Why then Ile fit you. Hieronymo’s mad againe.
Datta. Dayadhvam. Damyata.
Shantih shantih shantih
Será que é apenas um hábito que pode ser rompido?
Você precisa criar um rótulo para tudo o que sente, para tudo o que percebe e para toda a experiência?
Precisa ter uma relação de gosto/ não gosto com a vida, mantendo um conflito quase ininterrupto com situações e pessoas?
Ou será que é apenas um hábito que pode ser rompido?
Não é preciso fazer nada, basta deixar que cada momento seja como é.
~ Eckhart Tolle
Nassim Haremin 31 - O Portal do Espaço-Tempo
No caso destes crânios, encontrados no México, têm mais volume cranial do que os outros o Perú.
E também são o corpo maior que foi encontrado.
O crânio é enorme, com olhos enormes!!!!
E cada hemisfério do cérebro, aparentam ter um desenvolvimento independente.
Em ambos os crânios, quer do Perú quer do México, os maxilares não são do Homo Sapiens.
Há uma mistura entre várias espécies, que se presume ser impossível de se misturarem.
Há muitos exemplos entre os Egípcios, os Incas e os Maias, de textos onde eles descrevem que os Deuses do Sol se misturaram com os Seres Humanos na Terra, e tiveram filhos da espécie humana.
E isto gerou toda uma nova espécie que era metade Deuses do Sol e metade Humana.
Então, o crânio de Tutancamone e do seu irmão, o busto da Nefretiti, entre outros, em que os crânios são maiores do que os humanos, mas mais pequenos do que os dos Deuses do Sol, são a evidência dessa raça que foi o resultado dessa mistura entre espécies, e por isso seria de esperar que essas pessoas se tornariam os faraós. Porque eles também teriam habilidades que o homem normal não teria.
E assim, temos uma nova forma de ver a história da raça humana, e no resultado dessa mistura de espécies, está a informação de que esses Deuses do Sol tentaram dar ao Ser Humano o que estamos a redescobrir nos dias de hoje.
Para mim ficou claro que, os Deuses do Sol devem ter sido considerados como Deuses do Sol por alguma razão. Eles foram chamados Deuses do Sol em todas as civilizações antigas, sempre com o mesmo nome: Deuses do Sol!
Ora, se o Universo são diferentes escalas de buracos negros, então para os Deuses do Sol poderem viajar pelo Espaço, de um lado da galáxia para o outro, eles teriam de entrar pelo Buraco da Minhoca, passar pela Singularidade no centro daqueles buracos negros.
Então, eles usariam Estrelas como Portais!!!
Para ir de um lado da galáxia para o outro.
E então, seria de esperar que fossem mesmo chamados de Deuses do Sol.
E é por isso, por exemplo, que as tradições antigas destes países se referem ao Sol como a Porta de Entrada, para o sítio de onde os Deuses do Sol vieram.
Falaram sobre o buraco negro que existe no centro da nossa galáxia, e chamaram-lhe o Hun' Nab (para os Maias, significa "doador do movimento e da medida), que era o Sol Central através do qual se poderia aceder a todas as Estrelas na Galáxia.
Ou seja, tu entrarias no Sol, atravessarias o Centro Galáctico, e sairias num dos braços da Galáxia, fora de um dos sóis de um outro braço da galáxia.
No Sol aparecem manchas solares que parecem alcançar um nível extra, e por isso aparecem bastante brilhantes. Na realidade, no espectro óptico são bastante escuras, a sua luz é negra.
Quando o Sol fica mais activo, elas aparecem à latitude de 90.47 Norte e Sul.
Quando olhamos atentamente para estas manchas solares, podemos ver que a chama é sugada!
Foi isto que me fez pensar. E com base nisto fiz os meus cálculos e a minha Teoria do Campo Unificado.
As Manchas Solares não estão a mover-se na superfície, mas sim a dirigir-se ao Centro do Sol através de enormes vórtices.
Os físicos actuais dizem que é um Evento de Superfície.
Mas se assim for, como é que as manchas solares ocorrem sempre em pólos opostos?
(Efeito Duplo Torus)
Todas as Manchas Solares ocorrem em oposição umas das outras, porque quando tu tens um Vórtice a ir numa direcção, por causa do Efeito Coriolis, haverá sempre outra a vir da direcção do outro lado, e eles geram um Elo no meio, que é a Singularidade.
