terça-feira, 24 de setembro de 2013

O Homem sem qualidades - Capítulos


Segue uma lista de alguns dos temas abordados  em «O Homem sem Qualidades», que me tocaram especialmente, por capítulo:

Vol. I

Cap. 4 - O homem sem qualidades - O homem sem sentido de realidade e que encara todas as possibilidades como eventualmente viáveis.
Cap. 13 - Campeão desportivo ou campeão intelectual.
Cap. 15 - A revolução intelectual de mudança do século, enferma de mediocridade.
Cap. 16 - A aversão universal.
Cap. 24 - A cultura e a civilização.
Cap. 26 - Recuperar a alma, a interior, contra a razão (a Acção Paralela).
Cap. 27 - O cura espiritual.
Cap. 28 - Prós e contras de dedicar a mente ao pensamento.
Cap. 34 - O comodismo à vida ou o rompimento dos costumes
Cap. 35 - PDRI - Parece inútil, mas desencadeira processos.
Cap. 39 - As qualidades dissociadas do carácter.
Cap. 40 - Dissertação sobre o espírito.
Cap. 46 - Os ideais e a moral são o melhor meio de preencher esse grande buraco a que se chama alma.
Cap. 48 - Mesmo nas ideias, o todo é mais que a soma das partes.
Cap. 53 - A liberdade de um homem que se libertou do desejo de viver.
Cap. 54 - O excesso de racionalismo dos tempos modernos e a consequente fragmentação do sentido da vida.
Cap. 57 - As grandes ideias nunca podem ser completamente realizadas.
Cap. 58 - Não há regressos ao passado, o homem está sempre em marcha.
Cap. 59 - A relatividade no comportamento.
Cap. 60 - Julgamentos nos limites da lógica e da moral.
Cap. 61 - A utopia da vida exacta - relatividade e subjectividade, ou utopia.
Cap. 62 - O pouco valor das regras fixas e a evolução vazia da humanidade.
Cap. 65 - Os negócios são semelhantes à literatura. Todas as formas de poder são importantes.
Cap. 66 - O pensamento e a acção. A acção é sempre limitação do pensamento que a origina.
Cap. 67 - A prática versus a profundidade do pensamento.
Cap. 68 - A influência do corpo sobre o espírito.
Cap. 69 - Ninguém faria o que deseja. A realidade muda-se a si própria.
Cap. 71 - Cada grande pensador é uma totalidade e isola-se em si próprio. O homem de acção fica pessimista perante os homens das palavras.
Cap. 72 - O mal como superficialidade do pensamento, incluindo o científico, como retrocesso metafísico.
Cap. 73 - O fatalismo ideologico próprio dos adolescentes.
Cap. 75 - A falsa importância da ordem, que não contribui para o progresso. A história como momentos de inspiração, um poema.
Cap. 76 - A vida autêntica torna-nos mais simples. A razão não basta para uma vida dotada de força.
Cap. 77 - O valor de uma ideia. A importância da actualidade.
Cap. 81 - A política realista. As associações como ópio do povo.
Cap. 83 - A História repete-se ou por que razão não se inventa a História?
Cap. 84 - A vida normal é de natureza utópica. A utopia de uma vida baseada em ideias, impossível mas ideal de uma vida humana.
Cap. 85 - Tentativa de sintetização da sabedoria universal.
Cap. 86 - Todos os caminhos para o espírito partem da alma, mas nenhum a ela regressam.
Cap. 87 - A realidade toma várias formas, dependendo do pensamento e do estado de espírito.
Cap. 88 - As grandes coisas esvaziam o espírito. O perigo da superficialidade.
Cap. 90 - A ideocracia destronada. A força criativa da superfície. Colectividade versus individualidade.
Cap. 91 - A diplomacia como forma de idealismo em baixa.
Cap. 92 - O efeito da riqueza na relação com os outros.
Cap. 93 - A genialidade do movimento do corpo.
Cap. 95 - A escrita ligeira e optimista para as massas.
Cap. 96 - Segredo do grande escritor: nunca radicalizar.
Cap. 100 - O cúmulo refinar da ideia é a morte da ideia.
Cap. 103 - A falta de objectividade e o lirismo do fanatismo adolescente.
Cap. 105 - O pico da felicidade por intermédio do amor espiritual.
Cap. 106 - A indecisão entre a alma e a razão. O home precisa de ser violentado.
Cap. 108 - Um mundo em ordem não necessita do espírito.
Cap. 109 - A força do quotidiano social e dos costumes.
Cap. 110 - A verdade instantânea.
Cap. 111 - A ordem moral é insuficiente para julgar os criminosos.
Cap. 113 - A ascese de uma sociedade de seres puros e sem tabus, culimar de um fanatismo adolescente.
Cap. 114 - A grandeza humana tem raízes no irracional. Cada um deve fazer a sua realidade, a realidade deixou de fazer sentido. O sentimento é limitado.
Cap. 118 - O génio ou a decadência.
Cap. 120 - No limite da teoria e a necessidade de passar à prática, à acção.
Cap. 123 - A contínua dúvida do sentido a dar à vida.


Vol. II

Cap. 3 - Reflexões sobre ser homem ou ser mulher.
Cap. 7 - O homem genial tem o dever de atacar.
Cap. 8 - O conceito de indíviduo e familia. Considerações sobre o destino.
Cap. 10 - As motivações do agir. A moral do nosso tempo, a do passo seguinte.
Cap. 11 - Dissertações sobre a moral. O misticismo. A beleza do coração sem fundo e o espírito sem forma.
Cap. 12 - O limite da normalidade. O estado de graça. Razão e misticismo são uma dualidade essencial em todo o indivíduo.
Cap. 15 - Princípios morais à prova.
Cap. 17 - A desilusão das leituras espirituais.
Cap. 18 - Reflexões sobre a moral e o que deve ser o verdadeiro ideal da evolução humana.
Cap. 19 - Considerações sobre a redenção e caminhos para o futuro.
Cap. 20 - A salvação pela alma e pelo universalismo, contra o nacionalismo.
Cap. 21 - Reflexões sobre o corpo, a idade, a alma e a fusão do espírito.
Cap. 22 - Sentimento versus acção.
Cap. 23 - Reflexões sobre a sexologia e o amor.
Cap. 24 - O embaraço e o encanto da intimidade.
Cap. 25 - Infância e maturidade. A procura da outra metade espiritual e total.
Cap. 26 - A redenção dos pecados. O prazer supremo.
Cap. 27 - O amor inocente.
Cap. 30 - Os idiotas morais no final de tanta sabedoria sobre a moralidade.
Cap. 31 - A confiança em si próprio e os ensinamentos de Emerson.
Cap. 36 - O ser humano é bom se o deixarem em paz.
Cap. 37 - Na superestrutura das elites todos são irresponsáveis.
Cap. 38 - O eterno desequilibrio entre a sensibilidade e a moral como motivo da constante mudança no mundo. O ser humano não consegue viver sem paixão. A História repete-se sempre, com tonalidades diferentes.

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