domingo, 19 de julho de 2015

Alcione e a a Transição de Eras



O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da Constelação de Plêiades.
Esta foi a conclusão dos astrónomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
O nosso Sol é, portanto, a oitava estrela dessa constelação, localizada aproximadamente a 28 graus da Constelação Touro, e leva 26 mil anos para completar uma órbita à volta de Alcione. 
A divisão desta órbita por doze resulta em 2150, tempo de duração de cada Era “astrológica”. Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas planetários (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fotões.



Um Fotão consiste na decomposição ou divisão do electrão, sendo a mais ínfima partícula de energia electromagnética, detectada pela primeira vez em 1961 através de satélites. A descoberta do cinturão de fotões marca o início de uma expansão de consciência para além da terceira dimensão.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por cerca de dois mil anos no anel de fotões, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por esse astro foi durante a “Era de Leão”, há cerca de 12 mil anos. Na Era de Aquário (próxima Era), ficaremos novamente cerca de 2 mil anos dentro deste disco de radiação.

Quando essa radiação incidir na Terra pela primeira vez, todas as moléculas e átomos do nosso planeta começam um processo de transformação, logo após o inicio desta incidência, todos os compostos da Terra precisarão de tempo para se renovarem, reestruturarem e readaptarem aos novos parâmetros da nova realidade que se avizinha provocada pela incidência da mesma. A excitação molecular provocada pelos fotões cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra nem escuridão. Talvez por isso os hindus tratem a Era de Aquário por “Era da Luz”.

De acordo com as profecias Mayas, 2012 é o final de um ciclo, composto por nove grandes Ciclos Mayas. Humbatz Men, autor de origem Maya, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade da Luz”, Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer” e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, dizem que receberam várias canalizações de Seres Pleiadianos.

Todos eles falam sobre as transformações que ocorrerão no nosso planeta e nas preparações tanto físicas como psíquicas, às quais precisamos de nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Mudança essa necessária para obtermos respostas para as quais na terceira dimensão não estamos capacitados para as compreender. Um novo campo de percepção estará disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.

Desde a década de  noventa, quando a Terra iniciou a entrada no Cinturão de Fotões, iniciamos a sintonização com a quarta dimensão e preparamo-nos para receber a radiação de Alcione (estrela de quinta dimensão).

A Quinta dimensão é a zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contacto com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física e a terceira dimensão é o plano da materialização e do materialismo, onde nos encontramos.

Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas, responsáveis pelas doenças do nosso organismo, os miasmas são compostos de massa etérica que carregam memórias energéticas, genéticas de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas na nossa essência pelo consumo de estupefacientes, constante exposição física à poluição, química ou radioactiva e etc…

Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos no nosso organismo. É necessário trabalhar-se o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos, psicológicos, astrológicos ou corporais, para liberar as energias bloqueadas. A massagem, acupunctura, homeopatia, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efectividade, pois mexem com o corpo subtil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.

Todos Nós, os seres encarnados na Terra, começámos a receber esta radiação muito recentemente e em poucas quantidades pois a Terra ainda não está completamente dentro dessa Cintura de Fotões,  à medida que se for aproximando e entrando na cintura maior será a intensidade e quantidade de radiação incidente na Terra e só quando a Terra estiver completamente dentro da Cintura de Fotões é que se iniciará o processo de transição dimensional/Era. Estamos a passar por um processo de iniciação colectiva, lento e doloroso, escolhemos estar aqui nesta época difícil de transição do nosso planeta, que atingirá todo o Universo.

Os fotões funcionam como purificadores da raça Humana e de todos os Seres da Terra através das partículas de luz, às quais estamos expostos através dos raios solares. Em breve estaremos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 8 mil anos dominados pelas energias da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a “Kali Yuga”. O processo de transição das Trevas para a Luz será uma realidade, contudo os períodos de transição e do fim das Trevas não têm prazos datados e serão brutais e dolorosos para a Humanidade, como se fosse uma fase de preparação e selecção natural para a “Era da Luz”

Esta passagem funciona como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fotões é a representação física da “Era da Luz”, regenerador e purificador.

Os corpos que não refinarem as suas energias,  não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão porque a quarta dimensão provavelmente já estará instalada na Terra ou em vias de se instalar, e o corpo físico de quem não se refinou energeticamente  desintegrar-se-á (mais tarde ou mais cedo) como representação do fim da Era materialista.

E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e activaremos as nossas capacidades adormecidas na Noite Galáctica. A inteligência da Terra será catalisada por toda a Via Láctea.

Todos estes acontecimentos foram registados no Grande Calendário Maya, que terminou no solstício de inverno, no dia 21 de Dezembro de 2012, que marcou a entrada total, completa e definitiva da Terra no Cinturão de Fotões por mais 2000 anos, de onde sairá regenerado, purificado pronto para outro ciclo.


Christina Bastos Tigre





Eu estava convencida que a Terra gira à volta do sol, e que o Sol gira em torno do centro da Galáxia, da Via Láctea...e então tive de ir esclarecer isto melhor...

Alcyone é um sistema estelar quádruplo de estrelas, no centro das Plêiades, na Constelação de Touro.