As Manchas Solares são enormes Vórtices a ir na direcção da Singularidade no centro do buraco negro.
E é por isso que quando olhamos para as manchas solares se vê chamas a serem sugadas.
Ou seja, as manchas solares estão a abrir caminho através do Evento Horizonte do Buraco Negro do Sol, em que se vê o colapso no buraco negro a mover o Campo Electromagnético.
NASA Photos Reveal Possible Solar Star Gate
You thought the sun was a giant ball of gas, right?
Estimating some 10 million degrees Fahrenheit on the surface and 25 million degrees at it’s core?
What if that wasn’t true at all?
What if the sun was something entirely different than what we previously thought it was?
In January of 2010, NASA’s SO-HO satellite recorded what looks like giant Earth-sized solar UFO’s. Is it possible NASA photos revealed our beloved sun to be a solar star gate?
Famous research physicist Nassim Haramein, Director of Research at the Hawaii Institute for Unified Physics looked at pictures and videos recorded by NASA and amazingly explains them using quantum physics and singularity theory.
His theory suggests that a black hole exists at the center of everything, including our sun. This black hole singularity is, according to Haramein, a star gate through which advanced extraterrestrial spaceships as big as the Earth may enter and exit our galaxy.
This seems like a crazy notion, doesn't it?
NASA had posted the incredible footage of massive objects approaching and leaving the sun back in January of 2010. Soon after the images were posted, they were suddenly removed and re-posted, doctored to appear as though these large moving spots were comets.
Original NASA footage, along with in-depth information regarding this theory -leading one to ponder a quite a provocative yet alluring explanation.
In 2011, when much of this information was being shared with interested parties, Nassim did a presentation with Klaus Dona where they unveiled an interesting artifact recently discovered deep inside a Mexican Mayan pyramid.
This unique artifact depicts alien spacecraft that seems to be heading into the sun carved with what looks like a giant triangle.
Was this triangle perhaps a portal of some kind?
One must wonder, as around that same time, NASA started posting images of our very own sun with giant black isosceles triangles on the surface, just like in the artifact.
Do these NASA photos reveal a possible solar star gate?
According to Nassim’s black hole singularity theory, everything contains a black hole and is therefore a potential star gate. The bigger the ship, the larger the star gate needs to be. The sun and it’s ‘sun spots’ is the chosen star gate for extremely large space craft, apparantly as big as planets – judging by the size of the dots to the sun. On our Earth there are thought to be similar portals, like the sunspots, located in areas of volcanic activity. Mexico city has a well-known UFO star gate which must be navigated around by aircraft flying through the area.
If you didn’t hear it straight from the physicist’s mouth and see the photographs it would seem like science fiction. Yet so many accounts have been recorded, videoed and told of alien life both on Earth and in the sky, it seems almost anticlimactic to have finally spotted them with NASA equipment and explained to us by science. What a relief!
Many cultures speak of ‘The Great Central Sun’, the place from which many ascended masters, advanced and inter-galactic beings live and come from (or through). In our case, this ‘central sun’ would be referring to the black hole at the center of our galaxy, according to Nassim.
Haramein’s black hole theory applies to every size object, down to the proton itself.
This points to a similar portal or ‘star gate’ existing inside of each one of us.
David Wilcock, author of The Source Field Investigations calls that star gate our pineal gland, through which we can access multi-dimensional realities without leaving our chair.
Could our sun be a star gate for giant solar UFO’s as indicated from Nassim Hariamein’s work and revealed by NASA’s photos?
Is this science or are the lines between what could be and what is just becoming more blurry?
Can we access other realities within as is suggested by the sun and it’s possible multi-dimensional functions?
What is science and what is fiction?
in, Sun Project
sábado, 27 de agosto de 2016
O Perigo do Dragão
Me falaram do perigo do dragão
o homem não
consegue se livrar da castidade
da religião
da lei imposta da moralidade.
Dentro de mim mora o dragão
da natureza
espontâneo e suficiente
e por mais que me obriguem a Fugir
não há nada que me tente
tanto.
Tem o caráter do fogo
o nervo, o temperamento
do proibido
e rompe a linha do extremo
além do sentido.
