domingo, 30 de outubro de 2022

Agartha








O mundo subterrâneo é conhecido como Agartha, 
e sua capital é conhecida como Shamballa. 



Os habitantes deste mundo, a partir dos documentos, deixaram a superfície do mundo, 100.000 anos atrás, depois da catastrófica guerra entre atlantes e lemurianos, as duas grandes civilizações que dominaram a Terra naquele tempo. A Guerra estaria descrita em dois artigos da cultura hindu, o Ramayana e o Mahabharata. Após a guerra, graças às poderosas armas utilizadas, surgiram áreas como o deserto do Saara, deserto Gobi, terrenos inóspitos da Austrália e E.U.A, lugares onde eram aglomerações de atlantes e lemurianos. 
A atmosfera na superfície era irrespirável, para os sobreviventes do conflito e eles foram se retirando para o interior da terra. 

Neste sentido, a crença da sua existência estaria associada às teorias da Terra Oca e à cidade sagrada de Shambhala.

Shambhala, não necessariamente entendida como um reino subterrâneo, no imaginário do budismo e do hinduísmo, dentre outros, está associada ao axis mundi, ou eixo primordial mitológico de um povo ou cultura, sendo uma das oito cidades sagradas localizadas na quarta dimensão, como entende a tradição ocultista, baseada principalmente em textos do budismo e consequentemente do hinduismo.

A partir desse reino mítico, um monarca chamado Melki-Tsedeq, ou Melquisedeque, governaria o mundo. Este misterioso personagem é citado na Bíblia (Gên. 14:18-20 e Heb 6:17-20 e 7:1-3). 
No Budismo tibetano crê-se que haveria canais de ligação entre Shambhala e o reino budista dos Dalai Lama.

A ocultista russa Helena Petrovna Blavatsky associa Shambhala a um destino escatológico: seria o berço do Messias que apareceria para libertar a Terra antes do fim do Kali Yuga, ou ciclo de destruição de mundos. Tal reino seria mencionado nos Puranas, coleção atribuída ao Vyâsa ("compilador") Krishna Dwaipâya, autor do grande épico hindu Mahabharata, sânsc. Mahābhārata.

Em toda a Ásia Menor, não somente no passado, mas também hoje, acredita-se na existência de uma cidade de mistério, cheia de maravilhas, conhecida como Shambhala, ou Shamb-Allah, ou, entre os povos tibetano e mongol, Erdami. 

Na China, no panteão do taoismo, é considerada a residência da Mãe Sagrada do Oeste, que o budismo chinês depois associa a Kuan Yin ou Guan Yin, e o japonês a Kannon, divindade da misericórdia, advinda da representação indiana original de Avalokiteshvara, "O que olha para baixo" (em socorro dos seres), Cherenzig no Tibete.

O explorador polonês Ferdinand Ossendovski, no início do séc. XX, refere-se ao reino de Agartha, crença provavelmente inspirada na cidade mitológica de Shambhala, como um reino habitado por milhões de indivíduos, governados por Rigden Jyepo (tib.), soberano ou rei do mundo. 
No livro "Bestas, Homens e Deuses", Ossendovski, que ouviu várias histórias ao viajar pela Ásia Central, faz referências a Agartha, mostrando que o povo oriental crê em tal fato, especialmente os tibetanos, mongóis e chineses. Toda a natureza se calaria para louvar o rei do mundo nas suas manifestações no plano físico.

No final do século XIX, o marquês Saint-Yves D'Alveydre viajou pela Índia e arredores e ouviu relatos semelhantes, que registou na obra "Missão da Índia."

Entre as raças da humanidade, desde o início dos tempos, existe a tradição de uma terra sagrada ou paraíso terrestre, onde os mais elevados ideais da humanidade são realidades vivas. Este conceito é encontrado nos escritos mais antigos e nas tradições dos povos da Europa, Ásia Menor, China, Índia, Egito e Américas. Esta terra sagrada poderia ser conhecida por pessoas merecedoras, puras e inocentes, razão pela qual constitui o tema central dos sonhos da infância.

O caminho para essa terra abençoada, este mundo invisível, domínio esotérico e oculto, constitui a motivação principal e a chave-mestra de ensinamentos misteriosos e sistemas de iniciação. Essa chave mágica é o "Abre-te, Sésamo!" que destranca as portas de um mundo novo e maravilhoso. 

Os antigos da Ordem Rosa-Cruz a designavam pela palavra Vitriol, combinação das primeiras letras da frase vista "interiora terrae" retificando "invenes omnia lapidem", para indicar que "no interior da Terra está oculto o verdadeiro mistério". O caminho que conduz a este mundo oculto seria o da iniciação.

Na Grécia antiga, nos Mistérios de Elêusis e pelo Oráculo de Delfos, esta terra celestial era chamada de Monte Olimpo e de Campos Elísios. 

Também nos tempos védicos primitivos era chamada por vários nomes, tais como Ratnasanu (pico da pedra preciosa), Hermadri (montanha de ouro) e Monte Meru, lar dos deuses no Hinduísmo.

