Todos temos conselhos para os outros sempre prontos na ponta de língua, é ou não é?
Muitas são as razões que tornam esse vício ridículo, que nada mais serve do que insuflar o nosso ego perante quem está a viver um dilema que para nós, provavelmente, ainda não aconteceu...
Lembremos então os factos, para que ambas as partes façam os seus processos pessoais...
- O outro tem uma história diferente da minha
- O outro tem um mapa astrológico diferente do meu
- A proposta de evolução do outro nada tem a ver com a minha
- O estágio de aprendizagem do outro é diferente do meu
- Os processos Kármicos do outro são-me desconhecidos
- O conselheiro deve considerar que espelho aquela pessoa lhe está a trazer
- O aconselhado deve filtrar o que lhe faz sentido no conselho e agir de acordo com o seu interior, mesmo que seja de maneira oposta.
- Às vezes o conselho é um testa da energia velha a tentar-nos e a manter-nos no passado.
- Outras vezes o conselho é já uma mão amiga que nos vem ajudar a entrar numa nova energia.
- Só nós podemos distinguir umas das outras!
A cada conselho que vos sabe bem dizer ao outro, aceitem também e aproveitem que o outro vos traga um conselho também.
Assim sabemos que dois processos estão a ser feitos, e que o ego não está envolvido...
Vera Luz
Sem comentários:
Enviar um comentário