quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Returning to human kind

 






"I don’t care how spiritual you are
How long you can melt in the sweat lodge. How many peyote or ayahuasca journeys that have blown your mind, how many master plant dietas you’ve done or how well you can hold crow pose. I don’t care what planets fall in what houses on your birth chart, or how “silent” your meditation is. I don’t care how many crystals you have or how long you’ve gone without sugar, salt, spices or sex or how vegan your diet is.

I want to know how human you are. 
Can you sit at the feet of the dying despite the discomfort? 
Can you be with your grief, or mine, without trying to advise, fix or maintain it? 

I want to know that you can show up at the table no matter how shiny, chakra- aligned or complete you are- or not. Can you hold loving space for your beloveds in the depths of your own healing without trying to be big?

It doesn’t flatter me how many online healing trainings you have, that you live in the desert, forest or in a log cabin, or that you’ve mastered the art of tantra.
What turns me on is busy hands. Planting roots. That despite how tired you are, you make that phone call, you board that plane, you love your children, you feed your family.

I have no interest in how well you can ascend to 5D, astral travel or have out of body sex. 
I want to see how beautifully you integrate into ordinary reality with your unique magic, how you find beauty and gratitude in what’s surrounding you, and how present you can be in your relationships. 

How do you hold the ones you love in the midst of conflict? 
How do you take responsibility for your part? 
How do you make amends?

I want to know that you can show up and do the hard and holy things on this gorgeously messy Earth. 
I want to see that you can be sincere, grounded and compassionate as equally as you are empowered, fiery and magnetic. 
I want to know that even during your achievements, you can step back and be humble enough to still be a student.

What’s beautiful and sexy and authentic is how well you can continue to celebrate others no matter how advanced you’ve become. 
What’s truly flattering is how much you can give despite how full you’ve made yourself. 
What’s honestly valuable is how f***ing better of a human you can be, in a world that is high off of spiritual materialism and jumping the next escape goat for “freedom.”

At the end of the day 
I don’t care how brave you are. 
How productive, how popular, how enlightened you are. 
At the end of the day, 
I want to know that you were kind. 
That you were real. 

I want to know that you can step down from the pedestal from time to time to kiss the earth and let your hair get dirty and your feet get muddy, and join the dance with us all."



Taylor Rose Godfrey
"A modern day call to shifting from spiritual consumerism to returning to human kind…" 
Înspired by Oriah Mountain Dreamer’s, The Invitation 




"Eu não me importo o quão espiritual você é ou o quão bem você consegue manter nas posturas de yoga.
Não me importa quais planetas caem em quais casas em seu mapa natal, ou quão "silenciosa" sua meditação possa ser. Não me importa quantos cristais você tem ou há quanto tempo está sem açúcar, sal, temperos ou sexo, ou quão vegana seja sua dieta.

Eu quero saber o quão humano você é. 
Você consegue se sentar aos pés dos moribundos, apesar do desconforto? 
Você pode estar com sua dor, ou com a minha, sem tentar aconselhar, consertar ou mantê-la? 

Eu quero saber se você pode se apresentar à mesa, não importa o quão brilhante e completo você seja, quanto seus chakras estejam alinhados ou ou não. 
Você pode manter um espaço de amor para seus entes queridos nas profundezas de sua própria cura, sem tentar ser grande?

Não fico impressionado com a quantidade de treinamentos de cura online que você já fez, que viva no deserto, na floresta ou em uma cabana de madeira, ou que domine a arte do tantra.
O que me excita são as mãos ocupadas. Plantar raízes. Que apesar do cansaço, você faz aquele telefonema, entra naquele avião, ama seus filhos, alimenta sua família.

Não me importa o quão bem você possa ascender à 5D, viajar no astral ou fazer sexo fora do corpo. Quero ver como você se integra perfeitamente à realidade comum com sua magia única, como encontra beleza e gratidão ao seu redor e quão presente pode estar em seus relacionamentos. 
Como você mantém seus entes queridos no meio do conflito? 
Como você assume a responsabilidade por sua parte? 
Como você se repara?

Eu quero saber se você pode se apresentar e fazer coisas difíceis e sagradas nesta Terra maravilhosamente desordenada. 
Eu quero ver se você pode ser sincero, pé no chão e compassivo tanto quanto você é forte, ardente e magnético. 
Quero saber se, mesmo durante seus sucessos, você pode dar um passo atrás e ser humilde o suficiente para continuar sendo um aprendiz.

O que é bonito, sexy e autêntico é o quão bem você pode continuar a celebrar os outros, não importa o quão avançado você se tornou. 
que é realmente lisonjeiro é o quanto você pode dar, apesar de estar cheio. 
O que é honestamente valioso é quão fodásticamente  você pode ser um melhor humano, em um mundo que está num alto nível de materialismo espiritual e está na próxima fuga de "liberdade".

No final do dia, não me importa o quão corajoso você seja. 
Quão produtivo, quão popular, quão esclarecido você é. 
No final do dia, quero saber se você foi gentil. Que você era real.

Eu quero saber se você pode sair do pedestal de vez em quando para beijar a terra e deixar seu cabelo ficar sujo e seus pés ficarem enlameados, e se juntar à dança com todos nós. "


~ Taylor Rose Godfrey
Ispirado no poema de Oriah Mountain Dreamer, The Invitation
Traduzido por Alexandre Oliveira


 

Sem comentários:

Enviar um comentário