tag:blogger.com,1999:blog-3831285350942639492024-03-15T18:10:50.671-07:00Do Berço até ao TúmuloSusana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.comBlogger8464125tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-38559999116379511412023-10-31T13:36:00.001-07:002023-10-31T13:36:10.659-07:00.......................................a Lei do Espelho<p> </p><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj85yVeFtwmwLiKkemvAW1IhcVGv-1PXJ1iYmlXhr5a_0JTX5xMlrCYHfbAV5sgfCMnypOZiOxa7PhHVTX3XOIaERvD_vuB3YKtJLodo2eUvneNca3ATcdADvpARn6LodCzteNEtRL6GqAyJ5QR7LFdVO9oeymiObActPIgeJqg2mblkZMn1-A9WR-khEQu/s471/big_destaque_152598216148ac7162a6bf0f0c78296f4f25bdd3f7.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="471" data-original-width="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj85yVeFtwmwLiKkemvAW1IhcVGv-1PXJ1iYmlXhr5a_0JTX5xMlrCYHfbAV5sgfCMnypOZiOxa7PhHVTX3XOIaERvD_vuB3YKtJLodo2eUvneNca3ATcdADvpARn6LodCzteNEtRL6GqAyJ5QR7LFdVO9oeymiObActPIgeJqg2mblkZMn1-A9WR-khEQu/s16000/big_destaque_152598216148ac7162a6bf0f0c78296f4f25bdd3f7.jpg" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div><br /></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Orbitron; font-size: x-large;">A lei do espelho: </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Orbitron; font-size: x-large;">o que vê nos outros </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Orbitron; font-size: x-large;">é na verdade </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Orbitron; font-size: x-large;">o seu reflexo</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div><br /></div><div>Na hora de construir cada passo de nosso crescimento pessoal focamos excessivamente em nosso interior, quando grande parte do que poderíamos aprender está na verdade no exterior ou em nosso entorno, quando de confiança. </div><div><br /></div></div><blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Várias lendas e mitos nos ensinam desde a antiguidade que o que vemos nos outros nos revela informações sagradas sobre nós mesmos: é como um espelho.</span></div></div></blockquote><div><div><br /></div><div>Muitos têm sido os estudos sobre psicologia pessoal que afirmam que o exterior atua como um espelho em nossa mente. <span style="color: #04ff00; font-family: verdana; font-size: medium;">Um espelho em que vemos refletidas diferentes qualidades, características e aspectos pessoais de nossa própria essência, de nosso ser mais primitivo.</span></div><div><br /></div><div>Falamos de situações que frequentemente ocorrem em nosso dia a dia quando observamos algo que não gostamos nos outros e sentimento um certo desgosto, um descontentamento. </div><div>Pois bem, estamos diante da lei do espelho. </div><div>Esta estabelece que <span style="color: #04ff00; font-size: medium;"><b>de algum modo, esse aspecto que nos causa desgosto em determinada pessoa, existe também em nosso interior. </b></span></div><div>Por que isso ocorre desse modo? </div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-family: Poppins; font-size: x-large;">O defeito que percebemos está no exterior ou em nós mesmos?</span></div><div>A lei do espelho estabelece que nosso inconsciente, ajudado pela projeção psicológica que realizamos durante esse momento, nos faz pensar que o defeito ou desagrado que percebemos nos outros existe somente “lá fora”, não em nós mesmos. </div><div><span style="color: #04ff00;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #04ff00;"><b>A projeção psicológica é um mecanismo de defesa por meio do qual atribuímos a outras pessoas nossos sentimentos, pensamentos, crenças ou até mesmo ações próprias que são inaceitáveis para nós.</b></span></div><div><br /></div><div>A projeção psicológica começa a atuar durante experiências que nos trazem algum tipo de conflito emocional, ou nos momentos em que nos sentimentos ameaçados, tanto interiormente quando exteriormente. Quando nossa mente entende que existe uma ameaça para nossa integridade tanto física quanto emocional, esta emite um sinal de rejeição para o exterior, projetando essas características e atribuindo as mesmas a um objeto ou sujeito externo que não nós mesmos. </div><div>Assim, aparentemente colocamos a ameaça fora de nós.</div><div><br /></div><div>As projeções acontecem tanto com as experiências negativas como com as experiências positivas. </div><div>Nossa realidade é colocada para fora sem filtro no mundo exterior, construindo a verdade com nossas próprias características pessoais. </div><div><br /></div><div>Uma experiência típica da projeção psicológica acontece quando nos apaixonamos e atribuímos à pessoa amada certas características que na verdade só existem em nós mesmos.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-family: Poppins; font-size: x-large;">Projetamos no exterior a nossa própria realidade</span></div><div>A lei do espelho se reflete quando afirmamos conhecer muito bem outras pessoas e, na verdade, o que fazemos é projetar sobre elas nossa própria realidade. Quando ocorre essa situação estamos colocando nossa visão projetada de nós mesmos sobre a imagem física da outra pessoa que é captada por nossos sentidos.</div><div><br /></div><div>Ser consciente daquilo que projetamos nos outros nos permite descobrir como somos de verdade. Quando adquirimos o conhecimento desse mecanismo mental é fácil recuperar o controle sobre o que está acontecendo em nosso interior para que possamos fazer uso disso e trabalhar os aspectos que estão presentes em nós mas que não desejamos manter, ou que queremos transformar de algum modo.