domingo, 28 de julho de 2013
Envelhecer
Uma pessoa envelhece lentamente: primeiro envelhece o seu gosto pela vida e pelas pessoas, sabes, pouco a pouco torna-se tudo tão real, conhece o significado das coisas, tudo se repete tão terrível e fastidiosamente.
Isso também é velhice.
Quando já sabe que um corpo não é mais que um corpo.
E um homem, coitado, não é mais que um homem, um ser mortal, faça o que fizer...
Depois envelhece o seu corpo; nem tudo ao mesmo tempo, não, primeiro envelhecem os olhos, ou as pernas, o estômago, ou o coração.
Uma pessoa envelhece assim, por partes.
A seguir, de repente, começa a envelhecer a alma: porque por mais enfraquecido e decrépito que seja o corpo, a alma ainda está repleta de desejos e de recordações, busca e deleita-se, deseja o prazer.
E quando acaba esse desejo de prazer, nada mais resta que as recordações, ou a vaidade; e então é que se envelhece de verdade, fatal e definitivamente.
Um dia acordas e esfregas os olhos: já não sabes porque acordaste.
O que o dia te traz, conheces tu com exactidão: a Primavera ou o Inverno, os cenários habituais, o tempo, a ordem da vida.
Não pode acontecer nada de inesperado: não te surpreende nem o imprevisto, nem o invulgar ou o horrível, porque conheces todas as probabilidades, tens tudo calculado, já não esperas nada, nem o bem, nem o mal... e isso é precisamente a velhice.
Sándor Márai
in, 'As Velas Ardem Até ao Fim'
...apache shaman
As one Apache shaman told me,
"Those in the Western world often forget that they too are indigenous peoples with roots to their original land and ties to their ancient ancestor's wisdom.
The modern rational brain can also learn to think with its indigenous spiritual heart."
- P. Pearsall
Nahko Bear (Medicine for the People) ღ Aloha Ke Akua
Nahko, o Apache com toda a sua Alma!!
Este vídeo é um verdadeiro bálsamo para todos os meus sentidos...Emocionada!
Quase todos os Animais de Poder, os Animais Guardiões estão aqui representados.
E claro, a Minha Pantera Negra!
Simplesmente maravilhoso!
Nahko Bear
Nahko, é um Nativo de Oregon, nasceu de uma mistura Apache, Porto Riquenho e Filipino.
Que mistura explosiva...
Só de olhar até fico sem ar...
Foi adoptado por uma família de americanos e, desde cedo, sofreu uma grave crise de identidade.
A música, com o seu poder unificador, entrou na vida dele como um remédio purificador aos seis anos.
Bem armado com o seu novo talento,desde Portland que é a sua cidade natal, até às costas do Hawai e de Bali, Nahko juntou-se a uma Tribo de perseguidores da verdade, alienados culturalmente, a quem a história de Nahko se parece com a sua própria história.
Quer cante a solo ou com a sua banda, os "Medicine for the People", Nahko partilha uma Alma cheia de boas vibrações curativas, que leva as suas plateias a dançar, a rir e a chorar.
A sua "spirited redemption music", vem das suas cicatrizes das suas feridas culturais, de todos os danos ambientais e das injustiças sociais.
As letras das suas músicas, reflectem muito tudo isto, e todas elas têm pesadas mensagens, que são aligeiradas pelas suas melodias que envolvem todos aqueles que querem testemunhar uma experiência espiritual e um movimento purificante e curativo.
São músicas que revelam uma total honestidade e profundidade que, inspira a uma renovação interior em cada um de nós.
Umas vezes exuberante, outras vezes selvagem, mas sempre transformador.
Nahko faz o Movimento crescer e avançar!!!
Este Apache tira-me o fôlego!
O suspirómetro rebentou...completamente KO!
sábado, 27 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Chico Xavier
É exactamente disso que a vida é feita, de momentos.
Momentos que temos que passar, sendo bons ou ruins, para o nosso próprio aprendizado.
Nunca esquecendo do mais importante:
Nada nessa vida é por acaso.
Absolutamente nada.
Por isso, temos que nos preocupar em fazer a nossa parte, da melhor forma possível.
A vida nem sempre segue a nossa vontade, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser.
Chico Xavier
Mulher brasileira
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais.
É isto mesmo.
Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha.
As mulheres não são mais para amar; nem para casar.
São apenas para “ver”.
Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?
Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados. As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das “mulheres-liquidificador”.
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!) é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a “Valentina”, a “Barbarela”, a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres?
Não os há.
Os “malhados”,os “turbinados” geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou.
Ou, então, reprodutores como o Zafir para o Robô-Xuxa.
A atual “revolução da vulgaridade” regada a pagode, parece “libertar” as mulheres.
Ilusão à toa.
A “libertação da mulher” numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: super-objetos.
Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.
São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.
Mas, diante delas, o homem normal tem medo.
Elas são “areia demais para qualquer caminhãozinho”.
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens.
Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme “jamesbondiano” dos anos 60.
Não há mais o grande “conquistador”.
Temos apenas os “fazendeiros de bundas” como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das “bundinhas e peitinhos” “normais” e “disponíveis”...
Pois bem, com certeza a televisão tem criado “sonhos de consumo” descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu).
Mas ainda existem mulheres de verdade.
Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem “dentro de casa”, o seu trabalho.
E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um “chato” ou um “cara metido a intelectual”.
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas.
Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos.
Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Bee Gees ou um CD do Kenny G (parece meio breguinha)...mas é tão bom!!!
Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.
Penso que hoje, num encontro de um “turbinado” com uma “saradona” o papo deve ser do tipo: - “Meu”...”o professor falou que eu posso disputar o Iron Man que eu vou ganhar fácil.”
“- Ah, meu...o meu personal trainner disse que estou com os glúteos bem
em forma e que nunca vou precisar de plástica.”
E a música??? Só se for o último sucesso(???) dos Travessos ou Chama-chuva...e o “vai Serginho”???
Mulheres do meu Brasil Varonil!!!
Não deixem que criem estereótipos!
Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira.
A mulher brasileira é linda por natureza!
Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza.
E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês “malharem” e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem...
Igual a Feiticeira dos seriados de TV.
FAÇAM-OS SUMIREM DA SUA VIDA!!!
Arnaldo Jabor
A RAÇA DO ALENTEJANO
Como é um alentejano?
É, assim, a modos que atravessado.
Nem é bem branco, nem preto, nem castanho, nem amarelo, nem vermelho....
E também não é bem judeu, nem bem cigano.
Como é que hei-de explicar?
É uma mistura disto tudo com uma pinga de azeite e uma côdea de pão:
- Dos amarelos, herdámos a filosofia oriental, a paciência de chinês e aquela paz interior do tipo "não há nada que me chateie";
- dos pretos, o gosto pela savana, por não fazer nada e pelos prazeres da vida;
- dos judeus, o humor cáustico e refinado e as anedotas curtas e autobiográficas;
- dos árabes, a pele curtida pelo sol do deserto e esse jeito especial de nos escarrancharmos nos camelos;
- dos ciganos, a esperteza de enganar os outros, convencendo-os de que são eles que nos estão a enganar a nós;
- dos brancos, o olhar intelectual de carneiro mal morto;
- dos vermelhos, essa grande maluqueira de sermos todos iguais.
O alentejano, como se vê, mais do que uma raça pura, é uma raça apurada.
