sexta-feira, 30 de abril de 2021
Memoriam Memoriae
Quem Eu Sou?
Para a mulher estar em equilíbrio consigo, é necessário que ela resgate em primeiro momento a sua essência, e pergunte à si:
Se não for possível responder a essa pergunta para si mesma, é um grande sinal que a mulher está desconectada de todo o seu poder criativo e gerador mas principalmente, da sua essência.
Precisamos despertar a consciência do auto-conhecimento, é necessário sabermos quem somos, sabermos o que gostamos, sabermos os nossos valores e os nossos ideais, que por muitas vezes devido a bagagem que vamos colocando na nossa cesta de carga, vamos deixando de lado quem somos para vivermos pelo que querem que sejamos.
Nossos valores são a chave de abertura para a nossa felicidade.
Quando conseguimos honrar a nossa verdade, conseguimos nos respeitar e não admitimos estar em situações que enfraquecem a nossa essência.
Ao entrarmos em contacto com o nosso lado intuitivo, resgatamos dentro de nós uma parcela do que ficou perdido e escondido. Resgatamos quem somos, e começamos a saber o que precisamos para nos curar e para nos fortalecer.
É necessário para toda a mulher entrar em contacto com o seu lado fêmea, aquele lado que faz dela um ser saudável, sábio e intuitivo, que honra quem ela é, da forma como ela é. É esse lado que permite que a mulher se desvincule de padrões impostos e viva o que ela deseja, e principalmente o que ela sabe.
Isso é o que fortalece a sua psique como mulher, mãe e amante.
A Natureza Feminina é cíclica e com isso, devemos lembrar que os nossos dias são um ciclo de morte e renascimento, que faz com que entremos em contacto com a nossa sombra e com a nossa luz.
Quando nos desconectamos desse lado fêmea, não encontramos o caminho de volta que nos faz ver novamente a luz, e nos escondemos dentro do nosso casulo que nos aprisiona e nos causa medo.
Ao nos conectarmos com a partícula da Grande Mãe que reside na nossa essência feminina, assim como uma lagarta que faz a sua transformação para a borboleta, saímos do nosso casulo e vemos que podemos voar...
Mas para isso, é preciso coragem de fazer a pergunta para nós mesmas:
Quem Eu Sou?
E estarmos preparadas para muitas vezes ver que, não somos absolutamente nada do que achávamos que éramos...
Carol Shanti
terça-feira, 27 de abril de 2021
Aprendizagem
O corpo físico é apenas energia condensada por tempo determinado
Não se esqueça de que seu corpo físico é apenas energia condensada por tempo determinado, que se transforma a cada minuto. Quando esse tempo acabar, ele voltará ao estado anterior. Seus elementos irão formar novos corpos, de acordo com as leis da vida, enquanto você continuará com seu corpo astral, sua trajetória natural de evolução.
Não é maravilhoso?
A vida é perfeita e bela!
Viver é a oportunidade de aprender a perceber a luz.
Quem percebe se ilumina, e quem está iluminado vive em paz.
Zíbia Gasparetto
sábado, 24 de abril de 2021
Traduzir-se
E se Obama fosse africano?
Uma das primeiras armadilhas interiores é aquilo que chamamos de “realidade”.
A mais perigosa armadilha é aquela que possui a aparência de uma ferramenta de emancipação.
Uma terceira armadilha é pensar que a sabedoria tem residência exclusiva no universo da escrita.
A poesia de Gullar deu mote a este encontro.O poeta Gullar defende que a poesia tem por missão desafiar o impossível e dizer o indizível.O que o poeta faz é mais do que dar nome às coisas.O que ele faz é converter as coisas em aparência pura.O que o poeta faz é iluminar as coisas.
terça-feira, 20 de abril de 2021
Súplica Final
O apego e o processo de maturidade
O apego é um dos venenos do mundo, dizem os budistas.
O apego acontece como uma resistência à vida, ao próprio processo de encarnação ou nascimento, à tentativa de ficar preso a algo que nos adia o amadurecimento, a capacidade de amadurecermos e nos empoderarmos da nossa história de maneira a assumir a responsabilidade pelas escolhas que fomos e vamos fazendo ao longo da nossa viagem.