A compilação dos Eddas, textos islandeses referentes à mitologia nórdica, também menciona esta cidade celestial, que ficava na terra de Asar, dos povos da Mesopotâmia, 
terra de Amenti do Livro Sagrado dos Mortos, dos antigos egípcios, 
a Cidade das Sete Pétalas de Vixnu e a 
Cidade dos Sete Reis de Edom, ou Éden da tradição do judaismo
Em outras palavras, o paraíso terrestre.

Os persas denominam-na Alberdi ou Aryana, terra dos seus ancestrais. 
Os hebreus chamam-na Canaã 
Os mexicanos Tula ou Tolan
Os astecas chamavam-na de Maya-Pan

Conquistadores espanhóis que vieram para a América acreditavam na existência de tal cidade e organizaram muitas expedições para procurá-la, chamando-a de El Dorado, Eldorado, ou "Cidade do Ouro". Provavelmente souberam a seu respeito pelos aborígenes que a ela se referiam como Manoa ou "Cidade Cujo Rei se Veste com Roupas de Ouro".

Para os celtas, esta terra sagrada era conhecida como "Terra dos Mistérios", Duat ou Dananda

Uma tradição chinesa fala de uma Terra de Chivin ou Cidade das Doze Serpentes.

Na Idade Média estava associada à Ilha de Avalon e à saga dos Cavaleiros da Távola Redonda, que, sob a liderança do Rei Arthur e a orientação do mago Merlin, empreendiam a busca do Graal ou Cálice Sagrado, símbolo da obediência, da justiça e da imortalidade, e que teria sido usado na última ceia de Jesus com os apóstolos e, após a crucifixão, contido o sangue do "golpe de misericórdia" dado pelo soldado Longino e guardado pelo devoto José de Arimatéia.


Alguns creem que Agartha não seria uma cidade como as outras, de dimensão material e concreta, mas sim um recanto livre de vícios e sombras, no qual apenas raros poderiam entrar. Este refúgio pode ter sido inspirado no mito de Shambala, próprio dos lamas tibetanos e também conhecido na Mongólia, locais visitados por Ossendowski, embora ele não se refira diretamente a esta história. Este viés mitológico teria sido usado por este aventureiro anticomunista para impressionar o Barão Von Sternberg, feroz caçador de bolcheviques, identificados na narrativa como o Anticristo que Agarthi tentava vencer. Muitos líderes que atingiram a Mongólia tentaram, por sua vez, convencer o povo deste país de que eram a Shambala dos sonhos dourados desta nação.

Independente de interesses políticos ou estratégicos, muitas crenças mongóis giravam em torno de Agartha ou de Shambala, de uma cidade mítica sob a terra, à qual se teria acesso por um portal secreto. Alguns chegam a afirmar que este reino englobaria todo o planeta, com milhões de habitantes, um recanto sem a presença do mal, banhado interiormente por luzes atípicas, que permitiriam o cultivo de variados alimentos. 

Sua capital seria circundada por povoados habitados por sacerdotes e homens de Ciência, semelhante a Lhasa, onde se localiza o palácio do Dalai Lama, no cimo de uma montanha repleta de templos e mosteiros.






Este grande reino, teria portais em vários continentes, e entre as supostas entradas mais famosas, uma estaria dentro de uma pirâmide do Egíto, outra num local do Kentuchy nos EUA, outra num local na Itália e outra no nordeste do Brasil. 

A grande esfera que é o Planeta Terra, está descrita como uma esfera oca, com duas entradas principais e feitas pela natureza, uma no Polo Norte e outra no Polo Sul.

Do lado direito de cima para baixo, vemos outros portais de entrada, tais com um situado 
no Monte Epomeo na Itália
outro na Pirâmide de Gizé no Egito. Quanto aos túneis que ligam a Pirâmide de Gizé à Terra interior, estes teriam sido feitos pelo homem, ou seja, seriam túneis artificiais feitos no tempo dos Faraós, segundo esta teoria.
Acredita-se que das legendárias Minas do Rei Salomão, também partia um túnel para o interior da Terra.

Assim os portais naturais de comunicação entre os dois mundos situam-se numa grande área do Polo Norte e também existe uma pequena entrada no Polo Sul. 
E existem também outras entradas, através de cavernas e passagens cavernosas, situados em vários pontos do planeta, como uma caverna existente nos Estados Unidos, no Parque Nacional Caverna de Mammoth no estado do Kentucky. 

Mais abaixo do lado esquerdo da ilustração, vemos mais três entradas, sendo as três em território brasileiro. A primeira situando-se em Manaus, outra situando-se em Mato Grosso, na Serra do Roncador, e uma terceira nas grandes cataratas de Foz do Iguaçu.
Mas esta interessante e fantasiosa teoria enumera muitos outros pontos da terra onde supostamente existem portais.
Seria um portal que leva a uma dimensão desconhecida por muitos, baseada na hipótese de um Planeta Terra oco.