</div><div><br /></div><div>É imprescindível lembrar que tudo o que chega para nós através de nossos sentidos já aceitamos como certo, sem reconhecer que muitas vezes ocorre interpretação e nossa subjetividade influencia a percepção. Vivemos de acordo com essa forma de perceber a realidade, acreditando em distorções negativas ou que nos geram mal-estar na hora de nos relacionarmos com as pessoas a nossa volta, inclusive com nós mesmos.</div><div><br /></div><div>Se quisermos empregar esse recurso natural da psique – o projetar – de forma saudável e plena para obter um crescimento interior saudável, a meditação nos ajudará a traçar essa fronteira, facilitando o aprendizado de ver as coisas como elas realmente são. </div><div></div><blockquote><div>Sempre recordando a premissa que </div></blockquote><blockquote><div><span style="font-family: verdana; font-size: large;">“observar diz mais sobre o observador do que sobre o que está sendo observado”.</span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div><br /></div><div>in, A Mente é Maravilhosa</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUaB68Ir4m0ipSF5PtN04Mx-zz3zeMzBOiQzchT81kRGq52z2gXAbS984GRY2vmAiQoLBUM1eJlVJhASYpowllBz4oKnWUDyabqcK_ZspyfCsA0GWwFIYAFgaxw1znHw2RYlxYxAwJFl0t2VZtLWLI9Rce3vMTeVztbx61TNPo11W-66EjNU5U-4v_Wadh/s1125/lisa%20fotios.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="750" data-original-width="1125" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUaB68Ir4m0ipSF5PtN04Mx-zz3zeMzBOiQzchT81kRGq52z2gXAbS984GRY2vmAiQoLBUM1eJlVJhASYpowllBz4oKnWUDyabqcK_ZspyfCsA0GWwFIYAFgaxw1znHw2RYlxYxAwJFl0t2VZtLWLI9Rce3vMTeVztbx61TNPo11W-66EjNU5U-4v_Wadh/w640-h427/lisa%20fotios.webp" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Lisa Fotios</span></div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>É natural sentirmos o apelo da paz e da harmonia, mas tal não se consegue evitando as tensões e os conflitos. O diálogo só é efectivo se conseguirmos sair da sala de espelhos, onde o outro é tela de projeção. A relação só é possível se deixarmos de lado a expectativa de que o outro apenas nos devolva a imagem do que em nós desejamos ver. <div><br /></div><div>Quando estamos em conflito, quando rejeitamos determinadas emoções, necessidades, desejos, quando não aceitamos ver a inteireza de nós mesmos, com todas as partes desconfortáveis, com as dúvidas, as inseguranças, os medos e as frustrações, tudo isso acaba por nos ser devolvido no espelho das relações. </div><div><br /></div><div>E aí surge uma oportunidade, a de consciencializar e integrar. </div><div><br /></div><div>A relação com o outro é também a relação connosco próprios.</div><div>Quando dialogamos e construímos pontes com aquilo que é diferente e desafiante nos outros, abrimos caminhos para a harmonização interior. </div><div>Quando nos antagonizamos na relação com o outro, julgamos e rejeitamos, acabamos também a construímos muros e a promover a divisão dentro de nós mesmos. </div><div><br /></div><div><br /></div><div>Jorge Lancinha</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>
Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-6613788034926201252023-10-31T13:00:00.005-07:002023-10-31T13:09:20.929-07:00O Mito Da Caverna<div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZlELAtImB1kpwSyLCcpjIz6J3frXLHKKreZ-tMnL087yOv91p0kw1s6OnmaDiqrgWKf6atPxy-j3jrbolemP6KycQp4P5xHq7xBomZKycl9PH13reo7wZB4xBIHxZsCb8QOv5TsX83ggMMn-wKhhXsdK-pqyhQ2Ho6xGqHDxyTONr79Q81cnNSOgIqfLW/s800/mito-da-caverna-sombras-800x400.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZlELAtImB1kpwSyLCcpjIz6J3frXLHKKreZ-tMnL087yOv91p0kw1s6OnmaDiqrgWKf6atPxy-j3jrbolemP6KycQp4P5xHq7xBomZKycl9PH13reo7wZB4xBIHxZsCb8QOv5TsX83ggMMn-wKhhXsdK-pqyhQ2Ho6xGqHDxyTONr79Q81cnNSOgIqfLW/w640-h320/mito-da-caverna-sombras-800x400.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><span style="color: #ffa400; font-family: verdana; font-size: large;">O que é o Mito da Caverna?</span></div><div><br /></div><div>O mito da caverna é uma alegoria criada por Platão para ilustrar a natureza da realidade e a busca pela verdade. </div><div><br /></div><div>Na história, Platão descreve um grupo de pessoas que foram criadas e vivem em uma caverna desde o nascimento.</div><div><br /></div><div>Todos estão acorrentados, com as cabeças viradas para a parede, sem poder mover-se ou ver a luz do sol.</div><div><br /></div><div>O único mundo que conhecem é aquele que enxergam projetado na parede da caverna.</div><div><br /></div><div>Ou seja, a única realidade que os habitantes da caverna vivenciam são as sombras dos objetos que passam em frente a uma fogueira. </div><div><br /></div><div>Eles não têm conhecimento do mundo exterior e acreditam que a realidade é limitada ao que vêem na parede da caverna.</div><div><br /></div><div>No entanto, quando um dos prisioneiros consegue se libertar e sair da caverna, ele descobre um mundo completamente diferente.</div><div><br /></div><div>Primeiro seus olhos doem, até que ele se acostuma com a claridade.</div><div><br /></div><div>Então, ele vê cores, formas e dimensões até então desconhecidas. </div><div><br /></div><div>Gradualmente, ele percebe que a realidade que ele conhecia antes era apenas uma sombra da verdadeira realidade.</div><div><br /></div><div> </div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: verdana; font-size: large;">O Significado do Mito da Caverna de Platão</span></div><div><br /></div><div>O mito da caverna simboliza a busca pela verdade e a libertação da ignorância e do engano. </div><div><br /></div><div>Platão argumenta que a verdadeira realidade é eterna e imutável.</div><div><br /></div><div>Por sua vez, a busca pela verdade deve ser a principal preocupação do filósofo. </div><div><br /></div><div>A história também destaca a importância da educação e da reflexão crítica para a compreensão do mundo e da vida.