O apego é a prisão a algo ou alguém que nos transmite segurança, amor e proteção na ilusão de que vai haver sempre alguém responsável que irá tomar conta de nós. É um estado semelhante ao que o feto sente dentro do útero; alguém está a tomar conta e a proporcionar o necessário para a sobrevivência do bebé. Do ponto de vista do bebé, a postura é de passividade, espera, irresponsabilidade, imaturidade, incapacidade de autonomia total.
Em vez de acompanhar os movimentos de evolução, de responsabilidade e de autonomia, a energia do apego tem o movimento oposto tentando recriar a dependência e a permanente busca de algo ou alguém que seja o provedor de amor, alimento, segurança e proteção.
Porque idade não é sinal de maturidade, não é raro encontrarmos adultos que inconscientemente resistiram toda a vida ao processo de emancipação e maturidade emocional e vivem "apegados" a algo ou alguém a quem disfarçadamente vão buscar o que precisam.
Amor, segurança, alimento, proteção.
- O marido que casa em busca da "mãe".
- A mulher que casa em busca do "pai" ou que acha graça o marido ser mais um "filho".
- A mulher que se anula a favor do papel de mãe e que se apega exageradamente aos filhos.
- A pessoa que nutre todos à sua volta em busca de recriar a dependência/apego
- O adulto que não amadurece e que se comporta como a eterna criança achando sempre que todos à sua volta lhe devem algo a que tem direito.
E quando não são pessoas, será o dinheiro a fazer o papel da segurança, a comida a fazer o papel do alimento e conforto, o sexo a substituir o amor.
O processo de maturidade obedece a uma sequência.
Primeiro como crianças aprendemos a pedir e a receber para mais tarde sermos capazes de dar e proporcionar. Se resistimos à sequência saudável, ficamos presos à necessidade de receber, por vezes a vida toda e tornamo-nos incapazes de dar. Mais cedo ou mais tarde, a vida virá propor o equilíbrio proporcionando maneiras de curar estas resistências e desequilíbrios.
Ficam algumas pistas de como a vida nos vem convidar a sarar estas histórias:
- Ausência de amor na infância
- Mãe emocionalmente indisponível
- Abandono, rejeição, solidão
- Falta de "colo"
- Frieza emocional de quem a rodeia
- Assumir responsabilidades muito cedo
- Sentimento de ser empurrad@ para o mundo
- Medo de não ser capaz
Estas infâncias difíceis escondem a intenção de cura, consciência e equilíbrio destes apegos que podem não só durar uma vida inteira como vazar para vidas futuras. Ou seja, se a "doença" nos leva a agarrarmo-nos a alguém e a recriar a dependência e apegos, então iremos escolher uma vida onde os mesmos sejam difíceis para não dizer impossíveis de serem recriados, tal como vimos na lista acima.
Do ponto de vista do espírito, esses acordos de desapego são então actos de amor combinados que irão permitir que o processo de emancipação aconteça.
Do ponto de vista do ego, iremos sofrer e projectar a nossa dor nos "maus" que não nos deram amor".
O apego acontece quando o processo de maturidade emocional não se faz, seja por resistência da criança pelo seu apego à mãe, seja pelo apego da própria mãe que boicota a autonomia da criança, mantendo-a na situação de dependência e promovendo o apego.
Idealmente o processo de maturidade emocional começa aquando do nascimento onde o cordão umbilical é cortado, assinalando nesse pequeno ritual, o começo da viagem de emancipação desse novo ser.
Num mundo perfeito, o papel da mãe ou de quem esteja a substituir/ajudar, é então o de acolher o novo ser e aos poucos ir promovendo a sua autonomia, a sua independência e a capacidade do novo ser funcionar sozinho.
Mas este não é um mundo perfeito.
Caso fosse teríamos mães e pais e filhos perfeitos e não haveria sofrimento no mundo.
O convite da viagem na Terra é a vivência da dualidade onde cada um de nós possui o livre arbítrio para a experienciar à sua maneira.