Ou melhor, uma caldeirada feita com os melhores ingredientes de cada uma das raças.
Não é fácil fazer um alentejano.
Por isso, há tão poucos.
É certo que os judeus são o povo eleito de Deus.
Mas os alentejanos têm uma enorme vantagem sobre os judeus:
nunca foram eleitos por ninguém, o que é o melhor certificado da sua qualidade.
Conhecem, por acaso, alguém que preste que já tenha sido eleito para alguma coisa?
Até o próprio Milton Friedman reconhece isso quando afirma que
«as qualidades necessárias para ser eleito são quase sempre o contrário das que se exigem para bem governar».
E já imaginaram o que seria o mundo governado por um alentejano?
Era um descanso!
Luis Afonso
Acordo ortográfico
Nos nossos sete, oito e nove anos tínhamos que fazer aqueles malditos ditados que as professoras se orgulhavam de ensinar.
A partir do terceiro erro de cada texto, tínhamos que aquecer as mãos para as dar à palmatória. E levávamos reguadas com erros destes: "ação", "ator", "fato", "tato", "fatura", "reação", etc, etc...
Com o novo acordo ortográfico, voltam a vencer-nos, pois nós é que temos que nos adaptar a eles e não ao contrário.
Ridículo...
Mas, afinal de onde vem a origem das palavras da nossa Língua?
Do Latim!!!
E desta, derivam muitas outras línguas da Europa.
Até no Inglês, a maior parte das palavras derivam do latim.
Conclusão: na maior parte dos casos, as consoantes mudas das palavras destas línguas europeias mantiveram-se tal como se escrevia originalmente.
Se a origem está na Velha Europa, porque é que temos de imitar aqui os deste outro lado do Atlântico?
Ex.: Será que fui de fato à praia?
Na tourada, estavam 2 espetadores!
Eu estava numa seção com 5 colegas!
etc, etc. ( o que quiz dizer com isso?)
PS: Porque se escreve Egito se os naturais desse país são Egípcios?
Ainda não percebi se com o novo acordo ortográfico os Polacos também passaram a ser Poloneses e os Canadianos agora são Canadenses, como se diz nas Terras de Vera Cruz…
A pronuncia americana também difere da inglesa em muitas palavras e nem por isso os ingleses alteraram a grafia...
Que eu saiba é "Lingua PORTUGUESA" e não "lingua brasileira" como,a sério,já ouvi,pessoalmente,alguns brasileiros aqui a dizerem...
Quanto a mim, continuo a escrever como aprendi na velha escolinha...
A partir do terceiro erro de cada texto, tínhamos que aquecer as mãos para as dar à palmatória. E levávamos reguadas com erros destes: "ação", "ator", "fato", "tato", "fatura", "reação", etc, etc...
Com o novo acordo ortográfico, voltam a vencer-nos, pois nós é que temos que nos adaptar a eles e não ao contrário.
Ridículo...
Mas, afinal de onde vem a origem das palavras da nossa Língua?
Do Latim!!!
E desta, derivam muitas outras línguas da Europa.
Até no Inglês, a maior parte das palavras derivam do latim.
Conclusão: na maior parte dos casos, as consoantes mudas das palavras destas línguas europeias mantiveram-se tal como se escrevia originalmente.
Se a origem está na Velha Europa, porque é que temos de imitar aqui os deste outro lado do Atlântico?
Ex.: Será que fui de fato à praia?
Na tourada, estavam 2 espetadores!
Eu estava numa seção com 5 colegas!
etc, etc. ( o que quiz dizer com isso?)
PS: Porque se escreve Egito se os naturais desse país são Egípcios?
Ainda não percebi se com o novo acordo ortográfico os Polacos também passaram a ser Poloneses e os Canadianos agora são Canadenses, como se diz nas Terras de Vera Cruz…
A pronuncia americana também difere da inglesa em muitas palavras e nem por isso os ingleses alteraram a grafia...
Que eu saiba é "Lingua PORTUGUESA" e não "lingua brasileira" como,a sério,já ouvi,pessoalmente,alguns brasileiros aqui a dizerem...
Quanto a mim, continuo a escrever como aprendi na velha escolinha...
Rapex
O estupro tornou-se um problema endémico na África do Sul.
Uma técnica da área médica, Sonette Ehlers desenvolveu um produto que imediatamente chamou a atenção mundial.
Ehlers nunca se esqueceu de uma vítima de estupro que lhe disse, "Se ao menos eu tivesse dentes lá em baixo..."
Algum tempo depois, um homem chegou ao hospital no qual Ehlers trabalha com uma dor terrível, por conta do fecho que tinha encravado no seu pénis.
Ehlers misturou as duas imagens e desenvolveu um produto chamado Rapex.
O produto parece um tubo, com farpas dentro.
A mulher coloca-o como um absorvente interno, através de um aplicador, e qualquer homem que a tentar estuprar irá rasgar-se com as farpas e precisará de ir a um hospital para remover o Rapex.
Quando os críticos reclamaram que se tratava de uma punição medieval, Ehlers respondeu, "Uma punição medieval para uma atitude medieval."
A África do Sul tem índices nada agradáveis de violência sexual e, por isso, Sonette Ehlers inventou uma arma contra estupro, a camisinha feminina chamada Rape-aXe.
Sonette é sul-africana e trabalha com vítimas de violência há bastante tempo.
A ideia de haver dentes num lugar tão inesperado é aterrorizante para qualquer homem e, segundo a inventora, a simples visão do mecanismo já inibe a acção de estupradores.
Ela conta que um director de polícia lhe disse , depois de uma apresentação do produto, eles ficaram três meses sem registar qualquer queixa de violência contra mulheres.
O preservativo é cheio de farpas que ficam na parte interna e, depois que ele "morde", só pode ser solto com ajuda médica.
Daí, além do desconforto de ter as suas partes pudentas (órgãos genitais) perfuradas, o homem também vai ter que conviver para sempre com o estigma de estuprador.
Estás a ver como a coisa resulta?
O pessoal até consegue controlar os seus impulsos de homem da caverna apodrecido.
Até se consegue...assim...de forma muito...PRÁTICA.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Somos semillas de Diosas…
La evolución espiritual del Ser Humano… y en este caso de nosotras las mujeres… no depende de nadie… sino de cada una de nuestras voluntades… de nuestra necesidad de expresar la voz de nuestra Alma… de Ser desde nuestra esencia… más allá de las máscaras que nos ponemos para protegernos de los demás…
No existen maestros, gurúes, ni profetas que puedan recorrer por nosotras el camino que está debajo de nuestros pies… porque cada camino es diferente… y cada una debe recorrer el suyo propio… el que su Alma le dicte…
Y esta paradoja es la que nos confundió muchas veces… tantos interrogantes que nos iban surgiendo en el camino, nos iban llevando a buscar las respuestas en los labios de los otros…
Y así entregamos nuestro tan valioso Poder Espiritual a otros… muchas veces con la convicción de que eran mejores que nosotras… más sabios… más preparados… o simplemente creyendo que esos “maestros” tenían una línea directa con los reinos espirituales… para los cuales nosotras ni siquiera teníamos un boleto…
Pero nadie puede aprender por nosotras… nadie puede escuchar por nosotras… y sos vos quien tiene la capacidad de acceder al conocimiento más profundo… simplemente sintonizando con la voz que te guiará en el camino… la voz de tu corazón… que expresa la verdad de tu propia esencia… la verdad de tu Alma…
El mensaje no es nuevo… las señales que te guían el camino son muchas… y llega a tu Alma de las formas más diversas… con la eterna esperanza de que lo llegues a captar… y que en alguno de esos intentos entre en tu vida como un Sol que por fin comience a nutrir tus semillas… que toda la vida han estado esperando por ese momento mágico… una fuerza que las active… y que las estimule a crecer en toda su plenitud… y en todo su potencial…
Ya no somos aquellas que fuimos… y cada vez que miramos hacia atrás… cinco, diez… veinte años atrás… podemos haber mejorado o empeorado… pero ya no somos las mismas… somos infinitamente diferentes…
Tampoco somos lo que podríamos llegar a Ser… Podemos cultivar, nutrir… regar… aquellas partes que se desarrollarán dentro de nosotras… y dejar morir a otras que ya no nos sirven…
Si nos sintonizamos adecuadamente con nosotras mismas… tenemos la conciencia como para reconocer en nuestro interior aquello que nos gusta de nosotras… y lo que no nos gusta más… aquello que ya no queremos más...