</div><div><br /></div><div> </div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: verdana; font-size: large;">A Filosofia por trás do Mito da Caverna</span></div><div><br /></div><div>O mito da caverna de Platão é uma alegoria que se tornou um dos textos mais conhecidos da filosofia ocidental. </div><div><br /></div><div>Essa história ilustra:</div><div><ul style="text-align: left;"><li>A natureza da realidade, </li><li>A busca pela verdade, </li><li>A relação entre o mundo sensível e o mundo das ideias, </li><li>A educação e a política.</li></ul></div><div>Platão acreditava que a realidade que percebemos pelos nossos sentidos é ilusória e passageira.</div><div><br /></div><div>Para ele, a verdadeira realidade é eterna e imutável. </div><div><br /></div><div>Na alegoria, as sombras que os prisioneiros veem na parede da caverna representam essa realidade ilusória. </div><div><br /></div><div>Eles acreditam que essas sombras são a realidade porque não têm conhecimento de nada além delas.</div><div><br /></div><div>No entanto, quando um dos prisioneiros é libertado e sai da caverna, ele descobre um mundo completamente diferente.</div><div><br /></div><div>Esse mundo representa a verdadeira realidade, que é eterna e imutável.</div><div><br /></div><div>O prisioneiro que sai da caverna é como um filósofo que busca a verdade e a sabedoria através da razão e do conhecimento. </div><div><br /></div><div>Ele percebe que a realidade que os outros prisioneiros conhecem é apenas uma sombra da verdadeira realidade.</div><div><br /></div><div>Percebe também que a busca pela verdade é a única maneira de alcançar a verdadeira felicidade e realização.</div><div><br /></div><div> </div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: verdana; font-size: large;">Mundo Sensível e Mundo das Ideias</span></div><div> </div><div>Platão também usa essa alegoria para explicar a relação entre o mundo sensível (o mundo que percebemos pelos nossos sentidos) e o mundo das ideias (o mundo eterno e imutável das formas perfeitas). </div><div><br /></div><div>Segundo ele, as coisas que percebemos pelo mundo sensível são apenas imitações das formas perfeitas no mundo das ideias. </div><div><br /></div><div>Por exemplo, o objeto que vemos na realidade é apenas uma cópia imperfeita (a sombra projetada na parede) da ideia perfeita desse objeto no mundo das ideias (a forma da verdadeira realidade).</div><div><br /></div><div> </div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: verdana; font-size: large;">Como Fugir da Caverna?</span></div><div><br /></div><div>Platão também usa o mito da caverna para discutir a importância da educação e da reflexão crítica para a compreensão do mundo e da vida.</div><div><br /></div><div>Ele acredita que a educação é fundamental para libertar as pessoas da ignorância e do engano, permitindo-lhes buscar a verdade e alcançar a verdadeira felicidade.</div><div><br /></div><div>Em resumo, o mito da caverna de Platão é uma alegoria complexa e multifacetada que ilustra a natureza da realidade, a busca pela verdade, a relação entre o mundo sensível e o mundo das ideias, a educação e a política. </div><div><br /></div><div>Ele continua sendo uma das histórias mais conhecidas e influentes na filosofia ocidental.</div><div><br /></div><div> </div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: verdana; font-size: large;">Vivemos em Algo Parecido com o Mito da Caverna de Platão?</span></div><div><br /></div><div>Algumas pessoas argumentam que sim, estamos vivendo em algo parecido com o mito da caverna de Platão. </div><div><br /></div><div>Essa ideia é baseada no fato de que muitas vezes acreditamos em uma versão limitada ou distorcida da realidade.</div><div><br /></div><div>Muitas pessoas vivem sem questionar ou buscar a verdade mais profunda das coisas.</div><div><br /></div><div>Por exemplo, acredita-se que a tecnologia e as redes sociais, apesar de trazerem muitos benefícios, podem ser responsáveis por criar uma versão limitada da realidade. </div><div><br /></div><div>Isso ocorre porque essas ferramentas nos expõem apenas a uma determinada visão do mundo.</div><div><br /></div><div>Essa visão de mundo, por sua vez, pode ser filtrada e apresentar os conteúdos parciais, e favorecer determinada narrativa.</div><div><br /></div><div>Isso pode levar a uma perspectiva limitada da realidade, criando um mundo de "sombras”.</div><div><br /></div><div> </div><div><br /></div><div><b>in, Cadernos Filosóficos</b></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOHSFs_XLILs3k-7BDV_oH0vbH1EBBPdO8pZ7n9V5e02cH9fq1NFpff4qv-Xh-bJ-F3UsJQokDf1h1i7D5xvXzAuU5aR2V1O08Mz6KuXaPdVsoEVn3UEaNvwFfyD4RV9K8f-UdO2ZUh39SO9SKKn0WTEZcrLiV5GD2753RRnElOne7cfQRKS0GSbdGlHUZ/s800/mito-da-caverna-luz-800x400.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOHSFs_XLILs3k-7BDV_oH0vbH1EBBPdO8pZ7n9V5e02cH9fq1NFpff4qv-Xh-bJ-F3UsJQokDf1h1i7D5xvXzAuU5aR2V1O08Mz6KuXaPdVsoEVn3UEaNvwFfyD4RV9K8f-UdO2ZUh39SO9SKKn0WTEZcrLiV5GD2753RRnElOne7cfQRKS0GSbdGlHUZ/w640-h320/mito-da-caverna-luz-800x400.jpg" width="640" /></a></div><br /><div><br /></div><div><br /></div><div><div>O mito da caverna é uma alegoria muito famosa, feita pelo filósofo Platão (através da voz de Sócrates). Ela fala muito sobre nossa capacidade de nos livrarmos dos grilhões da ignorância e conseguirmos alcançar a luz da Verdade.</div><div><br /></div><div>Existem diversas perspectivas que podem ser retiradas da metáfora criada por essa parábola, muito exploradas por pensadores ao longo da história da cultura ocidental, influenciando livros, filmes e outras obras de arte.</div><div><br /></div><div>Pensando nisso, vamos mostrar como é esse tal mito da caverna e como utilizá-lo na prática:</div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: arial; font-size: large;">O mito da caverna</span></div><div>Tem como premissa a ampliação constante dos campos mentais e a disposição para o olhar profundo sobre a vida.