“O nascimento místico, parto na dor dum outro nome e sexo impreciso, e em que o sangue toma uma importância rítmica, culminando a imitação da paixão, é nada menos do que a união consumada que só a mulher conhece.
A feminilidade radical é uma ferida de amor, amor completo e permanente é atmosfera, onde o homem não se encontra à vontade.
Um pouco decepcionado pelo que há de repetitivo na adoração feminina, que é um desejo angustiado, ele trata de ignorar pela censura e pela psicanálise, o seu pequeno papel no ferimento de amor que é a mística feminina.
A feminilidade radical é uma ferida de amor, amor completo, onde o homem não se encontra à vontade"
Agustina Bessa-Luis
A VIRGEM ERA SINÓNIMO DE MULHER LIVRE...
"Ela é a virgem eterna, o que não quer dizer intocada, mas sim a que não vive sob o domínio do homem." (e muito menos dos padres...)
Agustina Bessa-Luis
"A MULHER NÃO PRECISA DE SE TRANSCENDER COMO O HOMEM PRECISA.
COMPLETA-SE NELA PRÓPRIA."
Agustina Bessa-Luis
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