ENTRADA
DE VÉNUS EM ESCORPIÃO – DE 24 DE SETEMBRO A 18 DE OUTUBRO…
Este ciclo devolve uma oportunidade incrível de transformação
das formas manipulativas de como tentamos
ou ajustarmo-nos, ou controlar os outros
ou ajustarmo-nos, ou controlar os outros
para obtermos a suposta qualidade
que queremos concretizar nas nossas relações.
Vénus anuncia na nossa vida, a capacidade de estar em relação com os outros, ensina-nos a denunciar o que tem ou não qualidade para nós.
Através de Vénus os espelhos são-nos devolvidos para reconhecermos primeiro a nossa incapacidade de estar em relação, com aquilo que não desejávamos…
Ao nível do crescimento da aceitação da diferença, buscamos nos espelhos apenas aquilo que nos dá prazer, segurança, inconscientemente rejeitamos as pessoas, as circunstâncias, as experiências onde ainda vamos classificar, julgar, fugir daquilo que não queremos sentir…
No movimento de Vénus, verdadeiramente iniciamos o aprendizado do amor.
As vias desse crescimento são várias, mas na verdade, ao nível do inconsciente, o movimento inicia-se com a recusa de estar perante a experiência que não é a realidade concreta que queremos atingir, ao nível da realização e bem-estar pessoal.
Quando somos confrontados com os desafios que nos ajudam a contactar, de uma forma mais íntima, mais real, mais concreta ao nível sensorial, um contacto mais interno, na verdade é aqui que entramos no movimento de evolução, de transformação através dos espelhos na nossa vida…
Este ciclo devolve uma oportunidade incrível de transformação das formas manipulativas de como tentamos ou ajustarmo-nos, ou controlar os outros para obtermos a suposta qualidade que queremos concretizar nas nossas relações…
Relações onde se projecta o ideal, confunde-se amor com dependências do ego, irão ser expostas e quando falo de relações não estou a falar só de relações íntimas, mas de todas as experiências onde projectamos os nossos ideais e onde nos perdemos da relação de crescimento de saber reconhecermo-nos a agir em dependência, insegurança, projecção, imposição, para que todos os focos em que projectamos estes padrões inconscientemente se ajustem e nos devolvam o ideal, a segurança, o reconhecimento da qualidade que queremos atingir…
As vias desse crescimento são várias, mas na verdade, ao nível do inconsciente, o movimento inicia-se com a recusa de estar perante a experiência que não é a realidade concreta que queremos atingir, ao nível da realização e bem-estar pessoal.
Quando somos confrontados com os desafios que nos ajudam a contactar, de uma forma mais íntima, mais real, mais concreta ao nível sensorial, um contacto mais interno, na verdade é aqui que entramos no movimento de fuga, optamos por projectar no outro a frustração e a culpa…
Quando nos propomos, ou quando a vida “nos obriga” a contactar com as circunstâncias que nos dão a oportunidade de aprender o que tem qualidade, e dessa forma podermos ir criando uma direcção para o amor saudável, não podemos fugir desse contacto intimo com o que se está a passar dentro de Nós... No momento em que começamos a criticar, julgar, culpar, já estamos a viver a ilusão e a desresponsabilização do aprendizado que estamos a ter oportunidade de vivenciar…
O espelho que nos será devolvido, terá essa qualidade, não o que desejávamos e cria uma interacção solitária pela frustração do desejo…
São tempos de grande transformação pela consciência e coragem de nos permitirmos a sentir totalmente, só assim um dia viveremos relações de crescimento mútuo, sem jogos … é tempo de morrer, transformar pela não resistência de nos reconhecermos em relação, como projectamos os nossos desejos e não queremos vermo-nos a actuar em nome de um suposto amor …
Existe neste movimento de Vénus, a capacidade de aprender a amar todo o nosso ser, quando está em relação, sentir culpa, vergonha, só manifesta a falta de humildade em aprender…
Só assim chegaremos à maturidade lunar que nos devolverá a liberdade de estar perante as circunstâncias, as experiências, saber reconhecer o que tem qualidade e o que não tem, sem necessidade de fugir, pois isso ainda está sob o domínio do medo de sentir e de aceitar.
Através de Vénus, aprendemos a construção, a realização do nosso equilíbrio, da nossa estabilidade emocional e a não dependência de que o exterior seja exactamente aquilo que nós desejávamos.
Vénus ensina-nos a liberdade de saber estar em relação, sem querer modificar a experiência, mas sim criar uma relação verdadeira e sincera com o que ela nos faz sentir.
Só assim iniciamos a via da liberdade.
Que grande dança que vénus em escorpião vem dar ao inicio do ano de Júpiter em balança, lindo, vénus é o regente da personalidade de balança e urano, a energia que impulsiona o avançarmos para o desconhecido é o regente da alma de balança…
Perfeito este maravilhoso sistema solar a ajudar-nos a evoluir...
Ruth Fairfield
Somos manipulados pelo nosso Ego…Fazendo-nos acreditar que somos vitimas de situações externas e das acções de outras pessoas, ele convence-nos que o nosso inimigo é outra pessoa, uma situação externa e nunca a nossa natureza reactiva/defensiva…
Como?
É preciso assumir a responsabilidade dos nossos impulsos reactivos, despir esse medo interno de senti-los, só dessa forma conseguiremos entrar verdadeiramente na força criativa de não ser dominado, resistir ao impulso de reagir da velha forma, e criar um espaço novo onde a energia espiritual tem um efeito transformador sobre a nossa consciência…
Assim nasce o centro, onde o equilíbrio se processa a cada momento, a cada experiência, e somos devolvidos ao coração, temos uma Fé profunda e confiante que estamos a transformar-nos de reactivos a proactivos…ela iluminará as nossas acções, limpa e corrige a causa que provoca insegurança e um novo centro de equilíbrio é vivenciado…
Aqui, nesse ponto a negatividade não existe, mas sim uma dimensão de consciência sensorial imanada pelo cérebro cardíaco …
Não duvidar e responder proactivamente a essa informação primeira, antes que o ego que usa a mente arranje justificações…
Parece difícil, mas tenham a coragem de iniciar e verão resultados incríveis no vosso Ser…
É na prática que o invisível se manifesta, e manifestamos a Fonte de Criação que somos…
Ruth Fairfield
Esta Lua Nova está difícil...
De novo a minha relação com a minha mãe...
Continuo a projectar a relação ideal Mãe/Filha...a relação que eu desejo e necessito...
O que leva à frustração dos meus desejos.
Continuo a ser incapaz de estar em relação com a minha Mãe, e com o que não desejo dessa relação.
O Universo não reconhece graus de parentesco.
Apenas reconhece frequências de energia.
E no meu caso, sinto que uma energia densa minha de culpa me impede de me libertar disto e deixar de polarizar com a minha mãe.
Preciso de viver sem culpa e livre!!
E a minha Mãe, como espelho, é apenas o veículo para eu me libertar de toda esta culpa.
Acho que esta é a via para eu finalmente chegar à minha Pacificação.
Passo a passo chego lá!
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