Dança o movimerito sublime
ultrapassa o cerco
o limite, o crime, o desatino
além da nossa dualidade
na dimensão perigosa
de onde se extrai o destino.
Tudo está contido em tudo, cada coisa
se transforma em outra
contínuo o fio da ação
cada um carrega em si o seu oposto
a vida é o germe da destruição.
BRUNA LOMBARDI
in, O Perigo do Dragão
..............................doença e sofrimento por Emil Cioran
O lirismo do sofrimento é uma canção do sangue, da carne e dos nervos. O verdadeiro sofrimento brota da doença. Por isso, quase todas as doenças têm virtudes líricas. Só quem vegeta numa insensibilidade escandalosa permanece impessoal diante da doença, que sempre produz um aprofundamento pessoal.
in, Nos Cumes do Desespero
§
Não é sintomático o facto de que se insurgem contra o espírito justamente aqueles que têm espírito demais, aqueles que conhecem a gravidade da doença que, afectando a vida, resulta no nascimento do espírito?
in, Nos Cumes do Desespero
§
Se as doenças têm uma missão filosófica neste mundo, ela não pode ser outra senão demonstrar quão ilusória é a sensação da eternidade da vida e quão frágil é a ilusão de uma indefinição e de um triunfo da vida. Pois, na doença, a morte está sempre presente na vida. Os estados genuinamente doentios nos conectam a realidades metafísicas que um homem normal e saudável é incapaz de entender. É evidente que entre as doenças há uma hierarquia conforme sua capacidade de revelação. Nem todas apresentam, com a mesma duração e intensidade, a experiência da imanência da morte na vida e nem todas se manifestam em formas idênticas de agonia. […] …nos estados normais e não reveladores, a morte é considerada vinda de fora e completamente externa à vida. A mesma sensação têm os jovens ao falar da morte. Mas quando a doença os golpeia em pleno elã, todas as ilusões e seduções da juventude desaparecem. Com certeza, neste mundo, as únicas experiências verdadeiramente autênticas são as que brotam da doença. […] Só as pessoas que realmente sofrem são capazes de conteúdos autênticos e de uma seriedade infinita. […] Toda doença é heroísmo; mas um heroísmo de resistência, não de conquista. O heroísmo na doença se manifesta por resistência nos bastiões perdidos da vida.
in, Nos Cumes do Desespero
§
Deus se instala nos vazios da alma. Avança em direcção aos desertos interiores, pois, a exemplo da enfermidade, ele insinua-se nos pontos de menor resistência.
Uma criatura harmoniosa não pode crer Nele. São os doentes e os miseráveis que o “suscitam”, para o uso de atormentados e desesperados.
in, Lacrimi şi Sfinţi
§
O espírito, em seu ímpeto, procede de nossas funções comprometidas: levanta voo à medida que o vazio se dilata em nossos órgãos. Só é saudável em nós aquilo pelo que não somos especificamente nós mesmos: são nossas aversões que nos individualizam; nossas tristezas que nos concedem um nome; nossas perdas que nos fazem possuidores de nosso eu. Só somos nós mesmos pela soma de nossos fracassos.
in, Breviário de Decomposição
§
Acesso involuntário a nós mesmos, a doença nos obriga à “profundidade”, nos condena a ela.
O doente? Um metafísico involuntário.
in, Silogismos da Amargura
§
Mesmo que possa lutar contra um ataque de depressão, em nome de que vitalidade me obstinaria contra uma obsessão que me pertence, que me precede? Quando estou bem de saúde, escolho o caminho que me agrada; “doente”, já não sou eu quem decide: é meu mal. Para os obcecados não existe opção: sua obsessão já optou por eles. Uma pessoa se escolhe quando dispõe de virtualidades indiferentes; mas a nitidez de um mal é superior à diversidade dos caminhos a escolher. Perguntar-se se se é livre ou não: futilidade aos olhos de um espírito a quem arrastam as calorias de seus delírios. Para ele, exaltar a liberdade é dar provas de uma saúde indecente.
