Na cama em que os sonhos se fazem, o teu corpo misturado com o meu.
Assim se ergue a vida, por detrás do cheiro do sexo molhado,
por sobre a verdade dos lábios esfaimados.
Agarrar-te na carne e sentir-me de alma, o por dentro de estar vivo a cada segundo de suor.
Dou-te com a força de um animal, louco e insaciável animal - com o "toma", o "gostas?", o "pede".
E ainda assim te dou com a ternura incomparável de um cúmplice - com o "preciso-te sem igual",
o "gosto-te até aos ossos", o "amo-te sem amanhã".
Na cama em que os sonhos se fazem, nem os corpos sabem a quem pertencem.
Somos dois, com o prazer de todos os mundos.
Somos um. E um é tudo."
Assim se ergue a vida, por detrás do cheiro do sexo molhado,
por sobre a verdade dos lábios esfaimados.
Agarrar-te na carne e sentir-me de alma, o por dentro de estar vivo a cada segundo de suor.
Dou-te com a força de um animal, louco e insaciável animal - com o "toma", o "gostas?", o "pede".
E ainda assim te dou com a ternura incomparável de um cúmplice - com o "preciso-te sem igual",
o "gosto-te até aos ossos", o "amo-te sem amanhã".
Na cama em que os sonhos se fazem, nem os corpos sabem a quem pertencem.
Somos dois, com o prazer de todos os mundos.
Somos um. E um é tudo."
Pedro Chagas Freitas
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