Un círculo de mujeres "sagradas"... se trata de eso justamente… cada meditación… cada aroma… cada sonido… cada sensación que todo esto te provoque… estarán llenos de señales y símbolos para encontrar y reconocer dentro tuyo las semillas y los brotes de esas potencialidades que pueden estar latiendo dormidas…. o haciendo erupciones como un volcán sin control… dentro de tu Ser… y que necesitan salir…
Son las semillas de las Diosas que los antiguos nos legaron como un mensaje para descifrar…
Es el mensaje de la Diosa… que llega a todos los rincones de nuestro infinito espacio interior…
y que va a provocar en vos tantas preguntas que te llevarán a despertar tus cualidades “divinas”… para crear tu propia leyenda en este fantástico viaje a través de la vida…
Y como todo viaje que vale la pena… es un viaje que nos transforma hasta que llegamos a desconocernos…
El viaje de la vida no se valora por la duración en años… estamos vivas cuando estamos cambiando… cuando nos animamos a emprender un profundo trabajo de evolución… que se revela sanador… porque en cada descubrimiento de nuestras partes ocultas estamos sanando una parte negada de nosotras mismas…
Sólo se requiere recuperar la capacidad de asombro y las ganas de crecer… que tantas veces la supuesta “socialización” ha intentado asesinar en nosotras… y sumarle una apertura que nos permita albergar a todas esas Diosas que duermen en el Olimpo de nuestras Almas… peleándose… confabulándose… enamorándose… y, en definitiva, co-creando con nuestra conciencia el maravilloso y complejo entramado de quienes somos de verdad…
Lo demás… es cuestión de permitirnos jugar y aprender… mientras nos conocemos y nos transformamos en lo que llegaremos a SER…
Lili Bonet
Dale Carnegie
“Inaction breeds doubt and fear.
Action breeds confidence and courage.
If you want to conquer fear,
do not sit home and think about it.
Go out and get busy.”
Action breeds confidence and courage.
If you want to conquer fear,
do not sit home and think about it.
Go out and get busy.”
Dale Carnegie
APLICAÇÃO DA LEI DO KARMA OU DE CAUSA E EFEITO
Você pode colocar a lei do Karma ou de causa e efeito em acção assumindo o compromisso de dar os seguintes passos:
1) Observar as escolhas que vai fazer hoje a todo momento. E na observação dessas escolhas, trazê-las para a percepção consciente. Ter bem claro que a melhor maneira de se preparar para todos os momentos do futuro é estar plenamente consciente do presente.
2) Toda vez que você fizer uma escolha, pergunte:'' Quais serão as consequências desta escolha? ou '' Esta escolha trará satisfação e felicidade a mim e aos outros que serão afetados por ela?''
3) Pedir, então,orientação ao coração e seguir a mensagem enviada por ele de conforto ou de desconforto. Se a escolha for de conforto, entregar-se totalmente a ela. Se for de desconforto, parar para ver as consequências daquele ato com sua visão interior. Essa orientação permitirá fazer escolhas corretas espontâneas tanto para você quanto para os que o circulam,''
Deepak Chopra
terça-feira, 23 de julho de 2013
...em que preciso de aprender a ser menos...
"...em que preciso de aprender a ser menos...
Menos dramático, menos intenso, menos exagerado.. será que alguém na vida precisa de ser menos?!?
Pois eu preciso, Estranho?!?!?........ completamente!!!
Preciso de de bloquear, parar o pensamento, preciso de uma droga forte para calar o raio da alma.
Preciso de diminuir o ritmo, baixar o volume, andar na velocidade permitida, não atropelar quem chega, não tropeçar em mim mesmo, preciso de respirar, preciso de desatar o nó.
Preciso de sentir menos, sonhar menos, amar menos.. sofrer menos, preciso de um stop, de um pause ou de um stand by.
E tudo não consigo..
Nada em mim pára, nada em mim é morno, nada é pouco..
Simples, eu vou!!!
Com medo, com coragem, com sorrisos, com receios e dúvidas, apavorado.. e vou!!!
Nunca digo "estou a ir", "daqui a pouco".. nunca nada tem horas que não seja agora, já!!!
Será que existe droga para não sentir nada?!?!? existirá terapia?!?!?.. acupuntura?!?!?
SHIT!!!!
Existe sim!!.. já vi de perto, senti de perto!!
Existe sim!! Existe e eu sei que preciso!! Preciso, mas não quero!!
Eu nunca vou ser menos!!!.. para o mal, e para o mal!!"
"Ás vezes duvido se uma vida calma e tranquila teria sido conveniente para mim, e no entanto às vezes anseio por isso."
Byron
A minha Alma na tua Cama
E por que haverias de querer minha alma
Na tua cama?
Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas
Obscenas, porque era assim que gostávamos.
Mas não menti gozo prazer lascívia
Nem omiti que a alma está além, buscando
Aquele Outro. E te repito: por que haverias
De querer minha alma na tua cama?
Jubila-te da memória de coitos e de acertos.
Ou tenta-me de novo.
Obriga-me.
Hilda Hilst
.........amor
"Si en nombre del amor debo restringir mi libertad de expresión, bloquear mis pensamientos y sentimientos legítimos o decir lo que no pienso para no afectar el equilibrio de la relación o para no crear "malestar" en el otro, mi vínculo estará regido por el sometimiento y la prohibición.
No busques encadenarte a un corazón, prefiere volar con quien elijas hacia un horizonte común".
Walter Riso
......corda partida
“Esticar uma corda que já está partida é a maior das seguranças. O pior que pode acontecer já aconteceu.
Haverá maior independência do que essa?
Quando já perdeste tudo o que tinhas para perder: és invencível.
Há dois tipos de invencíveis: os que ganham sempre; e os que perdem sempre.”
"In Sexus Veritas",
Pedro Chagas Freitas
segunda-feira, 22 de julho de 2013
...ser autêntico
"Quem é autêntico,
assume a responsabilidade por ser o que é
e se reconhece
assume a responsabilidade por ser o que é
e se reconhece
livre de ser o que é".
Jean Paul Sartre
Os Homens
Os homens.
É preciso amar os homens.
Os homens são admiráveis.
Sinto vontade de vomitar – e de repente aqui está ela: a Náusea.
Então é isso a Náusea: essa evidência ofuscante?
