Não me culpe se meu corpo tem vontade própria,
se meu desejo desconhece o “dever ser” ou “deveria ser!
O corpo não tem regras, o amor não tem regras.
O que eu tiro disso tudo?
Que não há nada mais urgente que viver!
E, sinceramente, eu tenho pressa!...
se meu desejo desconhece o “dever ser” ou “deveria ser!
O corpo não tem regras, o amor não tem regras.
O que eu tiro disso tudo?
Que não há nada mais urgente que viver!
E, sinceramente, eu tenho pressa!...
Eliane Azevedo
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