Logo, embora o processo de maturidade seja a proposta ideal, cada um de nós irá experienciá-lo de várias maneiras, seja a resistência ao mesmo seja pelo contrário, feito cedo demais, fenómeno que podemos observar em certas crianças que se revelam muito maduras desde cedo. E embora lhes achemos muita graça e sejam de facto mais fáceis de lidar, não quer isso dizer que sejam emocionalmente mais saudáveis.
Ou seja, podem estar a fazer uma compensação de várias vidas de apegos.
Embora seja um tema e um processo comum a todos nós, pois todos temos como proposta a viagem de maturidade emocional, tenho observado que está inconsciente em muitas pessoas. Não são difíceis de encontrar os que vivem pela vida fora como se tivessem 4 anos, cobrando, pedindo, fazendo birras, esperando e exigindo de quem os rodeia a mesma atenção e disponibilidade que tem a mãe para com o recém nascido. E porque são movimentos inconscientes, facilmente resvalamos nos seus desequilíbrios, e nos perdemos numa qualquer fonte de apego, colocando em causa o nosso processo de maturidade e evolução pessoal e espiritual.
O processo de emancipação convida a todos nós à libertação gradual de qualquer tipo de apego ou dependência.
Pede-nos autonomia, maturidade, capacidade de assumirmos o nosso caminho pessoal confiando que temos em nós os recursos suficientes para ir navegando pela vida.
Pede que identifiquemos onde é que ainda vivemos infantilmente na forma de pedir, exigir e esperar e aprendamos a ser o adulto capaz de se auto-sustentar sozinho.
Será desta autonomia que iremos então estar preparados para criar relacionamentos maduros e de qualidade. Relacionamentos onde o respeito pela individualidade e proposta pessoal de cada um é uma prioridade. Relacionamentos livres de exigências, cobranças e jogos psicológicos que mais não são do que repetições das birras infantis.
O ritual do corte do cordão umbilical assinala a nossa chegada à Terra e o início do processo de emancipação. Algures no tempo, é suposto a mãe entregar a criança à Mãe Terra que a irá sustentar e servir de apoio para percorrer o seu caminho. O pai deverá religá-la ao Pai Céu a quem irá buscar orientação e os sinais de como percorrer o caminho e cumprir a sua viagem.
O processo de maturidade não implica perder ou deixar pessoas para trás. Implica apenas libertarmo-nos de dependências interiores que temos que nos fazem acreditar que nos são essenciais quando na verdade não são...
Para as identificares, procura na tua vida onde os termos "preciso, dependo, faz-me falta, é-me essencial, não vivo sem, X é o meu pilar, etc" possam estar a esconder apegos inconscientes.
Por mais que os amemos e queiramos que estejam sempre por perto, podemos e devemos trabalhar dentro de nós a consciência de que somos seres individuais, com histórias únicas, caminhos únicos preparados interiormente para os trilhar sozinhos.
VERA LUZ
domingo, 18 de abril de 2021
“CÂNTICO NEGRO”
Não invadir a vida dos outros
Diante de certos factos, a pretexto de fazer "o que é certo" ou "a justiça", invadimos a intimidade dos outros imaginando como as coisas teriam sido. Nesta fantasia, criamos ligações com pessoas, atraímos problemas desnecessários, colocamos em risco nosso bem-estar...
Contudo, a magia da vida, ignorando nossos desacertos, vai aos poucos revelando aspectos daqueles factos, muito diferente do que havíamos imaginado, fazendo-nos perceber a precariedade do nosso julgamento, ensinando-nos a não invadir a vida dos outros - a não invadir os outros - e a respeitar a "verdade de cada um" - se for possível.
Zíbia Gasparetto
sexta-feira, 16 de abril de 2021
FLUVIOGRAFIA
NA HORA CERTA
Já se falou que um romance, para vingar, precisa acontecer entre pessoas que tenham muitas afinidades.
Falam, falam, falam. E quanto mais se fala, menos escutamos.