Existo – o mundo existe -, e sei que o mundo existe.
Isso é tudo.
Mas tanto faz para mim.
É estranho que tudo me seja tão indiferente: isso me assusta.
Gostaria tanto de me abandonar, de deixar de ter consciência de minha existência, de dormir.
Mas não posso, sufoco: a existência penetra em mim por todos os lados, pelos olhos, pelo nariz, pela boca…
E subitamente, de repente, o véu se rasga: compreendi, vi.
A Náusea não me abandonou, e não creio que me abandone tão cedo; mas já não estou submetido a ela, já não se trata de uma doença, nem de um acesso passageiro: a Náusea sou eu.
Jean-Paul Sartre
.....Sartre!
O importante não é aquilo que fazem de nós,
mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
Jean-Paul Sartre
Paciencia
" La paciencia es madurez.
Es una virtud según Aristóteles que consiste en aprender NO solo a esperar sino también a tolerar las adversidades sin lamentarse.
Por eso mismo, la paciencia, esperar con calma a que las cosas sucedan, implica algo de "resignación de la buena".
Aceptar que si las cosas no dependen estrictamente de uno mismo hay que dejarlas fluir y no perder el tiempo inútilmente:
La gente paciente es estoica.
La paciencia es una de las habilidades más difíciles de lograr para cualquier persona, porque ella implica desprenderse de las expectativas y resignarse a que las cosas sigan curso.
Es decir, sentarse en la cresta de la ola, dejar que ella lo lleve y entonces aceptar lo peor que pueda ocurrir"
Walter Riso
domingo, 21 de julho de 2013
Todas as relações são feitas de pedra
“Uma relação entre duas pessoas que se amam tem de se basear na capacidade de erigir um edifício. Pedra a pedra. Tijolo a tijolo.
Poucas obras de engenharia são mais complexas do que uma relação entre duas pessoas que se amam.
Nenhuma obra de engenharia é mais complexa do que uma relação entre duas pessoas que se amam.
Nada é mais exigente fisicamente do que uma relação entre duas pessoas que se amam.
Tem de haver uma entrega absoluta.
Até à última gota.
Para que cada pedra esteja no local certo.
E por vezes há que caminhar quilómetros com essa pedra às costas para a colocar no local certo.
Nem mais um centímetro à frente nem mais um centímetro atrás.
Cada pedra que constrói também pode ser cada pedra que destrói, que faz derrubar todo o edifício.
Todas as relações são feitas de pedra.
Mas está na nossa mão.
Está na mão dos dois constituintes de uma relação entre duas pessoas que se amam definir se a pedra serve para separar se a pedra serve para unir.
Todas as relações são feitas de pedra.
E é assim que construo.
É assim que pela primeira vez construo.
Estou a construir.
Digo-te cada verdade e sei que estou a colocar as pedras que nos separavam nos locais certos.
Para que o edifício cresça quando já estava quase a cair.
Para que possas depois perceber se queres construir comigo ou se queres que tudo isto que somos caia de vez.
Olho-te nos olhos e sei que choras.
Sei que choras a cada verdade que te entrego, a cada pedra que te coloco nas mãos.
Não sei se terás força para as suster, se terás força para as aguentar, para as suportar dentro de ti.
Não sei se algum de nós conseguirá levar mais longe este edifício.
Mas sei que me sinto enfim a ser eu em ti como tu sempre foste em mim.
Todas as relações são feitas de pedra.
Há que construir.
Há sempre que construir.”
"In Sexus Veritas",
Pedro Chagas Freitas
.....desejo-te
Eu espero que a vida te surpreenda e que tu não te prendas, não te acanhes, não duvides.
Porque parte das coisas boas vem das lutas, mas a outra parte vem sem avisar.
Eu desejo que os dias te peguem desprevenido, desajeitado, despreocupado.
Afinal, o que não foi programado também funciona, nem toda a acção inesperada merece ser descartada e algo não planeado pode trazer a tua felicidade!
Fernanda Gaona
..........incompatibilidades
“El mito nos enseña que las personas opuestas se atraen, y no es verdad.
Cuando los desencuentros son más que los encuentros, y te ves obligado a sustentar y defender tus puntos de vista como si estuvieras en un estrado judicial, estás con la persona que no es.
Hay incompatibilidades que no son fáciles de llevar y cuya presencia, muy posiblemente, afectará la amistad en la pareja.
Por ejemplo:
la ideología, los proyectos personales, la religión, las posiciones éticas, la actitud frente a la vida y otras cuestiones vitales que reflejan visiones del mundo encontradas.”
Walter Riso
"cada oveja con su pareja"...como dizem os espanhóis...
Eu acho que devemos ser parecidos no essencial, compartilhar os mesmos valores, ideais, sonhos...a forma de reagir...senão, a convivência torna-se numa luta estéril e completamente esgotante.
A lei da física correcta é que os opostos se atraem e, são atraídos porque, apesar de serem polos diferentes (positivo-negativo)complementam-se, mas na dinâmica entre os parceiros, este será sempre um conflito, a partir do princípio que um é macho e outro fêmea, muito diferentes, mas dispostos a juntarem-se fisicamente.
A pergunta seria: estão dispostos a mudar para fazer o relacionamento dar certo?
E essa mudança, vai por em causa a essência de cada um?
Não se trata de serem iguais, mas sim de se complementarem os dois!
As lutas de poder por essas diferenças, por essas incompatibilidades, são emocionalmente muito cansativas e desgastantes e, normalmente, não levam a nada...
sábado, 20 de julho de 2013
A vida que você escolheu # your life
Acredito que cada um quando nasce ganha uma lâmpada mágica e, lá dentro, três milagres geniais: um passado para ser lembrado, um corpo para viver o presente e sonhos para criar um futuro. Alguns, durante essa jornada, se lembram de retribuir essa graça com algo além de gratidão, um presente de volta, um bem para o universo.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
...só confio nos loucos!
"Eu só confio nas pessoas loucas,
aquelas que são loucas para viver,
loucas para falar, loucas para serem salvas,
desejosas de tudo ao mesmo tempo,
que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira,
mas queimam, queimam, queimam,
como fabulosas velas amarelas romanas
explodindo como aranhas através das estrelas."
aquelas que são loucas para viver,
loucas para falar, loucas para serem salvas,
desejosas de tudo ao mesmo tempo,
que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira,
mas queimam, queimam, queimam,
como fabulosas velas amarelas romanas
explodindo como aranhas através das estrelas."
in, On The Road
Jack Kerouac
Jack Kerouac
como é cómodo ser propriedade de um homem!!!!!!!
Enquanto o mundo se foca nos problemas políticos e nos milhões de pessoas a manifestarem-se nas ruas do Egipto, outros desenvolvimentos revoltantes têm passado despercebidos: mulheres e raparigas que participaram nos protestos da Praça Tahrir foram agredidas sexualmente, perante a passividade das autoridades.
Dezenas, se não centenas de homens rodeiam as vítimas, rasgam-lhes as roupas e os véus, desapertam-lhes as calças e apalpam-lhes os seios e o traseiro. Paus, facas e outras armas são frequentemente usados nestes ataques.
E continuará a acontecer enquanto as Mulheres não prescindirem da comodidade das jaulas que elas mesmas perpetuam - com a conivência (também ela cómoda) dos homens.