A liberdade? Sofisma dos saudáveis.
in, Silogismos da Amargura
§
Depois de haver peregrinado através das espécies, e lutado com maior ou menor êxito para nelas imprimir sua marca, a Doença, cansada de sua carreira, quis sem dúvida aspirar ao descanso, buscar alguém em quem afirmar sua supremacia em paz, alguém que não se mostrasse rebelde a seus caprichos e a seu despotismo, alguém com quem realmente pudesse contar. Hesitou, procurou à direita e à esquerda, fracassou muitas vezes. Finalmente encontrou o homem, se é que não foi ela que o criou.
in, História e Utopia
§
No catálogo de factores responsáveis pelo surgimento do homem, a enfermidade vem em primeiro lugar.
in, La Chute dans le Temps
§
Que é a injustiça comparada com a doença? É verdade que se pode achar injusto o facto de estar doente. E é justamente assim que reagimos, sem nos preocupar se estamos ou não com a razão.
A doença é: nada mais real que ela. Se a declaramos injusta, devemos ousar fazer o mesmo em relação ao ser enquanto tal, falar, inclusive, da injustiça de existir.
in, De l’inconvenient d’être Né
§
O sofrimento abre os nossos olhos, ajuda a ver o que não veríamos de outra forma. Portanto, só é útil ao conhecimento e, fora isso, não serve senão para envenenar a existência. O que, diga-se de passagem, favorece ainda mais o conhecimento. “Ele sofreu, logo, compreendeu.” É tudo o que podemos dizer de uma vítima da doença, da injustiça, ou de não importa que variedade de infortúnio. O sofrimento não melhora ninguém (salvo aqueles que já eram bons), é esquecido como são esquecidas todas as coisas, não entra no “património da humanidade”, não é conservado de maneira alguma, mas se perde como tudo se perde. Mais uma vez, não serve senão para abrir os olhos.
in, De l’inconvenient d’être Né
§
A saúde é certamente um bem; mas àqueles que a possuem foi recusada a hipótese de se darem conta disso, pois uma saúde autoconsciente, se já não estiver comprometida, está prestes a tal. Como ninguém goza de sua ausência de enfermidades, pode-se falar sem exagero numa justa punição dos saudáveis.
in, De L’inconvenient d’être Né
§
“As doenças, umas de dia, outras à noite, à sua própria maneira, visitam os homens, impondo sofrimento aos mortais – em silêncio, pois o sábio Zeus lhes recusou a palavra.” (Hesíodo)
Felizmente, pois, mesmo mudas, elas já são atrozes. Tagarelas, que seriam? Pode-se sequer imaginar uma doença se anunciando? No lugar de sintomas, proclamações! Zeus, pelo menos uma vez, deu prova de delicadeza.
in, De l’inconvenient d’être Né
§
Se conseguimos perseverar apesar de tudo, é porque nossas enfermidades são tão múltiplas e tão contraditórias que se anulam umas as outras.
in, De l’inconvenient d’être Né
§
Sendo o homem um animal enfermo, qualquer de suas palavras ou gestos equivale a um sintoma.
in, Aveux et Anathèmes
§
Ceder, no meio de nossos males, à tentação de acreditar que não nos servem para nada e que, sem eles, estaríamos infinitamente mais avançados, é esquecer o duplo aspecto da enfermidade: aniquilação (anéantissement) e revelação; ela nos arranca de nossas aparências e só as destrói para melhor abrir-nos à nossa realidade última, e, às vezes, ao invisível. Por outro lado, não se pode negar que todo o enfermo é um trapaceiro à sua maneira. Se ele se ocupa tão minuciosamente com suas enfermidades, é para não pensar na morte; escamoteia-a curando-se. Só a encaram de frente aqueles que, verdadeiramente raros, compreenderam os “inconvenientes da saúde” e se recusam a adoptar qualquer medida para conservá-la ou conquistá-la. Deixam-se morrer docemente, ao contrário dos outros, que se agitam e se apressam, e crêem escapar à morte por não terem tempo de sucumbir a ela.in, Cahiers
§
Enfermidade real ou imaginária, para mim dá na mesma. Quero dizer que sempre sofro em alguma parte, que tenho uma consciência exasperada de minha incapacidade para sentir-me bem. Mais que meu corpo, é o meu ser que dói.