O Sol está a cerca de 30 000 anos-luz do centro da Galáxia, local onde se acumulam numerosas estrelas. É a estrela central do Sistema Solar.
Todos os outros corpos do Sistema Solar, como planetas, planetas anões, asteroides, cometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, giram ao seu redor.
O sistema solar é composto por 10 planetas, 34 satélites( a Lua é um Satélite do Planeta Terra e o quinto maior satélite do sistema Solar) e cerca de 7000 asteroides.
O centro do Sistema Solar, tal como o nome indica é o Sol (luminar), estrela que mantém os planetas e Corpos Celestes a girar em torno de si mesmo devido à força gravitacional.



Eclíptica é a projecção do caminho aparente do Sol na Esfera Celeste( o que nós leigos chamamos de Céu), que ocupa 16º (graus) onde estão os signos do zodíaco e as Constelações na Zona Zodiacal.(Aglomerados de estrelas)
Podemos dizer, por exemplo, que Marte e Lua estão na Constelação de Leo (Leão), já Saturno está na Constelação de Virgo (Virgem).

Chama-se de zodíaco o conjunto de constelações ao longo da eclíptica (o caminho aparente percorrido pelo Sol durante o ano)



Aqui falamos apenas das constelações na Zona Zodiacal da nossa Galáxia, a Via Láctea(A Via Láctea pertence a um grupo de mais de 35 galáxias chamado de Grupo Local.
A maior galáxia do Grupo Local é a Galáxia de Andrómeda, seguindo-se a Via Láctea).



Além do Sol, existem muitas estrelas no Sistema Solar, que não giram ao redor dele, porém com ele. Algumas dessas estrelas formam as chamadas Constelações Zodiacais, que em número de doze formam um cinturão ao redor do Sistema Solar, estabelecendo um limite. 
Nas doze constelações zodiacais, cujas estrelas giram no sentido horário, nessa parte portanto, encontramos os doze símbolos correspondentes a elas, chamadas na astrologia de signos.
Na parte interna do Sistema Solar, temos os planetas que giram no sentido anti-horário.

Ou seja, os doze signos que giram no sentido horário, e na parte interna os planetas que giram no sentido anti-horário. (duas rotações diferentes)

Constelações zodiacais e signos, significam a mesma coisa, só que constelação zodiacal é um termo astronómico, enquanto que signo é um termo astrológico. 
Ambas as ciências lidam com os corpos celestes.
A astronomia visa o corpo físico do corpo celeste, e a astrologia visa a parte energética do corpo celeste.

As Plêiades, são um grupo de estrelas na Constelação de Touro, na Galáxia Via Láctea.
De acordo com novos cálculos feitos por uma equipe de astrónomos em Geneva, Itália, liderada por Georges Meynet, a idade das Plêiades é de aproximadamente 100 milhões de anos.
Também foi calculado que a expectativa de vida das Plêiades como um aglomerado aberto, segundo Kenneth Glyn Jones, é cerca de 250 milhões de anos.
Após essa data, as estrelas pertencentes ao aglomerado se desligarão do sistema solar e cada uma seguirá por sua própria órbira em torno da Via-Láctea.
As nove estrelas mais brilhantes nas Plêiades têm os nomes das Sete Irmãs da mitologia grega: Asterope, Mérope, Electra, Celeno, Taigete, Maia e Dríope ( que no aglomerado se chama Alcyone e está no centro do aglomerado), junto com seus pais, Atlas e Pleione.

Segundo Divaldo Pereira Franco e o Espiritualismo, o nosso Sol gira em torno de "Alcíone", que é uma das estrelas das Plêiades, na Constelação do Touro.

Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da Constelação Touro — localizada a aproximadamente 28 graus de Touro, levando 26.000 anos para completar uma órbita ao redor de Alcione.


Mas a ciência não pensa assim.
Segundo os astrónomos, o centro da galáxia tem um poder de atracção muito maior do que qualquer outro astro, de modo que todas as estrelas, incluindo o Sol, giram directamente em torno do centro galáctico. 

O Sol orbita em torno do centro da Via Láctea, e cruza neste momento a Nuvem Interestelar Local ou Cinturão de Gould, de gás de alta temperatura. Neste momento localiza-se no interior do Braço de Órion, dentro da Bolha Local, entre os braços maiores de Perseus e Sagitário. Estima-se que a cruzará em toda a sua extensão nos próximos 10 mil anos. 

A estrela mais próxima do Sistema Solar é a anã vermelha Proxima Centauri, uma das componentes do Sistema estelar triplo Alpha Centauri. 

Acredita-se que a órbita do Sol em torno do centro da Via Láctea seja elíptica, com a adição de perturbações devido aos braços espirais galácticos e de distribuição não uniforme de massa na galáxia.
Além disso, o Sol oscila para cima e para baixo, relativo ao plano galáctico, cerca de 2,7 vezes por órbita.

O Sol orbita o centro da Via Láctea a uma distância de cerca de 24 a 26 mil anos-luz do centro galáctico, movendo-se geralmente na direcção da constelação do Cisne e completando uma órbita entre 225 a 250 milhões de anos (um ano galáctico), tendo completado entre 20 e 25 órbitas desde a sua formação. 

A estimativa mais recente e precisa da velocidade orbital do sol é da ordem de 251 km/s. Visto que a Via Láctea se move na direcção da Constelação da Hidra, com uma velocidade de 550 km/s, a velocidade do Sol relativa à radiação cósmica de fundo em micro-ondas é de 370 km/s, na direcção da Constelação da Taça.

2 comentários:

  1. muitíssimo interessante e esclarecedor.
    Ocupamos um plano experimental na verdade(planeta Terra) como muitos outros existentes no universo.

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