No Egipto, como em todo o Médio Oriente (e não só), as mulheres ainda são pouco mais do que animais-propriedade do homem.
Segundo a mentalidade vigente, elas nascem para servir o homem e procriar.
O seu território é apenas doméstico (suprir todas as necessidades físicas e sociais do seu marido e filhos) e sempre que ela sai desse território está - acredita-se - a pedir ser assediada e violada.
Esta ignorância só mudará pela mão das mulheres.
O preso tem de QUERER ser libertado.
Porque se no ocidente é quase igual na mentalidade e em geral - embora na realidade possa mudar um pouco nas aparências - pois parece que a mulher até pode escolher sair de casa...mas afinal ela é espancada e morta...pelo marido...quando se quer separar.
Este quadro de violência sexual sobre a mulher a nível mundial é assim porque neste sistema patriarcal os políticos na verdade pouco ou nada fazem, ignoram, branqueiam, ver como os soldados americanos violam as suas companheiras soldados na américa, e em Portugal, aconteceu há dias no Algarve, um homem vê uma mulher as 6h da manha que ia trabalhar, larga a bicicleta e viola-a ali mesmo na rua...
Sei que não é um fenómeno isolado do Egipto.
Infelizmente.
Mas continuo a dizer que a revolução tem de partir das mulheres.
Tal como os escravos se revoltaram contra os seus senhores, as mulheres têm de revoltar-se contra a opressão de que ainda sofrem.
Se os escravos tivessem esperado que fossem os seus senhores a libertá-los e respeitá-los de boa vontade como seres humanos iguais a eles, ainda hoje teríamos escravatura (bem, temo-la de outra formas mas isso é outra conversa).
O problema é que muitas das mulheres que consideramos oprimidas não querem pagar o preço pela LIBERDADE.
Ser propriedade de um homem tem as suas vantagens.
Ser LIVRE e assumir-se para lá do papel da mãe-esposa-mártir dá um trabalho do caraças!!!!
A prisão é cómoda a muitos níveis e a liberdade assusta: é preciso ter-se carácter para caminhar a sós e isso é coisa que ainda poucas mulheres possuem.
Quantas, nos dias de hoje, por comodidade, são dependentes de um homem??
ESTA É A GRANDE VERDADE!!!!!!!!!!!!!!!
AS MULHERES TÊM DE TER "RÉDEA CURTA..."
A mulher menina cresce e é "educada" socialmente para o casamento, ela é esvaziada de si e de uma sua parte integrante, normalmente a sensual e sexual, e a sua potencial sedução que é olhada como crime quase. O que aconteceu entretanto é que a partir disto a mulher acabou por ficar dividida em duas espécies de mulheres em TODO O MUNDO.
Essa divisão interior da mulher em duas espécies de mulheres como eu retrato aqui tantas vezes, é bem visível e baseia-se na cisão milenar da mulher em a "santa e a puta" - promovida e "consagrada" pela instituição casamento/religião - acabando essa cisão por se reflectir e repercutir na vida pessoal de cada mulher até hoje, em termos sociais e psicológicos, em que na vida no dia a dia, uma delas acaba sempre por projectar na "outra" a parte de si que reprimiu...e vemos e ouvimos isso nos nomes que se chamam uma a outra quando se esgatanham! - e embora o leque desses estereótipos sejam extensos e variados, (já não há só por um lado a ideia "da esposa fiel" e frígida e do outro a mulher da rua, ordinária e provocante etc...., mas muitos tipos de performances que se adaptam a um e ao outro termo, escuso de exemplificar), o facto, óbvio e evidente é que a mulher acaba sempre por virar-se contra a sua rival intima que ameaça "roubar-lhe" o marido, o namorado, ou o filho...e vou mais longe, donde é que julgam que vem o ódio das sogras às noras e vice-versa?
São sempre a mesma histórias: mulheres dividas entre si e dentro de si que se projectam no Homem como única razão de ser e querem-no possuir (o filho ou o amante) e manter como única razão que justifica a sua vida á priori.
E a não ser que se descubram ou busquem a sua essência perdida, ou resgatem a sua verdadeira identidade, coisa que as feministas não fizeram ao defender uma pretensa igualdade dos sexos, sair deste esquema é muito difícil, pois as mulheres estão completamente presas nesta armadilha cultural e religiosa e numa total ignorância de si mesmas.
Dentro deste quadro muito dificilmente deixarão de ser prisioneiras no Sistema e deste esquema secular.
É curioso ver como também os homens evidentemente são ignorantes deste Sistema patriarcal e falocrático em que eles são os "beneficiados" dados como vencedores e dominadores e nem dão pela anomalia...a não ser quando essa regalia lhes é tirada ou se sentem ameaçados...
Porquê?
Porque eles pensam que as mulheres são assim...naturalmente, ...estranhas, esquisitas, histéricas, ciumentas, possessivas, loucas, umas putas...ou umas santas...anjos puros ou perigosas...fatais e misteriosas, mas nunca inteiras nem coesas ou senhoras de si mesmas...mesmo se a mulher diz não...o que ela quer eles já sabem...e todas as receitas para as mulheres assim...é o Falo em riste...
Assim, uma boa "queca" - e elas ficam logo domadas...e curadas!
Não, a mulher não é de se fiar e o homem tem de ter nela "a rédea curta..." não vá ela enganá-lo ou traí-lo e aí...ele mata-a claro.
Era permitido por lei...e ainda o é nas suas cabeças...quadradas!
Digam-me lá agora que já nada disto é assim??
Rosa Leonor Pedro
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Amor Bom É Amor Livre
"O ser humano é viciado em posses.
Queremos sempre mais – um carro novo, aquela roupa da moda, um ténis que foi lançado, o telemóvel com mais funções.
Gostamos da sensação de ter, de possuir.
Pior do que se apegar ao material e acreditar que isso realmente é o que importa na vida, é transpor esse desejo para as pessoas.
Como se já não bastasse todos os nossos pertences, queremos que o outro nos pertença.
Fazemos contrato, adicionamos sobrenome, compramos alianças.
Queremos ditar regras na vida do outro, como se ele, do dia para noite, nos pertencesse.
E nos esquecemos que ninguém jamais será propriedade de ninguém.
Contos de Fadas Da Vida Real
Arrisco dizer que o ideal do amor romântico é um dos principais culpados pela forma como nos relacionamos hoje.
Nos inspiramos na ficção, em poesia, em filmes.
E consequentemente, ficamos com uma impressão errada de que, quando encontramos a nossa cara metade, precisamos prendê-la para que ela não fuja.
Transformamos os nossos amores em cópias do Rapunzel, sem lembrar que existe sempre uma saída, nem que ela seja uma trança atirada pela janela.
Engraçado pensar que usamos todos os artifícios que temos em mão para tentar garantir que o outro não se vá, quando jamais deveríamos querer que alguém fique connosco por dó, pressão ou obrigação.
Não existe nada mais lamentável do que ver duas pessoas que continuam juntas e infelizes por estarem amarradas por uma algema invisível.
Devíamos envergonharmos-nos disso.
Outro problema frequente é que, ao invés de procurarmos um outro inteiro, saímos atrás da nossa metade.
E, naturalmente, uma metade não pode viver sem a outra.
Então, queremos que o outro se adapte aos nossos gostos, ao nosso modelo de vida, às nossas preferências.
Mas o facto é que toda a gente é diferente.
E se eu amo alguém, tenho que entender que preciso de respeitar a individualidade do outro.
