terça-feira, 16 de março de 2021

You either get bitter or you get better

 





Quando não entendemos os eventos da vida, quando desconhecemos a Ordem Maior, quando nunca estudámos as Leis Herméticas, quando não percebemos que tudo tem uma razão de ser, tendemos a lutar contra a vida, a resistir contra a realidade composta de eventos, pessoas e circunstâncias, caímos na velha ratoeira de vermos tudo como recompensa ou castigo e julgamos, julgamos e julgamos. 
Tudo e todos à nossa volta. 
Tanto como inferiores como como superiores dando-nos a ilusão de estarmos acima ou abaixo, de sermos mais ou menos. 

Por isso quando as coisas correm mal, a vitimização e o julgamento são a rotunda onde nos iremos aprisionar; teremos movimento, dia a dia, rotina, mas não nos levará a lado nenhum. 
É nestes momentos que a mudança se torna urgente na passagem da atitude de vítima / julgadora da vida para a de responsável e co-criadora da sua realidade. 

A maioria irá ainda pensar ou sentir, como podes dizer que sou responsável pelas dores que vivo ou vivi no passado? 
Como iria co-criar algo que me iria trazer dor e sofrimento?

Ao que eu respondo, porque a tua realidade está definida e preparada para cumprir o teu plano espiritual e não os teus desejos humanos, imediatos, egoístas, que simplesmente ignoram que vieste à Terra cumprir um propósito espiritual e não apenas viver o jogo da macaca emprego-casa-família-compras-comida. 
Ou simplesmente que a vida seja o que tu achas que ela deve ser; perfeita! 

Tudo e todos os que estão à nossa volta fazem parte do plano, são os Mestres que um dia escolhemos, as circunstâncias são as ideais para as lições que temos a aprender e o nosso e único trabalho é interno. 
É fazer as pazes com o momento presente. 
É descobrir o diamante na pedra dura. 
A flor de lotus no meio da lama. 
Transformar a pedra em ouro como já ensinavam os antigos alquimistas. 

Estas metáforas nada mais significam do que a Viagem que temos que fazer entre mente e coração, entre matéria e espírito, entre o controle e a fé, entre o medo e o amor. 

Quando nos lembramos que a viagem é interna através das experiências externas, percebemos que o exterior não está lá para ser julgado, falado e opinado, mas sim para ser estudado, entendido, aproveitado para o próprio crescimento pessoal. 


Vera Luz




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