domingo, 11 de agosto de 2024

.................................... eterna insatisfação



Basicamente define-se que 
uma pessoa é insatisfeita quando 
a mesma não consegue 
valorizar e apreciar 
as coisas positivas 
que tem e que conquista.
 
A causa dessa insatisfação permanente está relacionada com uma carência afetiva que parece não ter fim à vista. Na realidade, o ser humano tem sempre uma necessidade de ter mais, de construir mais, mas acaba por se sentir realizado com as pequenas conquistas que vai fazendo e dando lugar a novos sonhos e projetos, ficando satisfeita com o que já tem.
 
Esse é um processo natural que nos move para a procura, para o alimento da curiosidade, para a procura de mais conhecimento e daí por diante.
 
As pessoas satisfeitas conseguem valorizar e evidenciar aquilo que já conseguiram e preparam-se para procurar o passo seguinte. Sentem-se bem com muito menos do que se possa imaginar. Entendem a abundância como tendo o essencial e não perdem tempo à procura dos excessos.
 
As pessoas satisfeitas sabem que, a felicidade se encontra em várias dimensões da vida humana e não somente no dinheiro ou na realização profissional. É gratificante a realização profissional, como é ter um bom parceiro amoroso ao nosso lado, ter conforto condições de higiene, uma vida criativa e tempo para estar consigo mesmo.
 
Para estarmos satisfeitos precisamos de encontrar o bem-estar a esses níveis, sendo que o amor está no topo das prioridades. Quem encontra uma relação estável e feliz tem mais predisposição para estar satisfeito do que quem encontra só a realização profissional.
 
Pelo contrário, as pessoas insatisfeitas provavelmente não têm esse preenchimento emocional e acabam por procurar compensações desenfreadamente nunca encontrando o estado de satisfação; o bem-estar, a mente plena porque se perdem com aquilo que não têm em vez de se concentrarem no que podem ter e vir a conquistar.
 
Para a psicóloga Jaqueline Pitchon, o ser humano é um ser de faltas, pois é o desejo pelo que não tem que o move. O ser humano precisou usar a criatividade para alcançar algo melhor, mas é o exagero disso o problema.
 
Quando a pessoa sente uma falta, mesmo conquistando o que deseja, algo não está bem.
 
Num estudo da psique humana, analisa-se como as carências afetivas se deslocam para outros áreas do nosso cérebro, pelo que, as pessoas podem canalizar essa falta constante de algo, por exemplo, adquirindo hábitos ou vícios preocupantes. Há por exemplo quem transfira a carência emocional para o trabalho, para as compras, para rituais estranhos e daí por diante.
 
A mesma psicóloga esclarece que existe uma diferença entre a insatisfação específica e a generalizada.
“Quando a carência é específica, canalizada para um aspeto da vida, como o amor ou a profissão, representa a frustração sobre uma escolha errada”. 

Por exemplo, a insatisfação no trabalho. Quando a pessoa não se satisfaz com nada, é porque não está satisfeita com ela mesma, que é um dos sintomas da depressão.
 
De um modo geral, é comum encontrarmos crianças com estes sintomas devido essencialmente à carência parental e, ao facto de os pais lhes compensarem a falta de atenção com presentes.
 
As crianças que são educadas e que se desenvolvem num ambiente de insatisfação, tenderão a repetir o que observam em casa, pelo que, é mais uma razão para alterar a nossa forma de estar e de pensar.
 
Ao mesmo tempo, uma pessoa insatisfeita com tudo tem mais dificuldade em fazer amizades, em desfrutar da vida, em progredir e em ser uma boa companhia, o que lhe aumenta a carência, pois acaba por estar sempre afastada desses grupos.
 
O psicólogo Mário Vieira Serra, destacou algumas motivações para a insatisfação constante: problemas no presente;  
  • dificuldades em se focar nas coisas boas do momento; 
  • aprendizagem com os pais ou com quem o educou para a ideia de que a vida deve ser vivida dessa forma; 
  • sonhar com o futuro ideal, sem condições para viver o presente real.
 