O outro não é a minha sombra, não é o meu reflexo no espelho.
A maior prova de amor que podemos dar a alguém é amá-lo e deixá-lo livre.
Contrato de Relacionamento
Poucas coisas no mundo são tão covardes como querer matar a individualidade do outro.
Queremos descaracterizar a vítima para que ela se adapte ao nosso mundo, sendo que, até algum tempo atrás, nada na vida da pessoa tinha alguma conexão com a sua.
Estamos cada vez mais a querer arranjar uma maneira para que o outro não se interesse por mais ninguém, que a atenção dele esteja única e exclusivamente voltada para nós.
Isso está a destruir os relacionamentos, está a transformar algo que deveria ser leve e delicioso, em algo pesado, um fardo a se carregar.
Não existe nada mais recompensador do que saber que o outro está contigo por livre e espontânea vontade.
Não porque tem medo ou se sente obrigado.
Ele está contigo porque te escolheu entre milhares de outras pessoas.
E acreditamos que o relacionamento tem que ser feito de escolhas diárias.
Precisamos de olhar para o outro todos os dias e pensar: hoje, mais uma vez, eu te escolho.
Temos que entender de uma vez por todas que, a liberdade precisa vir acima do amor.
A liberdade é o bem mais precioso que nós temos e, se o amor está de alguma forma a privar o outro desse direito, então isso é tudo, menos amor.
A liberdade precisa ser um critério na sua vida – qualquer coisa que tenha a intenção de destruir ou se apoderar da sua liberdade, está errado, faz mal.
No outro dia ouvi de um amigo que ele não iria viajar connosco porque a sua namorada não tinha deixado.
Ela não queria ir “porque não conhecia ninguém” e, portanto, não deu "permissão" para que ele fosse.
Quando questionei qual o sentido disso, ele respondeu:
“Fazer o quê? Eu amo essa mulher.”
Juro que senti pena dele.
Que tipo de amor é esse?
Amor que controla, que reprime?
Acredito que isto acontece porque, ideias absurdas são colocadas na nossa mente desde que nascemos.
Crescemos e aprendemos que na relação precisa haver posse, alianças, contratos e achamos isso tudo normal.
Precisamos de ter coragem para limpar as nossas mentes dos velhos conceitos que nos privam da felicidade verdadeira.
Sempre que me deparar com um destes, tenho de me questionar, pensar se aquilo realmente faz algum sentido para mim – ou se só faz sentido para os outros.
Se descobrir que aquilo não passa de uma imposição social, amasso os contratos, ou rasgo-os de vez.
Só assim vou abrir caminho para a felicidade real e, abandonar de vez os contos de fadas!!!!"
Viva Zwei "Zwei Clips" - Depeche Mode - Freelove - Viva Zwei 2001
"If you've been hiding from love,
I can understand where you're coming from.
If you've suffered enough, I can understand what you're thinking of...
I can see the pain that you're frightened of...
And I'm only here to bring you free love.
Let's make it clear, that this is free love.
No hidden catch, no strings attached,
Just free love.
Hey girl, you've got to take this moment,
Don't let it slip away...
Let go of complicated feelings,
Then there's no price to pay.
We've been running from love...
and we don't know what we're doing here.
No hidden catch, no strings attached, just free love."
........sex is only a part of the whole
Yes, of course sex is only a part of the whole - although it is a very pertinent subject for anyone interested in wholeness because it is frequently an either unconscious, or - in the case of Tantra - a conscious attempt at 'making whole', which is also why it is used in so much spiritual-religious symbolism.
And yes, of course there can be sublime communion without sex...
I'm not aware of having said anything that implied in any way that sex is the only way to achieve this... perhaps my insistence on the subject is giving this impression - in which case it's good that you're bringing this up.
As for "sex being so sacred and important that I only want to share it with one person at a time", we all have different ways of celebrating what we feel is sacred.
Our ancestors felt that it was so sacred and important that it ought to be practised ritually by the whole community together - at least at certain specially sacred occasions - as a blessing for the whole land which sustained them.
The forms of expression shift and change, sometimes becoming rigid, sometimes being more fluid - often it seems, reflecting the extent to which a culture is matriarchal or patriarchal, but as long as there are 'individuals' we can assume that there will always be individual preferences.
I am not saying that 'shared sex' is better or worse than sex with 'one person at a time'.
I am only questioning our assumptions about this.
Each of us has to surely find what makes sense for them, what feels right, and what nurtures them and what nurtures the one(s) that they love - and I believe that the more we do that in Freedom rather than unquestioningly out of habit, the more easy it will be to awaken to a Peaceful world.
Peter Littlejohn Cook
Free Love
"I’m curious about the way you conceive this way of loving: you have one major partner who you love the most and the others are just people you desire, or you love all the sexual partners? For me, erotic love appears in the relationship between two persons, and cannot be shared because you desire the one you love and love the one you desire."
If we were advocating ‘free love’ as a substitute for ‘monogamy’ – as if it were the ‘right’ thing then that would, by inference, mean that we were criticising absolutely everyone who is in a monogamous relationship as if they were making the ‘wrong’ choice. That’s not what either of us is doing.
As far as I am concerned, I have only advocated awareness, deep questioning of our motivations, and the recognition that Love is essentially co-existent with Freedom. Where there is no willingness to both live and to offer Freedom, there is no Love… there may be ‘attachment’ – an overwhelming desire to be connected with the other, but the inherent feeling of connection – the Love itself – is not there.
Actually, to be fair, it’s not such a clear ‘black’ & ‘white’ situation. I’m not saying that anyone who experiences attachment is incapable of feeling Love – I’m just saying that we can’t feel both at the same time. We’re all capable of both Love and fear and we tend to have moments of Love which we then try to protect and nurture in fear but it doesn’t work. Love can only be nurtured and honoured by Love.
Just as I am stating that ‘morally’-enforced monogamy may not really work in a healthy way, I would say exactly the same about ‘morally’-enforced polygamy, polyamory, etc. I am basically saying that Love should be allowed to dictate the rules, not our concepts and social habits.
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I understand if you’re wondering whether there isn’t first of all a desire for ‘sexual freedom’ being expressed here and then secondly, resulting from that, an argument put forward to justify it which involves some self-delusion about the nature of love, desire, selfishness, frustration and reaffirmation of the ego. There is no doubt that ‘free love’ could be favoured in order to defend an immature and shallow way of relating to people, however ‘monogamy’ can be defended for exactly the same reasons – to simply protect our comfort zones and live in a way that requires the least consciousness.
So, what you’re bringing up is very important – and it relates basically to honesty with oneself – integrity.
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The monogamy that you describe in your relationship is apparently not enforced from outside or by conditioning. It is therefore, as I understand it, actually ‘Free Love’… except that your way of seeing things seems to imply that as soon as you or your partner have any inkling of sexual attraction for anyone else, then you must no longer love each other. That could create unnecessary pressure on both of you. It would create the idea of ‘duty’. It becomes one’s duty not to feel sexual attraction for someone else otherwise it would be taken as a violation of your relationship – a violation of your love itself.
Usually when people say they are ‘in love’ what they are describing is an obsession with one person who has become the object of all their attention. They are ‘fixated’. This has its pleasant moments and its devastating disappointments – because what tends to happen is that we make an unreasonable demand on our partner... we demand that our partner be ‘perfect’ – and this usually means that we want them to be always exactly as we thought they were when we ‘fell in love’.
