"Life is the companion of death;
death is the beginning of life,
Who can understand
how the two are related?
But if life and death are companions,
why should you be concerned?
All things are connected at the root.
We arrive here from the unknown
and go back to where we came from.
What people love about life
is its miraculous beauty;
what they hate about death
is the loss and decay around it.
Yet losing is not losing, and decay
turns into beauty, as beauty
turns back into decay.
We are breathed in, breathed out.
Therefore all you need
is to understand the one breath
that makes up the world.
The Master is always conscious
of the mistery at the heart of all things."
"A vida é a companheira da morte;
a morte é o início da vida,
quem consegue compreender
como se relacionam as duas?
Mas se vida e morte são companheiras,
por que haverias de te preocupar?
Todas as coisas estão ligadas na raiz.
Chegamos aqui provindo do desconhecido
e regressamos ao lugar de onde viemos.
O que as pessoas amam acerca da vida
é a sua beleza miraculosa;
o que elas odeiam acerca da morte
é a perda e decadência que a envolvem.
E no entanto perder não é perder, e a decadência
torna-se beleza, tal como a beleza
se torna novamente decadência.
Somos inspirados, expirados.
E portanto tudo o que precisas
é compreender a respiração
de que é composto o mundo.
O Mestre está sempre consciente
do mistério no coração de todas as coisas."
Stephen Mitchell,
in, "The Second Book of the Tao"
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