O mesmo psicólogo diz que, a pessoa insatisfeita pode estar a passar por dois processos na vida: a insatisfação com ela mesma ou a compulsão por reclamar.
 
Serra esclarece que, a mania de se queixar negativamente pode acarretar problemas para a saúde. O psicólogo explica que: 
"Tendo essa postura, a pessoa vai levar uma vida sempre negativa, com sentimentos de autodestruição e podendo cair em profunda depressão".
 
A mudança, para esses casos, “deve vir de dentro para fora”. 
A pessoa deve olhar para si mesma na procura de entender o que lhe causa um estado permanente de insatisfação e, a partir daí, pedir ajuda que, em muitos casos, será de um psicoterapeuta que a ajudará a conhecer-se e a compreender-se melhor para encarar a vida com mais alegria e bem-estar.
 
Ao sinalizarmos o que nos causa essa insatisfação, aprendemos a ultrapassá-la e a encontrar alternativas, o essencial é que não se considere normal viver neste estado de insatisfação permanente. Temos de encontrar o equilíbrio entre o que realmente nos faz falta e aquilo que julgamos que poderia preencher-nos essa carência e que nunca resulta em satisfação.




O ser humano é um bicho insustentável. Estamos sempre atrás de uma realização para satisfazer nosso estado de espírito, nosso ego insuperável. O problema é que nunca estamos plenamente realizados, me parece que sempre falta algo para preencher o vazio que insiste em permear nossa alma. Dostoiévski enfatizou que há no homem um vazio de tamanho infinito.

Quando alcançamos um objetivo, uma felicidade, um prazer, logo a maldita consciência te lembra:
 “Acabou! Foi-se o momento, o instante, o lapso de realização. Agora vá atrás da próxima!” 

E eu entendo que isso é uma forma exímia de sobrevivência. 
Este sentimento de falta não nos deixa ficar parados, inertes e inúteis. 
Se por um lado, esta insatisfação plena do humano nos trouxe onde estamos hoje — com tecnologia, ciência, diminuição do sofrimento físico —, por outro, nos trouxe a fome eterna de auto realização.

Todos já passaram por um momento de esplêndido prazer, que logo em seguida se transforma naquele sentimento de vazio, de nada, e se pergunta: 
“e agora?” 

Por isso Epicuro (341–271 a. C.) enfatizava que a busca por prazer desenfreada nos torna hedonistas inúteis, simplesmente porque fazer apenas o que o seu corpo clama, o levará à degradação do ser, a uma tristeza inimaginável, não há outro caminho. Se tornará um animal como outro qualquer, respeitando apenas o instinto selvagem, mas é pior, porque a tua consciência te pune.

Existe alguma maneira de parar com esta insatisfação perene? 
Bem, eu tenho asco a qualquer fórmula que busque idealizar o comportamento humano, que é algo tão subjetivo e relativo de pessoa para pessoa. 
Por isso sempre lembro: não acredite em gurus, ou seja, não acredite em gente que diz ter uma chave única para o sucesso ou para a felicidade. Se esta chave existe, é você que deve moldá-la, e é óbvio que a chave servirá apenas para você.

É um saco nunca relaxar. 
Correr constantemente atrás de realizações a todo momento, como um cão que corre atrás do próprio rabo, mas nunca o alcança. 

Por experiência: a vida me pareceu melhor quando aceitei o fracasso do ser humano, no sentido que nunca seremos plenos em todas as nuances da vida, sempre faltará algo, mas e daí? 
O mundo não é um parque de diversões, e se fosse, também ficaríamos injuriados, porque nós somos humanos. 