</div><div><br /></div><div>Para que isso aconteça, precisamos nos livrar das prisões mentais que nos colocamos, sair da estagnação e focar no que realmente interessa em nossas vidas.</div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="color: #ffa400; font-family: georgia; font-size: large;">Antes de mais nada, vejamos o que nos diz Platão, através da boca de Sócrates:</span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div><span style="font-size: x-large;">A caverna</span></div><div>Imaginemos que alguns homens vivam numa caverna, cuja entrada se abre para toda a sua largura, com um amplo saguão de acesso.</div><div><br /></div><div>Eles são prisioneiros na caverna, com as pernas e o pescoço amarrados de tal modo que eles não conseguem mudar de posição. Lá, eles podem apenas enxergar a parede do fundo da caverna.</div><div><br /></div><div>Agora, bem em frente da entrada da caverna, existe um pequeno muro, da altura de um homem. Atrás dele, outras pessoas vêm e vão, carregando estátuas que representam formas variadas, em madeira e pedra.</div><div><br /></div><div>Finalmente, percebe-se que o sol do lado de fora ilumina as paredes do salão, passando pro cima do muro da entrada. Além disso, a caverna é tão profunda que produz ecos, que reverberam as vozes dos homens que passam pela entrada da caverna.</div><div><br /></div><div>Nesse cenário, os prisioneiros enxergam apenas as projeções dos homens e suas estátuas, assim como escutam suas vozes. Nada de incomum, certo?</div><div><br /></div><div>Entretanto, por nunca terem visto outra coisa, eles acreditam que aquelas sombras eram cópias imperfeitas de objetos reais, representando a única realidade. Além disso, o eco das vozes era o som real das vozes emitidas pelas sombras, ressoando pelas paredes da caverna.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-size: x-large;">O gosto da liberdade</span></div><div>Suponhamos, agora, que um daqueles habitantes consiga se soltar das correntes que o prendem.</div><div><br /></div><div>Com muita dificuldade e sentindo-se frequentemente tonto, ele se voltaria para a luz e começaria a subir até a entrada da caverna. Com muita dificuldade e sentindo-se perdido, ele começaria a se habituar à nova visão com a qual se deparava.</div><div><br /></div><div>Habituando os olhos e os ouvidos, ele veria as estatuetas moverem-se sobre o muro. E após formular inúmeras hipóteses, compreenderia que elas possuem mais detalhes e são mais belas que as sombras que antes via na caverna – que agora lhe parecem algo irreal ou limitado.</div><div><br /></div><div>Digamos que alguém o traga para o outro lado do muro. Primeiramente, ele ficaria ofuscado e amedrontado pelo excesso de luz. Depois, habituando-se, veria as várias coisas em si mesmas. E, por último, veria a própria luz do sol refletida em todas as coisas.</div><div><br /></div><div>Compreenderia, então, que essas e somente essas coisas seriam a realidade e que o sol seria a causa de todas as outras coisas. Mas ele se entristeceria se seus companheiros da caverna ficassem ainda em sua obscura ignorância acerca das causas últimas das coisas.</div><div><br /></div><div>Assim, ele, por amor, voltaria à caverna a fim de libertar seus irmãos do jugo da ignorância e das correntes que os prendiam. Mas, quando volta, ele é recebido como um louco que não reconhece ou não mais se adapta à realidade que eles pensam ser a verdadeira: a realidade das sombras.</div><div><br /></div><div>E, então, eles o desprezariam…</div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: georgia; font-size: large;">Resumindo o Mito da Caverna</span></div><div>Como você pode perceber, qualquer semelhança com a vida dos grandes gênios e reformadores de todas as áreas da humanidade não é mera coincidência.</div><div><br /></div><div>O mito da caverna é uma alegoria complexa, mas na qual podemos identificar nossa própria condição de prisioneiros de nossas convicções.</div><div><br /></div><div>Por isso, o trabalho de transformação interna deve ser libertador, identificando crenças, preconceitos e outros fatores que impedem o nosso desenvolvimento.</div><div>Ela pode ser dolorosa e deixá-lo num caminho sem volta. Mas vai valer a pena.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>Marcos Wunderlich</b></div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>
Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-12153048913051966722023-10-31T12:41:00.000-07:002023-10-31T12:41:11.896-07:00A RAZÃO PLATÓNICA<div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2H1NNsH1R6gIONVOi5jvNsdwrvb9fwyXLkb8xVzm123oLX3BFYkhbB2dt2XwzzBaVnavFe-ThI4u3Q7u7-sFd93Fab0M0Vkt5XohfZbiI3fHQKVoHvJq49xs_O8U74kHYQz_TachcfdDIh30rVuTHToCfSVwL4cDwIzPMtF_cb5OqjndFtZzkJMRhz96S/s1100/mito-da-caverna2-1536x864.