O desenho acima representa o Planeta Terra como se tivesse sido cortado ao meio. 
Assim vemos em corte a representação das camadas internas da terra, e os portais de entrada que ligam a Terra exterior e a interior. Vemos também a representação dos mares e continentes em terra.

No mapa é vista a área de terra continental da civilização mais avançada ou desenvolvida, chamada Agartha, cuja capital é Shamballah.

Vemos também noutra parte, a Cidade das Cavernas, ocupada por civilizações menos desenvolvidas.

Nesta teoria, pode-se notar que existe um sol no centro da Terra Interior, que ilumina toda este mundo proporcionando uma vida praticamente igual à existente na superfície exterior da Terra.

O mais estranho desta teoria é quanto ao centro de gravidade da Terra, que ao invés de ser pontual, ou concentrado no centro da Terra, o centro de gravidade na verdade situa-se distribuído na superfície de uma hipotética esfera, cuja superfície situa-se a uma distancia de 400 milhas, tanto da face exterior como da face interior da Terra.

Esta esfera com superfície gravitacional, e cujo centro geométrico se encontra no centro da Terra, faz com que a força da gravidade se aplique com igual intensidade em cada face da Terra.

Deve-se lembrar também que existiria uma outra força, que deve ser considerada nesta teoria, força esta que também faria com que as pessoas e objetos soltos ficassem sobre a superfície da terra interior e não saíssem a voar pelo ar. 

A outra força que teria que ser considerada é a força centrifuga, proveniente do movimento de rotação da Terra, que também produziria uma força em direção ao exterior.

Enfim, seria necessário um novo Isaac Newton das profundezas para explicar e equacionar tudo isto, caso seja necessário entender como funciona a gravidade no solo do mundo interior da Terra Oca.

De acordo com documentos secretos, estas seriam as 5 cidades mais poderosas do mundo intraterreno:

1- POSEID – o primeiro refúgio dos Atlantes, com a entrada no estado brasileiro do Mato Grosso, com uma população de 1,3 milhões de habitantes;

2- SHONSHE refúgio dos Uigures, um ramo da raça lemurina, com a entrada através dos Himalayas, com uma população de 3,5 milhão de habitantes;

3- RAMA – perto de Jaipur, na Índia, 1 milhão de habitantes;

4- SHINGWA – a fronteira entre a China e Mongólia, com 1,5 milhões de habitantes;

5- TELOS – perto de Mount Lassen, na Califórnia, com 1,5 milhões de habitantes.




                    




Virgil Armstrong, ex-agente da CIA, descreve o universo subterrâneo fascinante, habitado por  seres humanos como nós só que lá são imortais, a atmosfera controlada, velocidades de deslocação de 3.000 Kms por hora, atlantes e lemuriens, a voar sobre aeronaves que superam a nossa tecnologia humana. As cidades estão colocadas em profundidades variando entre 1,5 e 2 milhas abaixo da crosta terrestre. 

O que Armstrong diz: 
“Atlantes entendem-se por telepatia e os lemurianos falam uma língua – Maru – que é uma raiz comum do hebraico e do idioma sânscrito."

Agora, as duas civilizações vivem em paz e harmonia. Eles são liderados por um Conselho Superior composto por 12 pessoas, 6 homens e 6 mulheres.

As cidades são artificialmente iluminadas e têm uma atmosfera controlada, mais pura do que a da superfície. As aglomerações urbanas estão estruturadas em vários níveis. Os moradores  se movem entre as cidades subterrâneas por meio de veículos de alta velocidade ( cerca de 3000 milhas por hora), que flutuam “.






Agartha estará a 100kms da superfície da Terra, na astenosfera.
Segundo Edward Snowden, e os documentos que revelou da NSA, vivem no Manto Inferior do Planeta Terra.




                               


Edward Snowden, reported on the facts known to it concerning UFOs. According to the documents, which Snowden copied to the CIA, the U.S. government has long known that UFOs exist and are managed species more advanced than humanity. These species are not alien, and our earth, only more advanced. They live here for billions of years, and far ahead of us in development.
The CIA stores data tracking systems and deep-sea sonar, but they have the status of state secrets, and even the scientists do not have access to this data about these objects. This kind of intelligent Homo sapiens and lived in the Earth's mantle. This is the only place where conditions were more or less stable for billions of years. Extremophiles can live at different temperatures, they have been able to flourish and develop intelligence at an accelerated pace. Homo sapiens and they have evolved at the same rate, but their living conditions in the Earth's mantle defended their civilization from the many disasters that have occurred on the surface of the earth...

The general consensus is that we're just ants from their point of view and there is a small chance that they will not continue to pay attention to us. But the military and are considering the possibility of aggression and the current plan of action in emergencies includes a plan - detonate a nuclear weapon in the deep caves to "seal" the enemy in the hope of destroying their communications that will prevent further attacks from the bowels of the earth. 




                               




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