Autor de "A Fábula de Cristo" alega que a figura de Jesus Cristo foi uma invenção depois de analisar mais de uma centena de textos históricos sobre o período atribuído à vida de Jesus...
Investigador conclui que Jesus nunca existiu.
Análise a 126 textos escritos revela que não há qualquer menção sobre Cristo.
Jesus nunca existiu.
É esta a conclusão a que Michael Paulkovich chegou depois de analisar 126 textos históricos, escritos sobre o período que é atribuído à vida de Cristo.
Num artigo intitulado A Fábula de Cristo, o investigador diz que a sua descoberta, com base na ausência de referências a alguém como Jesus, é uma invenção religiosa que serviu para criar uma figura que pudesse ser idolatrada.
Dos 126 textos originais analisados por Paulkovich, apenas um refere Jesus. E, para este investigador, a alusão que consta em A Guerra dos Judeus (do ano 95), escrito pelo historiador romano Josephus Flavius, é forjada.
É que apesar de Flavius atribuir o lar do homem a quem se viria a dar o estatuto de Messias a apenas um quilómetro de Nazaré, não há qualquer menção aos actos milagrosos e ao culto prestado pelos apóstolos que levariam à sua perseguição e consequente morte às mãos do Império Romano. Segundo o investigador, as passagens que referem Cristo foram posteriormente escritas por editores e não pelo seu autor original.
As obras que estiveram sob escrutínio foram escritas por vários autores.
"Imperador Tito, Cassius Dio, Maximus, Moeragenes, Lucian, Soterichus Oasites, Euphrates, Marcus Aurelius ou Damis de Hierapolis.
Parece que nenhum destes escritores dos primeiros três séculos ouviram falar de Jesus, dos seus milagres e da sua infâmia que levou à crucificação", escreve Palkovich.
"Todos eles deveriam ter ouvido falar de Jesus e escrito sobre ele mas nenhum o fez".
Apesar do Cristianismo ser a religião com mais fiéis em todo o mundo (estimativas apontam que um terço da população mundial seja cristã), o autor de A Fábula de Cristo refere que, até ao quarto século, os crentes eram uma minoria e membros de um culto sob alvo de forte perseguição.
"Devo concluir que Cristo é uma personagem mitológica", considera o investigador.
Estive a pesquisar mais sobre o assunto e descobri que:
Foi tudo criado no Concílio de Nicéia quando houve a primeira reunião para a escolha dos livros que ia compor a bíblia.
Existiam cerca de 50 deuses, escolheram um só, que é esse deus que os cristãos e o mundo acreditam, depois escolheram o filho e admitiram o espírito santo o que é hoje a santíssima trindade.
A escolha de Jesus, deu-se porque ele era um pregador conhecido na região, na época existiam muitos homens com nome de jesus, e inventaram que ele nasceu de uma virgem.
Já José o carpinteiro, teve uma mulher chamada Maria, e com ela tiveram seis filhos, quatro homens e duas mulheres, tiraram essa Maria de circulação e casaram José com outra Maria, uma donzela, que foi criar os seis filhos de José mais o Cristo que morreu de repente na cruz para salvar o mundo do pecado que eles mesmos inventaram, quando Adão e Eva foram seduzidos pela cobra que falava... Espera aí?
Cobra fala?
Fala, quando está inspirada ou quando fuma o cigarrinho do capeta.
Ele morreu e salvou o quê?
Está o mundo inteiro cheio de pecado!
Já para não falar na Terra Santa, que é o sítio no mundo que está pior...
Tudo criado, é só abrir a bíblia e seguir os mandamentos, adorar ao deus, seguir os ensinamentos de Jesus, creia, tenha fé, assim não cairá em tentação, Lúcifer o anjo caído é o seu maior inimigo, ele é poderoso, afinal foi deus quem o criou, cuidado, senão ainda vais arder nas chamas do inferno!
Cuidado para não cagar nas calças de tanto medo.
AS RELIGIÕES:
Quantas vezes pagamos por um erro?
Quebrar as regras do Livro da Lei abre seus ferimentos emocionais, e sua reacção cria veneno emocional. Porque tudo o que está no Livro da lei tem de ser verdade, qualquer coisa que desafie aquilo em que você acredita irá produzir uma sensação de insegurança.
Mesmo que o Livro da Lei esteja errado, ele faz com que você se sinta seguro.
É por isso que precisamos de um bocado de coragem para desafiar nossas próprias crenças.
Ainda que saibamos não haver escolhido nenhuma dessas crenças, também é verdade que terminamos por concordar com todas elas.
A concordância é tão forte que mesmo que a gente entenda o conceito de que não são nossas verdades, sentimos a culpa e a vergonha que ocorrem se formos contra essas regras.
Assim como o governo possui o Livro de leis que regula o sonho da sociedade, o nosso sistema de crenças possui o Livro da lei, que regulamenta nosso sonho pessoal.
Todas essas leis existem na nossa mente, acreditamos nelas, e o Juiz dentro de nós baseia tudo nessas regras. O Juiz decreta e a Vítima sofre a culpa e o castigo.
Mas quem disse que existe justiça nesse sonho?
A verdadeira justiça é pagar uma vez apenas por cada erro.
A injustiça verdadeira é pagar mais de uma vez por cada erro.
Quantas vezes pagamos por um erro?
A resposta é: milhares de vezes.
O ser humano é o único animal na Terra que paga milhares de vezes pelo mesmo erro.
O resto dos animais paga apenas uma vez pelo erro cometido. (...) "
Don Miguel Ruiz
in, Os 4 Compromissos
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