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="619" data-original-width="1100" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2H1NNsH1R6gIONVOi5jvNsdwrvb9fwyXLkb8xVzm123oLX3BFYkhbB2dt2XwzzBaVnavFe-ThI4u3Q7u7-sFd93Fab0M0Vkt5XohfZbiI3fHQKVoHvJq49xs_O8U74kHYQz_TachcfdDIh30rVuTHToCfSVwL4cDwIzPMtF_cb5OqjndFtZzkJMRhz96S/w640-h360/mito-da-caverna2-1536x864.webp" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">Há uma doutrina da caverna que consiste em </span></div><div><span style="font-size: medium;">separar a luz e a sombra. Dizem que, para os que </span></div><div><span style="font-size: medium;">vivem na caverna, a luz é um sonho porque só </span></div><div><span style="font-size: medium;">conhecem a sombra. Mas dizem outros, como é </span></div><div><span style="font-size: medium;">que se pode saber que a luz existe quando nunca </span></div><div><span style="font-size: medium;">se saiu da sombra? Os teólogos, porém, acrescentam </span></div><div><span style="font-size: medium;">a estas dúvidas que também o homem, que </span></div><div><span style="font-size: medium;">nunca conviveu com os deuses, os pôde </span></div><div><span style="font-size: medium;">imaginar à sua imagem semelhança; e é </span></div><div><span style="font-size: medium;">por isso, acrescentam, que a luz surgiu quando </span></div><div><span style="font-size: medium;">o homem a criou à semelhança da sombra. Isto, </span></div><div><span style="font-size: medium;">porém, nada tem a ver com a realidade. Quando </span></div><div><span style="font-size: medium;">o dia nasce, vemos a luz que surge no horizonte em </span></div><div><span style="font-size: medium;">que o sol se anuncia; e aquilo que era a sombra </span></div><div><span style="font-size: medium;">que habita a noite dissipa-se quando o céu </span></div><div><span style="font-size: medium;">se torna azul. Mas os que acreditam na caverna </span></div><div><span style="font-size: medium;">voltam as costas à realidade; e quando o dia nasce </span></div><div><span style="font-size: medium;">põem-se à sombra, tapando os olhos à luz,</span></div><div><span style="font-size: medium;">para concluir que a sua razão é única,</span></div><div><span style="font-size: medium;">e o mundo a sua caverna.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: arial;"><b>Nuno Júdice</b></span></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: arial;"><b>in, Fórmulas de Uma Luz Inexplicável</b></span></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: arial;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: arial;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #ffa400; font-family: arial;"><b><br /></b></span></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-64661147466383309332023-10-31T12:23:00.001-07:002023-10-31T12:28:20.145-07:00What kinds of fights are you having?<div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj7BeDKyZsO7Z-bCPfzeGr9yoQLv7nsUOA_jL1uTdvEOpocvtAZWb4Qp6e_yrpidwqgV8BdQf0IaW5JbHr5sOvyYXZqYLhjXV8uKkAEeuwaaPw8hiV0Ggke-c1YKvZ1nlu012Wb7SWhZWP9tGeLejw4hUcUx0msQEA4IDkgR4oVj4280gO0bxbanURjjf-t" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="388" data-original-width="583" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj7BeDKyZsO7Z-bCPfzeGr9yoQLv7nsUOA_jL1uTdvEOpocvtAZWb4Qp6e_yrpidwqgV8BdQf0IaW5JbHr5sOvyYXZqYLhjXV8uKkAEeuwaaPw8hiV0Ggke-c1YKvZ1nlu012Wb7SWhZWP9tGeLejw4hUcUx0msQEA4IDkgR4oVj4280gO0bxbanURjjf-t=s16000" /></a></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"> <span style="font-family: Orbitron; font-size: x-large;">When it comes to most relationship standoffs, there can be many <span style="color: red;">hidden dimensions at play. </span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Orbitron; font-size: x-large;">Couples therapy researcher <span style="color: red;">Howard Markman has identified three</span> that have a profound impact on how we fight—and how we move forward: </span></div><div><br /></div><p> </p><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div><span style="color: red; font-size: large;">1. Power and Control </span></div><div><br /></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-size: medium;">“You undermine me with the kids.”</span></li><li><span style="font-size: large;">“Because I don’t make as much money as you, I feel like I have to check with you before I buy anything. I know you don’t ask me to, but you don’t have to.”</span></li><li><span style="font-size: large;">“We only have sex when you want to.”</span></li></ul></blockquote><div><br /></div><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div><span style="color: red; font-size: large;">2. Care and Closeness</span></div><div><br /></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-size: medium;">“Why can’t you support me when I’m anxious rather than make me feel worse about my coping skills?”</span></li><li><span style="font-size: large;">“Why am I always the one to text or call you? I pursue; you distance.”</span></li><li><span style="font-size: large;">“Why don’t we have sex anymore?”</span></li></ul></blockquote><div><br /></div><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div><span style="color: red; font-size: large;">3. Respect and Recognition</span> </div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div> </div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-size: medium;">“You go out with your friends without asking me what I’m doing.”</span></li><li><span style="font-size: medium;">“You never acknowledge my professional accomplishments.”</span></li><li><span style="font-size: medium;">“I don’t think you realize how much I do around the house.”</span></li></ul></div></blockquote><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: red; font-size: medium;">No relationship is free of conflict. </span></div><div>But pausing to take a closer look at the situation can be as helpful as checking a compass. It shows us where we are, where we’re headed, and what we might need to do differently to get where we want to go.