If however, in your relationship (as an example) you both Freely accept whatever arises in yourselves and in your relationship as being perfect, and therefore inherently acceptable and worthy of respect, simply because it is being experienced and expressed by someone you love, then there is no pressure for things to remain exactly as they are… Things either do remain as they are, or they don’t, but the love is unconditional. It is not limited to or based on a predefined situation.
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If I have anything of value to share here it is that Love really is Freedom.
I’m not equating ‘love’ and ‘lust’. I wouldn’t say that there’s no such thing as lust, but I would suggest that we may be able to understand it and respond to it without the fear – or the compulsion – and without the superstitious attitude that we tend to see it with. ‘Lust’ is pure sexual desire. It is not based on more subtle elements such as ‘empathy’, but that doesn’t make it necessarily a problem. ‘Lust’ – it is true – can be expressed as brute, selfish force, but it can also be expressed as passion and can give way to Love – especially if it is embraced without the self-judgment that would tend to make us feel like ‘bad’ people for experiencing it in the first place. The problem here is that as soon as we get caught up in severe self-judgement we feel alienated, and our ability to empathise with others, to respect them and be sensitive to them, is impaired.
My understanding is that most sexual abuse, and even other forms of abuses of power, are a direct result of unresolved conflict caused by sexual repression rather than as a result of insufficient repression. So our taboos, our laws and our moral impositions are not enough to heal our psyche, our society, our world.
Any thought, emotion, impulse or experience that arises and which is judged as ‘bad’ will cause internal conflict if it is acknowledged. So what often happens is that it is not acknowledged – a whole part of our psyche remains ‘unconscious’ specifically for this reason – we have banished it. But it doesn’t disappear and the very fact that the thought, emotion, impulse or experience is ‘not allowed’ makes it a source of fascination for the ‘unconscious’ mind, which will look desperately for ways of resolving the mystery and internal conflict which still exists, but only at a deeper level.
So, when I say “Love Is Freedom”, that doesn’t mean simply ‘freedom of the ego to do as it pleases’ or ‘freedom for temptation to do as it pleases with us’ or ‘freedom for impulsive desires to run free and take over our lives’…
Perhaps you would agree that worrying ‘religiously’ about temptation comes from a deep fear, a sense of division in oneself and the belief that we constantly have to be a certain way in order to be ‘worthy’ of love. Our relationship with our parents begins this conditioning and religious ‘education’ tends to reinforce it – we are even led to believe that God doesn’t love us unconditionally, so then how could we, ‘mortal sinners’, possibly love each other unconditionally?
But Love is Freedom. When we are not feeling insecure we simply don’t tend to impose regulations and no effort is required to love unconditionally.
Of course the fact is that most of us, most of the time, feel some degree of insecurity. So we deal with this by imposing limitations and regulations on everything we possibly can – starting with ourselves and then projecting this to the ‘objects of our love’ and to the whole society.
Then we think that love consists in protecting each other’s egos because we know how unpleasant it is when our own ego is hurt. This is what most people mean by ‘honouring our partner’s feelings’. I am suggesting taking this a little further and together – in a loving partnership – committing to releasing one’s insecurity and all one’s fears and supporting one’s partner and their commitment to do the same…
This should not be taken as an excuse for abusing the partner’s feelings! This is a very delicate process and cannot be forced.
Life itself will guide the process – our assistance is not really required. All that we need to do is Love unconditionally.
The ‘Free Love’ that I speak of is not an ‘alternative system’, it is not a ‘technique’ for greater pleasure or for better relationships, it is just a realisation of how things really are. The nature of Love is Freedom – that is my starting point. The rest of what I am writing here is a re-consideration of everything that I ever thought was true in the light of this Realisation.
I believe that the conflicts that we have tended to banish to our subconscious or unconscious can actually be resolved by Love. We don’t need to divide ourselves into acceptable parts and unacceptable parts in order to be ‘good people’. The days of ‘taboos’ are over… If we embrace this possibility whole-heartedly and let Love be the guide.
Love, as Freedom will bring about integration, resolving our conflicts – first of all our internal conflicts… then the ones we live out and the ones we see around us too.
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It is a good idea to also state that an intellectual analysis and concepts are not enough. They will not give the whole picture. There is an element of intuition in some of our choices which only make sense from a greater perspective than we have at the time we make the decision. So your choice of monogamy, your understanding of love, and even your reasons for defending it and for defence of your vision of love cannot necessarily be confined to intellectual analysis.
You – or I – may want to insist that our ways of doing things are better because they feel so totally ‘right’ to us. But the ‘rightness’ we feel may be because we are doing precisely what is most appropriate, most healing, most Life-affirming, most Love-affirming right now… and really it doesn’t do it justice to try to rationalise it too far, and it certainly doesn’t make sense to impose it on anyone else. What’s right for us now is because of who we are right now. It may not be right for us at any other moment in the future – let alone for anyone else.
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In relation to Love, I feel that the most valuable thing is to have a genuine experience – a Vision, a Blessing, a touch of Unconditional Love – and to then let that Light that has been ignited in our Heart be the guide for understanding.
Religions throughout the history of humanity have often tried, and often failed, to inspire this Blessing and to nurture the Light that it brings. Strange as it may seem, often the strong desire to preserve and to share truth has in itself led to the corruption, distortion and discrediting of truth. The whole point here is that Love can only be shared – not imposed, not controlled, not even shaped to our own needs. Love releases us from all our desires to impose, to control and at the deepest level, satisfies our needs by leading us to transcend the state in which they arise – thus the so-called ‘Miracle of Love’ and the extraordinary and supposedly impossible phenomena associated with ‘saints’. However, I am not placing ‘sainthood’ or transcendence as an ideal or goal here.
Integration can lead to transcendence, in ‘Divine’ timing – or Natural timing – call it what you will. But integration is surely more valuable than transcendence anyway. Transcendence is an experience… Integration is a whole re-defining of our being – or even an un-defining of our Being – making transcendence redundant.
Perhaps your monogamy is an ‘inspired asceticism’, an intuitive way for you to cultivate and honour Love – effortless because it is precisely the ‘right’ path for you right now. But there is a vast difference between ‘inspired’ or ‘intuitive’ asceticism and ‘forced’ or ‘morally-imposed’ asceticism.
_
About the insecurity that people feel in their relationships and the necessity of re-affirming their egos. Yes, exactly... We are in agreement about the importance of a deep self-awareness so that ‘Freedom’ doesn’t become an excuse and justification for self-delusion and shallowness. In other words: Integrity is the key.
The Love that both, Íris and I, are describing, expressing – yes, even advocating – is a love that encompasses all manifestations of Life… So monogamy, polygamy, polyamory or whatever else people come up with can be expressions of Love – if there is integrity. If there is no integrity then they will all tend to be ways of compensating for insecurity.
It seems to me that you are advocating integrity above all. I feel that this is exactly what I am advocating too. Where we perhaps differ is in that you don’t seem to accept that (or at least understand how) anyone else’s experience could be so radically different from yours that they would make radically different choices and still make them with integrity, with Love. You seem to be saying that only someone who makes the same choices as you could possibly be expressing ‘real love’.
Of course I am guilty of doing the same in a way… You appear to be defining love as necessarily monogamous and regarding anything that deviates from that as being ‘not love’… and I am defining Love as Freedom and saying that anything that deviates from that is ‘not Love’… but I am not defining what form Freedom should take.