in, Cahiers
§
A doença é uma realidade imensa, a propriedade essencial da vida; não apenas tudo o que vive, como também tudo o que é, está exposto a ela: a própria pedra está sujeita a ela. Apenas o vazio não está enfermo, mas, para ter acesso a ele, é preciso está-lo. Pois nenhuma pessoa sã poderia alcançá-lo. A saúde espera a enfermidade; apenas a enfermidade pode propiciar a negação saudável de si mesma.
in, Cahiers
§
A urina de vaca era o único remédio que os monges estavam autorizados a utilizar nas primeiras comunidades budistas. Se reflectirmos a respeito, isso se mostra justo e normal. Se buscamos a paz, só podemos alcançá-la rejeitando tudo o que seja factor de confusão, isto é, tudo o que o homem acrescentou à simplicidade original. Multiplicar os remédios é tornar-se escravo deles. Não é esse o caminho da cura nem da salvação. Nada revela melhor a nossa decadência que o espectáculo de uma farmácia: todos os remédios que se quiser para cada um de nossos males, mas nenhum para o nosso mal essencial, para aquele do qual nenhuma invenção humana pode nos curar.
in, Cahiers
§
Aquele que obteve sucesso em tudo é necessariamente superficial. O fracasso é a versão moderna do nada. Toda minha vida eu estive fascinado pelo fracasso. Um mínimo de desequilíbrio se impõe. O ser perfeitamente são, física e psiquicamente, carece de um saber essencial. Uma saúde perfeita é a-espiritual.
in, Entretien avec Sylvie Jaudeau
Nassim Haramein 30 - Evidência física e o I Ching
O Conhecimento dos Deuses do Sol, foi sempre muito confuso ao longo dos tempos.
Quando avançamos mais na tradição chinesa, o que encontramos?
O I Ching.
O I Ching ou Livro das Mutações, é um texto clássico chinês composto de várias camadas sobrepostas ao longo do tempo. É um dos mais antigos textos chineses que chegaram até aos nossos dias. Ching, significando "clássico", foi o nome dado por Confúcio à sua edição dos antigos livros.
Quantos símbolos do I Ching existem lá?
64!!!!!!
Os 64 hexagramas do I Ching geralmente dispostos ao redor do símbolo do yin-yang, são uma outra maneira de representar a flor da vida.
E o Yin e Yang??
Vimos que é um Duplo Torus!!
Estaria a faltar a geometria do vácuo no meio da singularidade.
Mas, os 64 símbolos do I Ching dão-te isso.
Como?????
Demorei meses a entender isto: eu sabia que existiam 64 símbolos, mas o que queriam dizer???
Os símbolos estão dispostos em círculos, e cada um deles são na realidade compostos por traços inteiros e traços partidos. E cada um dos símbolos estão em oposição, ou seja: 1 com 64, 2 com 63...estão todos em oposição.
Se pegarmos em 6 traços, e os pusermos num espaço 3D, qual seria a geometria?
Um Tetraedro!!
É a única geometria que conseguiríamos gerar com 6 traços.
Mas então, porque existem os traços partidos?
Se seguirem o Código do I Ching, diz que os traços estão em oposição, então vais precisar de traços partidos para gerar o pólo oposto do tetraedro.
Eles têm de estar partidos para se interceptarem, para encaixarem dos traços inteiros ao formar o tetraedro, para formar a estrutura do pólo oposto, que é dado pelo próprio Código.
Se seguirem o Código, vão conseguir gerar a grade completa dos 64 tetraedros.
Depois de terminar o Código dos 64 traços, do Código de 64 símbolos cada um a formar um tetraedro, vais ter no final 512 tetraedros.
Que é o próximo nível fractal depois do 64.
Então, se seguirmos o Código do I Ching, que é um Trigonograma inicial de 8 hexagramas, depois 64, e finalmente gera o de 512. Encontrarás a mesma progressão.
Temos evidências dos Deuses do Sol??
Temos!!!!
Imaginem, que tinham de descobrir um planeta pequeno num canto de uma galáxia.
E esse mini planeta não é muito evoluído.
Imaginem que chegam lá e, eles ainda vivem nas cavernas e não são nada evoluídos.
Provavelmente, tentariam ajudá-los, certo?
Então, o que fariam?
Não podem simplesmente aparecer lá, e começar a falar de física com um homem das cavernas.
Não iria resultar...o homem das cavernas ia-vos dar com a moca na cabeça.
Então o que fariam?