</div><div><br /></div><div><span style="color: red;"><b>Take Paul and Damian, for example. </b></span></div><div>Paul was occasionally late coming home, which upset Damian—to the point that Paul’s lateness often triggered their biggest fights. </div><div><br /></div><div>At first glance, it might appear that Damian was jealous. Perhaps Paul was inconsiderate. But if we look more closely, we can see how Paul’s lateness was a matter of respect for Damian. I can hear the tenor of this argument:</div><div> </div><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“You know how much it upsets me when you’re late. Clearly, you behave this way because you don’t respect me.” </span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Meanwhile, Paul undoubtedly had an entirely different view of his lateness: </span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“It wasn’t on purpose! The train was stalled!” </span></div></blockquote><div><br /></div><div><span style="color: red; font-size: medium;"><b>Recognizing these hidden layers of conflict is often enough to change the way we engage with them.</b></span> Suppose we know our partner is actually fighting for respect. In that case, we can focus on that root issue rather than waste time fighting about lateness. </div><div><span style="font-size: large;">We can strive for greater understanding rather than drive ourselves further apart from our partners. </span></div><div><br /></div><div>If you stood on a courtyard balcony and watched a bunch of other couples fighting on their balconies, you would see the same patterns play out over and over again. </div><div><span style="color: red; font-size: large;">One of the most destructive is called confirmation bias.</span></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Confirmation bias happens when you gather evidence that reinforces your beliefs and disregard evidence that challenges them. For example, if you believe that your partner doesn’t care about you, then you look for proof that it’s true: they didn’t call when they said they would, or they didn’t look up from their book when you walked into the room. Nevermind the fact that their phone died, or that they asked for time alone to read before bed. It’s obvious they don’t care. The end result is a lens through which you view every interaction with your partner—and often, an emotional standoff. </span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div><span style="color: red;"><b>The good news is, just like the three hidden dimensions, recognizing your biases is often enough to change the way you engage with them when fighting with your partner. </b></span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;">Next time you recognize yourself slipping into an automatic pattern that makes it difficult to navigate conflict with your partner, pause. By creating a space between the trigger and your reaction, you can begin to create new, more productive patterns.</span></div><div><br /></div><div><span style="font-size: x-large;">Now let’s turn the lens on you: </span></div><div><br /></div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Poppins; font-size: large;">What are your biases? </span></li><li><span style="font-family: Poppins; font-size: large;">What are the lenses through which you view your relationship with conflict and your partner? </span></li></ol></div><div><br /></div><div><br /></div><div>The lenses through which you view your partner color the way you fight with them. </div><div>If your lens is “He doesn’t value my time,” then you will always be looking for evidence that this is true (and disregard everything else). </div><div>It doesn’t matter that he was on time to pick up the kids yesterday, he was late to dinner today. </div><div><br /></div><p> </p><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div><span style="font-family: Quicksand; font-size: large;">But what would happen if you took a pause, took a breath, and took off your lenses long enough to imagine a new way of handling conflict? </span></div><div><span style="font-family: Quicksand; font-size: large;">What would the best fight of your life look like, without your current biases?</span></div></blockquote><div><br /></div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Maybe it would look like asking your partner for a time-out and taking a walk to clear your head before having a calmer conversation later—instead of blowing up. </span></li><li><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Maybe leaning in and asking questions to better understand your partner's experience—instead of shutting down. </span></li><li><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Or maybe focusing on what’s happening now—instead of dragging up past transgressions. </span></li></ol></div><div><br /></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;">When we accept that conflict is inevitable and commit to navigating it as effectively as possible, we begin to find ways to have meaningful fights with our partners rather than avoid the discomfort fighting often brings. We learn to relate better and find peace with each other even when we disagree.</span></div><div><br /></div><div>Experiencing conflict in their relationship—whether it looks like a silent emotional standoff, a huge blowout fight, or something in between—isn’t necessarily a bad thing. </div><div>There are plenty of strong yet volatile couples out there.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: red;"><b>Remember my check engine light metaphor? </b></span></div><div><span style="font-size: large;">Conflict is often a signal pointing us toward something else: a lack of trust or closeness, a boundary or dynamic that isn’t working, or feelings of anger, disappointment, or hurt. </span></div><div><br /></div><div>If you’ve joined me learning about conflict and connection, it’s likely that your check engine light has come on. <span style="color: red;"><b>Somewhere in your relationship, there’s something that needs your attention. </b></span></div><div><br /></div><div><br /></div><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div><span style="color: red; font-family: helvetica;">Maybe you’re still trying to figure out what the light is signaling: </span></div><div><span style="font-family: verdana;">“My partner and I almost never fight. Why do I feel disconnected?”