Love, as I understand it, is the Underlying Nature of Everything, it is all-powerful... but it is not manipulative. Love itself is perfectly capable of sustaining a monogamous relationship when that is what is most appropriate for the two people involved.
I realise that there is a danger that people will misinterpret my words and think that I am advocating ‘free love’ in a totally superficial way. If I criticise ‘monogamy’ at all, I am actually criticising the ‘institution’ of monogamy as a socially-enforced assumption that it is morally superior, or more effective at preserving or expressing Love.
I am not criticising the natural occurrence of monogamy. I am questioning whether there ought to be moral or social pressure enforcing it or not.
Do you feel that you have an understanding of the perspective that I am expressing now?
It felt as though you had perhaps adopted a 'contrary position' to me and to Íris, perhaps because you felt we were advocating a contrary way of living to that which you feel comfortable with, but ultimately, if we are all genuinely adopting a position of integrity there seems to be no fundamental divide between our perspectives.
Wishing you beautiful, magnificent, heart-melting, ‘rule-dissolving’ Love, in whatever form it appears.
Peter Littlejohn Cook
domingo, 14 de julho de 2013
COMUNICANDO - NOLASCO - OFF
..."tienes que saber ay que difícil es
querer a alguien si no lo ves
que cuando una puerta se cierra
y la otra se abre y en el fondo de mi corazón
no quean mas llaves
y tienes que saber y tienes que aprender
que en la vida nunca se sabe
y a donde llevan los caminos
ni a donde salen
que todo es relativo y comunicando…."
Estreno del videoclip COMUNICANDO, primer single de OFF del nuevo disco de NOLASCO. Presentado por CRISAL FIMS, en una producción de Alberto Santaella y protagonizado por NOLASCO y su BANDA.
Este es el tercer disco, es el más maduro y viene a reflejar el apagado de las tecnologías frente al encendido de los cuerpos y las mentes, que es lo que realmente cuenta en la vida.
Si ya en los anteriores predominaban la desnudez, la esencia, las tomas enteras y el compás del alma como pulso y único metrónomo de las interpretaciones, en éste hemos sido un poco más valientes y nos hemos salido de la pecera para plasmar las canciones al más puro estilo directo. De hecho, la mitad del disco pertenece a una actuación en directo realizada recientemente en un precioso teatro de la que pronto tendréis más noticias.
OFF es un disco de banda y a su vez una apuesta por mi última etapa de composición y de canciones con las que me siento muy identificado: "Comunicando", "Contramano", "OFF", "La levedad", son algunos de los títulos que nos encontraremos y en las que hablo del sinsentido que a veces tiene esta maravillosa experiencia de la vida, del amor siempre presente, de la música y como no, de mis experiencias personales como artista y ser humano, y por supuesto, de la necesidad de la intensidad en nuestros actos.
"OFF"... y la lluvia sonó a directo.
Miséria
O que mais dói na miséria é a
ignorância que ela tem de si mesma.
Confrontados com a ausência de tudo,
os homens abstém-se do sonho,
desarmando-se do desejo de serem outros.
MIA COUTO
in, No livro "Vozes Anoitecidas"
in, No livro "Vozes Anoitecidas"
Precisa-se!
De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.
Capazes de sonhar, sem medo dos sonhos.
Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.
Pessoas tão práticas que sejam capazes de transformar suas metas em realidade.
Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas.
Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.
Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas vidas profissionais, de suas dedicações humanistas em prol da humanidade, um forte impulso para sua própria motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.
Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.
Pessoas que mostrem sua face de parceiros legais. Sem se mostrarem superiores nem inferiores. Mas... iguais.
Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo.
Pessoas de coragem para abrir caminhos, enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados. Sem medo de errar.
Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas.
Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo.
Pessoas que não se empolguem com seu próprio brilho. Mas com o brilho do resultado alcançado em conjunto.
Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores. Mas também prestem atenção na magia das florestas.
Que tenham percepção do todo e da parte.
Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros.
Estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam sombra, mas sim se orgulhando deles.
Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de entusiasmo
De liberdade, de responsabilidade, de determinação,
De respeito e de amizade.
Precisa-se de seres racionais. Tão racionais que compreendam que sua realização pessoal está atrelada à vazão de suas emoções.
É na emoção que encontramos a razão de viver.
Precisa-se de gente que saiba administrar COISAS e liderar PESSOAS.
Precisa-se urgentemente de um novo ser.
Isaac Liberman
.......tempo certo
"Tudo acontece no 'tempo certo'...
Mas, o que é o 'tempo certo'?
Talvez o instante em que você aceite um pouco de água porque seu corpo dela necessite e seus sentidos a reclamem.
Talvez o instante em que sua potência física, mental, emocional e espiritual esteja pronta para compreender e sentir uma determinada experiência, e a ela atribuir plena funcionalidade.
Talvez o único instante que você não deva precipitar, nem protelar, mas entregar à sabedoria do Universo...”
Xamã Sherotáia Kê Takoshemí
Pajê Saltako Waurá
Muita coisa se diz sobre os Pajês mas entender este mundo é um tanto complicado.
Vamos deixar a mística de lado e entender que este homem é na verdade o médico da aldeia ou o que melhor se aproxima do medico de família.
Enquanto na nossa medicina tratamos os sintomas, os Pajês vão buscar as causas do problema no espírito da pessoa.
Não apenas os sintomas vão determinar o problema mas o que aconteceu para que ele esteja doente.
Já ouvi falar de muitas coisas sobre os grandes Pajês mas, o que eles realmente são?
Na minha humilde visão são mais do que seres iluminados, são estes detentores de uma arte milenar de conhecimentos passado de geração em geração.
Os Pajês são os médicos da ALMA!
sábado, 13 de julho de 2013
I am that which
Listen to the words of the Great Mother, the Mother Goddess, she who of old has been called Artemis, Astarte, Dione, Melusine, Cerridwen, Diana and by many other names:
Hear the words of the Star Goddess, the dust
of whose feet are the hosts of heaven, and
whose body encircles the universe:
I who am the beauty of the green earth,
and the white moon among the stars,
and the mysteries of the waters,
I call upon your soul to arise and come unto Me.
For I am the soul of nature that gives life to the universe.
From me all things proceed and unto me they must return.
I am the Queen of Magick and the Dark of the Moon,
hidden in the deepest night.
I am the mystery of the Otherworlds
and the fear that coils about your heart
in the times of your trials.
I am the soul of nature that gives form to the universe;
it is I who awaits you at the end of the spiral dance.
Most ancient among gods and mortals,
let my worship be within the heart that has truly tasted life,
for behold all acts of magick and art are my pleasure
and my greatest ritual is love itself.
Therefore let there be beauty in your strength,
compassion in your wrath,
power in your humility,
and discipline balanced through mirth and reverence.
You who seek to remove my veil and behold my true face,
know that all your questioning and efforts are for nothing,
and all your lust and desires shall avail you not at all.
For unless you know my mystery,
look wherever you will, it will elude you,
for it is within you and nowhere else.
For behold, I have ever been with you,
from the very beginning,
the comforting hand that nurtured you in the dawn of life,
and the loving embrace that awaits you at the end of each life,
for I am that which is attained at the end of the dance,
and I am the womb of new beginnings,
as yet unimagined and unknown.
Jim Garrison
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