segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Vamos lá colocar os pés na Terra...



A dicotomia actual da evolução humana !

Sinto que neste momento, se o ser humano não perceber que existe uma linha muito ténue entre a velha forma de estar em relação com a vida, e os acontecimentos e nova visão interna do que representam como crescimento, pode ficar muito confuso...

Na realidade existe todo o tipo de informação que proclama que o sofrimento acabou, que já não é preciso sofrer, mas esta informação dita desta forma é contraditória na verdade, então deixo aqui uma visão mais consciente e objectiva...

Para podermos ir mudando estes registos de confinação a uma realidade que faz sofrer, o ser humano tem que se propor a sair da vitimização. 
Para o fazer, tem que viver experiências onde integrará a realidade do que está a libertar através das mesmas, mas não pode fazê-lo sem sentir o que ainda está a impulsionar as suas emoções. 
Só assim poderá expandir a sua consciência, e sentir que pode mudar a forma como vive interiormente a mesma realidade...
Contraditório não é???

Mas é um facto: para ultrapassar o sentimento de vitima, a alma que quer acompanhar a evolução energética do planeta e a ascensão a um novo patamar de consciência, impulsiona a experiência, e isso devolve a oportunidade para o ego se libertar do padrão que estava impresso no carácter...

Não deveremos ser ingénuos, devemos estar bem conscientes desta realidade, mas fará toda a diferença a consciência com que olhamos e sentimos o que está a ser liberto...
Desta forma o movimento de consciência devolve o reequilibrio, a pacificação e a integridade do crescimento...

Isto é um facto e deverá estar presente, pois estará a ser actualizado no nosso dia a dia...
Ao integrarmos, sentirmos e libertarmos no espaço quântico, o registo modifica o programa celular muito rápido... entra numa nova frequência, muito mais leve, e produz permanência fora do registo do medo...
Produz nova energia, mais alta e leve na elevação da consciência...
Faz-se por etapas e requer entrega sem dor, mas permitindo que ela se manifeste, para modificar o registo pela consciência...

Vamos lá colocar os pés na Terra...

Ruth Fairfield

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