Guilherme Angra





No filme “Vicky, Cristina, Barcelona”, de Woody Allen, a personagem Maria Elena acusa Cristina de sofrer de “eterna insatisfação”. O argumento se devia ao fato de que Maria Elena dava tudo para Cristina e, mesmo assim, Cristina continuava se sentindo incompleta, vindo depois a abandonar tudo. Essa passagem do filme é uma mostra do que acontece com muitos ao longo da vida. 
A questão é: Se obtive aquilo que tanto desejei, por que estou infeliz?

Essa queixa aparece muito na clínica: 
  1. “Meu companheiro é perfeito, por que não quero ficar com ele?”; 
  2. “Minha casa é linda e tem tudo o que quero, por que me sinto tão vazio nela?”; 
  3. “Consegui tudo o que quis na minha vida, por que estou infeliz?”. Ou então, 
  4. “Consegui realizar o meu sonho, não sei mais o que fazer daqui para frente”.

Há, na nossa sociedade certa mistura do “ter” com o “ser”. 
O “ter” (reflexo do consumismo), induz a ideia de que o alcance de determinado sonho, habilidade ou objecto de desejo, resultará numa alegria arrebatadora, dando a tão esperada sensação de completude. Neste raciocínio, muitos percorrem os caminhos que tenham mais chances garantidas de “sucesso” (para alimentar o “ter”), sem terem feito uma escolha real. O final dessa estrada é uma incógnita e, ao se ver dentro dela, o sujeito percebe que está num local estranho, não desejado e que o seguiu por motivos alheios à sua realização pessoal.

Esse comportamento tem explicação: 
Desde a infância há o condicionamento social de viver no presente a constante preparação para o que se quer no futuro, através de escolas, cursos e graduações. 
Com isso, é depositado no futuro a esperança de que ao se ter a realização de um objectivo, haverá felicidade. 
Como se ambas fossem as mesmas ou estivessem intimamente conectadas. 
O curso de línguas, por exemplo, traz junto consigo alguns desejos implícitos do estudante: 
Um emprego melhor, viagens internacionais, novas amizades e etc. 
Todos esses desejos trazem imagens de possibilidades felizes. 

A verdade é, que nem sempre estes desejos serão realizados, e quando o são, serão muito diferentes da idealização imaginada. O foco no “ter” sobrepuja o “ser”, fazendo com que esse “ser” fique de lado, adormecido, esperando o “ter” chegar para se manifestar. E isso só pode resultar em decepções.

O que fazer?

Se conhecer é o primeiro passo. 
Não se conhecer a si mesmo (ou não ter investido no “ser”), afecta directamente o modo com que fazemos escolhas, nos desenvolvemos, vivemos e sentimos a vida. 
A análise ou psicoterapia é uma importante ferramenta de auxílio para acessar esse “eu interior” como um espelho, que traz aos olhos do analisado um conhecimento mais real de seu próprio ser. 
Quem se conhece, sabe quem é no mundo e como esse mundo o afecta, podendo fazer escolhas mais saudáveis, ficando mais próximo da felicidade tão almejada.

O que Maria Elena não entendia era que seu relacionamento com Cristina era uma das experiências de sua vida (ser), e não uma forma de alcançar felicidade e sentido da mesma (ter para ser). A escolha de Cristina em sair da relação parecia muito óbvia, na relação tinha-se "tudo", menos felicidade. Sendo assim, Cristina sentiu-se livre para abandoná-la.

Karen Dias Jones







O filósofo Mário Sérgio Cortella, em seu livro Não Nascemos Prontos , ensina que o homem insatisfeito é o que tem o poder de provocar mudanças ao seu redor. 

A satisfação conclui, encerra, termina; 
a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento, diz ele. 
Ele alega que não tem afeição pelos satisfeitos, pois a satisfação acalma, limita, amortece, e ele prefere os que estão em movimento, os insatisfeitos.
 
Felizmente a insatisfação é uma condição humana, pertence à categoria dos instintos de sobrevivência, e responde pela evolução. O satisfeito estanca, o insatisfeito galopa. 

