“Afinal, ele executava apenas o que os outros esperavam dele; ele não estava implicado nos próprios actos! Como nunca dava a entender a sua vontade própria, julgava-se invulnerável e sentia-se «livre». Mas evidentemente, só era livre num sentido virtual, visto que jamais ponha as suas próprias ideias em prática.
Assim sendo, a sua autonomia existia apenas na sua imaginação”.
A Traição do Eu
Arno Gruen
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