Penso que sim, que estamos.
Estamos demasiado ocupados para sentir.
Estamos demasiado distraídos para ver, quando olhamos.
Andamos demasiado afastados para percebermos quando estamos perto.
Andamos demasiado perto para percebermos o que nos faz falta.
Somos demasiado barulhentos para escutar o silêncio.
Somos demasiado barulhentos para escutar o coração.
Somos demasiado silenciosos para dar voz à revolta que nos vai na alma.
Somos demasiado silenciosos para amar...
Penso que sim, que estamos demasiado ocupados para viver...
Pirke Avot
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