Cortella cita Guimarães Rosa, que dizia que o animal satisfeito dorme, e por isso é morto pelo predador. A insatisfação do leão, por comida, espaço, fêmeas, lhe proporcionou a condição de rei da savana. Ele sempre quer mais. E é sua ânsia de querer que gera movimento no seu grupo e estimula tanto o seu poder de caça quanto a atenção dos gnus e das zebras. 
Estamos, simplesmente, a falar da evolução das espécies.
 
Entre os humanos, a insatisfação também provoca evolução. 
O satisfeito pára, o insatisfeito continua. 
  1. Quem está satisfeito com seu desempenho no trabalho não trata de melhorá-lo. 
  2. O homem que se sente satisfeito com sua relação amorosa interrompe o galanteio, a conquista, e dá início ao fim. 
  3. Quanto à mulher, a melhor é a insatisfeita, que deseja mais de seu companheiro, por isso o estimula e cresce com ele. 

A plenitude gástrica das relações provoca sono, o desejo de querer mais desperta.
 
Meu professor, ao comparar as pessoas que querem pouco àquelas que querem tudo, queria mostrar ao então jovem cheio de dúvidas e angústias que ser ambicioso, desejar da vida tudo o que ela pode oferecer, estar inconformado com o que se é e o que se tem é absolutamente salutar, especialmente na juventude. Errado seria nada querer, ou pouco desejar.
 
Portanto, a insatisfação é boa, o problema é a ansiedade que ela gera. 

É dela que nos queixamos e desejamos nos livrar. 
Mas, em nossa cabeça confusa, misturamos as coisas e achamos que a satisfação originada por uma diminuição nas expectativas diminuirá a ansiedade. 
Pode ser, mas, com o tempo, poderá gerar frustração, o que, convenhamos, é muito pior.

Eugenio Mussak



É comum idealizar que determinada conquista trará a felicidade. 
Ter o emprego dos sonhos, o carro do ano, mudar de cidade ou ser correspondido no amor aparecem muitas vezes como ideais para alcançar a tão almejada satisfação na vida. 
Mas, depois que os objetivos se concretizam, o prazer da realização nem sempre dura e a insatisfação volta a atormentar.

Se por um lado estar insatisfeito leva o indivíduo a se aprimorar e buscar outros caminhos, por outro é capaz de promover um descontentamento permanente.
Se nunca paramos para saborear o prazer de algumas coisas conquistadas, a satisfação incontida nos faz sofrer.

Muitas vezes algo que se quer tanto perde a graça logo depois que se obtém.
Isso acontece porque frequentemente as pessoas associam erroneamente a conquista da felicidade plena a determinados objetivos.
A satisfação e a felicidade estão intrinsecamente ligadas às histórias de vida de cada um e vão além do contexto económico.

Apesar de estarem próximas, insatisfação e infelicidade não são sinónimas. 
Você pode ser uma pessoa insatisfeita no bom sentido [de querer mudar uma situação] e ser feliz, desde que você não precise trocar de carro todo ano para ser feliz.

É importante ter consciência da realidade para alcançar a serenidade mesmo em momentos de insatisfação.



Yannik D'Elboux



Caso queiramos viver com uma sensação de maior satisfação, devemos sentir Gratidão.

Se olharmos para o que temos e demonstrarmos gratidão pelas coisas boas e menos boas, seremos muito mais felizes e teremos mais sobriedade, para, inclusive, perseguir algo maior e melhor.

Ser grato, não significa ser conformado. 
Podes ir atrás de coisas maiores e melhores, mas não te deves esquecer do que conquistaste até ao ponto em que estás.  


Temos uma capacidade imaginativa muito forte e isso nos leva à idealizações que nos afastam da realidade, o que pode afetar nossa relação com o trabalho, com outras pessoas e até com nossa própria identidade. Por conta disso, não é surpreendente nossa tendência de estarmos sempre insatisfeitos, um sentimento que, se não trabalhado corretamente, pode nos levar à muita frustração.

