"...os humanos gostam de se contar belas histórias.
Os humanos não se amam, do mesmo modo que não amam as suas vidas frequentemente sem grande interesse por falta de coragem.
Vivem como prisioneiros...dos seus medos, emoções, pulsões e chamam a isso “amor”.
Então para saírem dessa angústia que tantas vezes os habita, preferem sonhar com gloriosas incarnações passadas, com vidas noutros planetas ou ainda que esta incarnação é a última de uma curta série, só para respirarem um pouco melhor sem saberem que esta ilusão os torna ainda e crescentemente mais aprisionados."(...)
ANNE GIVAUDAN,
in, Walk-In La Femme qui changea de corps
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