</span></div><div><br /></div><div><span style="color: red; font-family: helvetica;">Maybe you already know what needs to change, but don’t know how to address it: </span></div><div><span style="font-family: verdana;">“My partner undermines me with the kids. How can I make sure we’re on the same team?”</span></div><div><br /></div><div><span style="color: red; font-family: helvetica;">Or maybe you’ve already tried making a change, but it hasn’t worked: </span></div><div><span style="font-family: verdana;">“Every time I try to initiate sex, she shuts down. I’ve tried asking her why, but she won’t budge.” </span></div></blockquote><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>Esther Perel</b></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: red;"><b>PART 1 : </b></span><a href="https://dobercoateaotumulo.blogspot.com/2023/10/resolve-conflict.html"><span style="font-size: x-large;">resolve conflict</span></a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-21129281177771899642023-10-11T14:59:00.001-07:002023-10-11T14:59:17.136-07:00O INFERNO<div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjExapV8pz8OB_8IK8kvJa1L_CIUHrQ0v7BG657NNl0Iho7m0xcpWJ_fdmvB95h82Q_WE8n9DoSMIBjAP92a_sA0Jubg3fD7lCW7ALw_9yevFKNkvhu3XoPfXM5XIPNfHki32pTNivJl74j1FIHp23kMjBxJ1XQfN8-4j9j6cDUmvzkzo_wTurBKzTpdVEJ/s1280/pexels.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="719" data-original-width="1280" height="359" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjExapV8pz8OB_8IK8kvJa1L_CIUHrQ0v7BG657NNl0Iho7m0xcpWJ_fdmvB95h82Q_WE8n9DoSMIBjAP92a_sA0Jubg3fD7lCW7ALw_9yevFKNkvhu3XoPfXM5XIPNfHki32pTNivJl74j1FIHp23kMjBxJ1XQfN8-4j9j6cDUmvzkzo_wTurBKzTpdVEJ/w640-h359/pexels.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Pexels</span></div><br /><br /></div><br /><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"> <span style="font-size: medium;">Debrucei-me na janela do inferno</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">e não vi nada que me horrorizasse;</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">pareceu-me um lugar igual aos outros,</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">cheio de gente e coisas. Alguém</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">do inferno convidou-me a entrar.</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">Não me lembro quem era, ou se eram vários,</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">nem o que me disseram lá de dentro</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">ou se aquelas pessoas sorriam,</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">se havia algum que se lamentasse,</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">nem se desconfiei em algum momento.</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">Procurei e achei a porta do inferno,</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">abri a porta do inferno, entrei</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">e desde então vivo no inferno.</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">É um lugar igual a outro qualquer</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">cheio de gente e coisas. Mas</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">sei que só pode ser o inferno</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">porque neste lugar não estás comigo.</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="color: #fcff01; font-family: arial;"><b>Amalia Bautista</b></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-21416566517725008802023-10-11T14:44:00.006-07:002023-10-31T12:25:58.198-07:00................................ resolve conflict<div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgWy6hu5aLKOCD1dDH0SzH_GPI1z4GPxTObgxZaX2S8K05FoirLxnRfnwJxp6hdLyfWa01CF43rjumXbnTsPqCcJNqxDrSOncGkR8XQ4vV_bFxqysB2ufhgq8MabAn-tbQov4x3F2vGEgPrIbV_jH3HXYyljHG5gbw2GC-CZpUwt7fETa0jZCSkUP_gGy-I" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="750" data-original-width="1125" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgWy6hu5aLKOCD1dDH0SzH_GPI1z4GPxTObgxZaX2S8K05FoirLxnRfnwJxp6hdLyfWa01CF43rjumXbnTsPqCcJNqxDrSOncGkR8XQ4vV_bFxqysB2ufhgq8MabAn-tbQov4x3F2vGEgPrIbV_jH3HXYyljHG5gbw2GC-CZpUwt7fETa0jZCSkUP_gGy-I=w640-h427" width="640" /></a></div><br /><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;">What is the difference between </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;">conflict that is productive, </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;">useful, and restorative </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;">and </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;">conflict that is destructive, </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;">useless, and harmful. </span></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Everywhere these days, it seems that people are having a harder time finding that difference for themselves. I often hear about situations in which one person, unable to air their grievances, has let a minor crack in a relationship metastasize into a web of fractures. The other person, inevitably, seems to be unaware of the impact of their behavior. Both are left flummoxed at how a misunderstanding or disagreement became a full-blown breakup or breakdown. But, for the life of them, neither really knows how it got so bad. </div><div><br /></div><div>And it’s not just those with particularly close relationships. </div><div>My single clients and friends tell me all the time how rare it is to address something they don’t like with a date. Rather than communicate, <span