Mergulhamos fundo em relações caóticas, o que quase todas são, pois dificilmente dois seres humanos se reconhecerão como almas gémeas, esse troço que dizem que existe, mas que aqui nunca bateu a campainha.
O jeito é virarmos experts no gerenciamento do caos.
E lá vamos nós amar, sofrer, viver em êxtase, viver aos prantos, apaixonados e desapaixonados, tontos pelos altos e baixos dos nossos desejos, os explícitos e os secretos.
Todo esse preâmbulo não é para desanimar ninguém.
Sou da turma que diz: vá! Tenta com o bonitão e com o feioso, com o surfista e com o tiozão, com o socialista e com o neoliberal (quer tentar com a bancada evangélica, sorte aí). Vá ao encontro dos seus iguais, e também diga sim para os que você pressente que, após duas semanas, nunca mais. O amor pode estar escondido onde você nunca imaginou encontrá-lo, então use as ferramentas que te deram e boa sorte na extração. Não conheço outra aventura na vida mais educadora e mais estimulante – muitas vezes, mais frustrante também, mas qual é a alternativa?
Desistir de amar não é uma alternativa, é apenas uma estratégia para se proteger de futuras decepções.
Mas se você pleiteia a eternidade conjugal, lembre que ficha corrida ("inteligente, bonito, divertido") não garante nada. O sucesso depende apenas de algo que em bom português se chama timing: surgir na hora certa.
Os dois se encontram quando programaram os mesmos filmes para assistir até o fim dos dias.Os dois se encontram quando têm problemas parecidos que nunca serão resolvidos e tudo bem.Os dois se encontram quando a libido continua tão valorizada quanto o cérebro.Os dois se encontram quando ambos já abriram mão de suas idealizações, mas ainda gostam de conversar sobre elas.
Esses dois abençoados estão aptos para o amor eterno pela simples razão de terem se conhecido quando desejavam a mesma coisa da vida.
Querer o mesmo é que dá match.
Martha Medeiros
quarta-feira, 14 de abril de 2021
The Layers
JÁ PESQUISARAM REALMENTE?
Já pesquisaram fora dos media main stream (facebook, youtube, televisões e jornais incluídos - ou melhor, excluídos ;-)),
JÁ PESQUISARAM REALMENTE sobre os testes PCR em que se baseiam para fazer um diagnóstico de "pandemia"?
já pesquisaram o que são as injecções de mRNA a que estão a chamar vacinas, mas que nem protegem de infecção, nem evitam a transmissão, mas mais grave: que NINGUÉM SABE BEM O QUE SÃO NEM O QUE FAZEM a médio e longo prazo?
(além dos milhares de casos de "efeitos imediatos" reportados em todo o mundo em sequência da vacina?)
já sabem que perguntas são importantes que toda a gente saiba responder antes de estar em condições de dar um Consentimento Informado à "vacinação" (que é, em rigor, uma experiência e nós somos os guinea-pigs?)
já pesquisaram o que dizem os cristãos acerca da "marca da besta"?
já pesquisaram o que é eugenia?
já pesquisaram como foi que se deu o Holocausto da 2ª guerra mundial? e como começou?
já se aperceberam que a Humanidade está a ser PROFUNDAMENTE testada, e não é com o PCR,
que o PCR está descredibilizado e já foi denunciado como fraude,
etc. etc. etc.?
QUEM É QUE AQUI RECONHECE QUE
ESTÁ A ACONTECER ALGO DE PROFUNDAMENTE ERRADO
E que quando dermos - colectivamente - por isso já será demasiado tarde?
já pesquisaram o que dizem alguns dos cientistas convenientemente silenciados pelos canais mainstream (incluindo youtube, facebook, insta, jornais, televisões, etc.?)
como por exemplo (para não evocar os há já muito rotulados de "conspiracionistas", e para me cingir a médicos com conhecimento profundo destes assuntos)
Rashid Buttar
Sherri Tenpenny
Carrie Madej
VanDen Bosche
...?
queres uma sugestão que pode ser a mais importante destes tempo?
pesquisa tudo o que puderes sobre isto. Principalmente, se ainda estás a considerar ser "vacinado":
podes estar a escolher o que nem sequer imaginas que estás a escolher,
em nome de uma vida de conveniência, conformismo, submissão, e muito provavelmente - doença e morte prematura?