Provavelmente, dariam-lhe símbolos com informação muito importante sobre a Estrutura do Universo.
E esperariam que, quando essa civilização evoluísse e atingisse níveis de conhecimento mais altos, que eles fossem capazes de decifrar esses símbolos que foram deixados para esses povos antigos.
Principalmente, se o código estiver envolvido num contexto religioso para que pudesse perdurar através das Eras. Para que entendessem que era um Código Sagrado, e assim transmitiriam o a informação através dos tempos.
Temos evidências desses Deuses do Sol: estes crânios foram encontrados em templos da América do Sul, e estão actualmente num museu peruano. Cerca de 300 crânios encontrados na região de Paracas no Perú são extremamente alongados. Eu chamo-lhes cabeça de cone.
Quando os arqueólogos encontraram estes crânios, disseram que isto era resultado de uma deformação do crânio, porque os povos antigos tinham a tradição de amarrar a cabeça para deformá-la.
Eles realmente faziam isso.
Este é o busto da Nefertiti. Tutancamon também tinha o crânio deformado. Entre outros.
Mas, quando lemos os textos antigos, em que está descrito que faziam isto e como o faziam, está também escrito que eles faziam isso para imitarem os Deuses do Sol, e assim se tornarem também Deuses do Sol.
Agora, se deformarem a vossa cabeça nos dias de hoje, não importa o quanto a deformes que nunca poderás exceder o volume total do teu crânio. Pode parecer estranho por fora, mas o volume por dentro seria exactamente o mesmo.
Nestes crânios do Perú, o volume dos crânios tem o dobro do tamanho do volume de uma crânio humano.
ISTO NÃO É O RESULTADO DE UMA DEFORMAÇÃO CRANIANA!!!
Não é possível deformar até este volume um crânio humano.
Outra coisa interessante, é o buraco na base do crânio(foramen magno)onde se encaixa a espinha, a coluna vertebral, que nos diz a altura da pessoa.
Pelo tamanho da Espinha Dorsal.
Estes seres, pelo tamanho do buraco na base do crânio, tinham de ter entre 3,60 e 4,50 metros de altura.
Haviam gigantes na Terra!!!
Muitos textos antigos, retratam os Deuses do Sol como gigantes.
Eram seres muito, muito grandes, e o facto de existirem muitos crânios destes em templos da América do Sul, demonstra que isto não é resultado de nenhuma deformação craniana.
Foi retirado material dos crânios, analisaram o DNA, mas nunca revelaram os resultados dessas análises.
"The text of the I Ching is a set of oracular statements represented by 64 sets of six lines each called hexagrams (卦 guà). Each hexagram is a figure composed of six stacked horizontal lines (爻 yáo), each line is either Yang (an unbroken, or solid line), or Yin (broken, an open line with a gap in the center). With six such lines stacked from bottom to top there are 26 or 64 possible combinations, and thus 64 hexagrams represented. The solid line represents yang, the creative principle. The open line represents yin, the receptive principle."
Nassim Haramein looked at the hexigrams of the I Ching and analyzed the simple geometry represented by the lines, taking their meaning more as literal geometric information and less as symbolic.
If you want to build the geometry of the structure of the space that is everywhere in the universe, which is an infinite tetrahedral array, you begin with the first octave of what becomes an infinite fractal division of the space in a perfectly balance state: a set of 64 tetrahedrons. At 64 tetrahedrons you have what Buckminster Fuller called the "vector equilibrium" also called the cube octahedron (8 tetrahedrons pointing inward) inside a second cube octahedron that is twice as large made of a total of 64 tetrahedrons: an octave.
To get to 64 tetrahedrons you bring together 8 star tetrahedrons. Each star tetrahedron is made from a tetrahedron pointing up and another polarized pointing downward creating what is also commonly known as a mercaba.
Nassim Haramein noticed the only "3D" geometry you can make with 6 solid lines is a tetrahedron and in order to make the second tetrahedron of a star tetrahedron you would need 6 broken lines to pass through the lines of the first tetrahedron. Nassim decoded the I Ching by showing how 6 solid lines and 6 broken lines are both the building blocks of the I Ching and that of a star tetrahedron.
Thus, the I Ching encodes the most fundamental geometric information you need to build the geometry of the universe!
The Resonance Project
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