Welson Barbato


O problema é quando não se alegram com suas conquistas e preferem focar no que não têm.
A insatisfação crônica, um estado de descontentamento e desânimo permanente que as impede de desfrutar o momento presente e aproveitar o lado bom da vida. É claro que em algumas ocasiões é natural sentir insatisfação e desapontamento. Esse sentimento é, inclusive, importante porque é o que nos leva a querer mudar o nosso entorno para progredir e viver melhor.

A insatisfação é o primeiro passo para o progresso humano. 
Oscar Wilde

No entanto, quando o descontentamento é permanente, devemos ligar o sinal de alerta porque pode ser um caso de insatisfação crônica.
Segundo os psicólogos, este tipo de insatisfação baseia-se em uma profunda insegurança e na ideia equivocada que devemos ser perfeitos. No fundo, quem sofre de insatisfação crônica busca a aprovação dos demais. É uma pessoa que costuma minimizar suas conquistas para justificar seu desgosto.

Os principais sintomas da insatisfação crônica são:

  • Queixa constante: reclama muito e de tudo. Nunca está satisfeita. Mesmo quando alcança um objetivo, não se contenta. Se, por exemplo, perde 4 quilos em um mês fica triste porque deveria ter perdido 6. Se faz uma prova e tira 9, fica triste porque deveria ter tirado 10.
  • Busca da perfeição: sempre quer alcançar a perfeição, até mesmo em tarefas simples como, por exemplo, a organização de um armário. Com isso, faz e refaz uma mesma atividade mil vezes, perdendo muito tempo. Frequentemente, se sente frustrada/o com o resultado obtido. Além disso, evita provar algo novo por medo de errar.
  • É bastante crítica/o com as outras pessoas: é muito exigente e crítica com quem a cerca e tem uma enorme dificuldade em aceitar a maneira de agir das pessoas que fazem parte do seu círculo social. Com isso, os outros acabam se afastando, cansados de conviver com alguém tão insatisfeito.
  • Estabelece metas irreais: tem muita dificuldade em traçar objetivos realistas por não saber avaliar com clareza os recursos que dispõe para alcançá-los. Logo, muitas vezes desiste no meio das metas.
  • Não tolera o fracasso: não entende que fracassar faz parte da vida e pode ser uma ferramenta importante para o progresso. Quando algo dá errado, se culpa, faz drama e demora muito para se recuperar.
Além disso, pessoas com insatisfação crônica podem sofrer de ansiedade e são mais propensas à depressão.

Como tratar a insatisfação crônica
O primeiro passo para tratar a insatisfação crônica é admitir o problema e querer de fato mudar o comportamento. Também é recomendável:

  • Estabelecer metas coerentes com sua trajetória e valores pessoais, evitando fazer comparações com a vida alheia.
  • Criar o hábito de agradecer:  todos os dias antes de dormir, anote 3 coisas que realmente deixam você grata/o. Ao fazer isso, pouco a pouco você passará a reconhecer e a valorizar o que tem de bom.
  • Olhar para trás: procure lembrar de onde você veio, tudo o que já fez para chegar até aqui. Este exercício pode fazer com que veja o longo caminho percorrido. Muitas vezes, o mais importante não é o que conquistou, mas o esforço feito, os aprendizados adquiridos e a pessoa que se tornou ao longo dos anos. Certamente você tem uma trajetória bonita e deveria sentir orgulho dela.
  • Focar no essencial: deixe de querer sempre mais. Aprenda a detectar o que é superficial para então descartá-lo. Descubra o que te faz realmente feliz e concentre-se nisso.
  • Buscar apoio psicológico: o psicólogo saberá detectar os motivos da sua insatisfação crônica e ajudará você a mudar a forma como se enxerga. Assim será mais fácil estabelecer objetivos realistas e ser uma pessoa mais relaxada e feliz


in, Mundo dos Psicólogos



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