- e não, não é de Covid, porque esse não mata mais do que 0,3% -
agora, as "vacinas" já mataram, só em números "oficiais", milhares de pessoas.
e vão matar muito mais, principalmente se não ACORDARMOS -
e sabes o que é mais preocupante?
é que "isto" está tudo tão bem *engendrado, que quando as vacinas, no prazo estimado por estes cientistas, virólogos, imunologistas, etc. de 6 semanas depois da 2ª "dose", começarem a "funcionar" e a provocar MUITAS mais mortes,
"eles" vão dizer que é de uma "nova variante" e ter a justificação perfeita para AUMENTAREM as medidas de restrição, vigilância e controlo.
Tu põe-te a pau: já há legislação que permite ir a casa das pessoas buscá-las, e às crianças retira-las dos pais,
está a formar-se um novo Holocausto, e nós?
nós, desejosos de tomar a vacina para "regressar" à "normalidade"
- enquanto somos conduzidos - encurralados - como gado para o matadouro
(é só 15 dias, é só para achatar a curva, é só para ser bom cidadão, é só para salvar os avós, é só até ao verão, é só 2 metros, é só uma pica, espera, são duas, espera, daqui a 3 meses outra)
e TU TENS DE DECIDIR
se vais vibrar na Luz ou no medo,
ser um Ser Humano ou um rato,
sendo que hoje em dia
as recompensas são só para quem for rato;
mas a Vida
será de quem lutar por ela,
em nome até dos outros - os que não só não lutam, como ainda agridem quem os defende.
... como o cão do Agostinho da Silva, que protegeu as ovelhas contra o ataque dos lobos sem que estas alguma vez se dessem conta.
Nuno Michaels
A única salvação do que é diferente é ser diferente até ao fim, com todo o valor, todo o vigor e toda a rija impassibilidade; tomar as atitudes que ninguém toma e usar os meios de que ninguém usa; não ceder a pressões, nem aos afagos, nem às ternuras, nem aos rancores; ser ele; não quebrar as leis eternas, as não-escritas, ante a lei passageira ou os caprichos do momento; no fim de todas as batalhas — batalhas para os outros, não para ele, que as percebe — há-de provocar o respeito e dominar as lembranças; teve a coragem de ser cão entre as ovelhas; nunca baliu; e elas um dia hão-de reconhecer que foi ele o mais forte e as soube em qualquer tempo defender dos ataques dos lobos.
Agostinho da Silvain, 'Diário de Alcestes'
segunda-feira, 12 de abril de 2021
A sala
Tudo é igual numa coisa: ser diferente
Somos constituídos por cerca de 70% de água, logo se a água tem de estar em movimento, também nós temos de estar em movimento: o corpo, as emoções, na criação, nos ciclos da vida.
Quando já não precisamos de algo, quando não procuramos no mundo exterior e simplesmente somos quem somos, completos em nós e não separados da nossa essência e fazendo as escolhas certas individualmente, é que realmente a Vida em nós acontece.
quinta-feira, 8 de abril de 2021
Dia Transformado
Why Most People Never Discover Their Purpose
Maybe our purpose has nothing to do with what we do for a living.Maybe our purpose is really about living authentically and discovering who we really are.
You live from the outside in, not the inside out.
You look for a career before you listen for a calling.
In "Let Your Life Speak," Parker Palmer says that we should let our life speak to us, not tell our life what we're going to do with it.
You hate silence.
You don't like the dark side of yourself.
If discovering your purpose is really about self-discovery, your darkness shows you where you most need to grow.
You devalue the unconscious mind.
- To discover your purpose, you must get comfortable with the non-logical mind.
- You must become accustomed to not having the answers.
- You must tolerate ambiguity and get OK with struggling.
- You must allow yourself to feel-deeply feel.
- Thinking your way to a purposeful life will never work.
Which is why most of us will live our lives having never known our true purpose.