- A mulher desperta não usa o sexo ou a sua feminilidade para manipular ou conseguir o que quer.
- Ela já não se envolve em amores onde o coração está ausente, ela escolhe fazer amor conectado, orgânico, completamente recíproco e a partir de um ego saudável.
- Ela já não se permite usar o sexo como um substituto para a verdadeira intimidade ou como distração de feridas não resolvidas.
- Ela não receia ser apelidada de puritana ou de puta por tomar as suas próprias decisões conscientes em torno do sexo.
- Ela não permite que o patriarcado, a religião, a política, os meios de comunicação, ou que o ego masculino doentio definam sexo, beleza, ou os relacionamentos por ela.
- A sua relação com o sexo é a sua própria e vem de dentro, não do que foi lhe ditado, toda a vida, por uma cultura que não valoriza a sexualidade saudável.
Jessica Bahr
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