style="color: #fcff01;"><b>it’s become all too common to just say nothing at all and let whatever connection could have been fizzle out. </b></span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: verdana; font-size: large;">How conflict-avoidant so many of us have become. </span></div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-size: medium;">Is it the social atrophy from pandemic life? </span></li><li><span style="font-size: medium;">Is it the polarization we are dealing with as a society? </span></li><li><span style="font-size: medium;">Is it our over-reliance on increasingly predictive technologies? </span></li><li><span style="font-size: medium;">Has having all the answers in the palm of our hands made us less able to deal with life’s uncertainty and friction? </span></li></ol></div><div><br /></div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: courier; font-size: large;">Are we scared of hurting each other’s feelings? </span></li><li><span style="font-family: courier; font-size: large;">Are we terrified to let someone we love know that we feel hurt by them? </span></li><li><span style="font-family: courier; font-size: large;">Do we dread how bad the conversation might get…that something might be said that can’t be taken back? </span></li><li><span style="font-family: courier; font-size: large;">To all of these questions, I ask: what’s worse—addressing the problem and its potential consequences or losing the relationship altogether because we were afraid of what might happen? </span></li></ul></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>It is possible to turn conflict into connection. </b></span></div><div>It takes empathy and grace, hard work and learning new skills. And it takes a bit of bravery. </div><div>Trust me, just because I’m a relationship therapist does not mean that I don’t have conflict in my life. In my personal life, I fight with my family and, yes, occasionally my friends. </div><div>In my professional life, I help people <span style="font-size: large;">parse out what they are fighting about versus what they are fighting for. </span></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Conflict is intrinsic to all relationships. </span></div><div><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">The presence of bickering or disagreements doesn’t mean the relationship isn’t good, or that it isn’t worth it. </span></div><div><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Often, it’s an alarm. </span></div><div><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Your relationship needs attention. </span></div><div><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Sometimes the best fight you can have is the fight for each other.</span></div></blockquote><div></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Let’s Turn the Lens on You:</b></span></div><div><br /></div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Poppins; font-size: medium;">How would you describe your style of fighting? </span></li><li><span style="font-family: Poppins; font-size: medium;">What did you learn about fighting in your family of origin? </span></li><li><span style="font-family: Poppins; font-size: medium;">What are some of the recurring conflicts you experience?</span></li><li><span style="font-family: Poppins; font-size: medium;">How do you know the difference between a good fight and a bad fight? </span></li><li><span style="font-family: Poppins; font-size: medium;">What is your process of repair?</span></li><li><span style="font-family: Poppins; font-size: medium;">If you could learn to fight better, what might it look like?</span></li></ol></div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;">Conflict is intrinsic to every relationship. </span></div><div><span style="font-size: medium;">Sometimes, it’s short and harmless. </span></div><div><span style="font-size: medium;">But often, it can feel like an endless, destructive loop.</span> </div><div><br /></div><div>Over the last 35 years, I’ve worked with countless couples in this cycle. </div><div>I’ve watched again and again as clients arrive for their first session, settle in, and assume their positions:</div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: medium;"><b>the sinner and the saint, </b></span></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: medium;"><b>the accountant and the accountable, </b></span></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: medium;"><b>the betrayer and the betrayed. </b></span></div><div><br /></div><div><span style="font-size: large;">But relationship dynamics go much deeper than these binaries. </span></div><div><br /></div><div>There are layers of relational conflict and reflect on your own experiences. </div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: helvetica; font-size: medium;">How do you react when your partner gets defensive? </span></li><li><span style="font-family: helvetica; font-size: medium;">Why do you keep fighting about the same things over and over? </span></li><li><span style="font-family: helvetica; font-size: medium;">What will it take to stop arguing about your differences and find peace together? </span></li><li><span style="font-family: helvetica; font-size: medium;">Do you want to be right or do you want to preserve your relationship?</span></li></ol></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b> Below are a few of the many responses I received when I asked about your struggles with conflict. Notice which ones you relate to most:</b></span></div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Rubik; font-size: medium;">“Our fights are always the same: he blows up, I shut down. It’s always the same choreography. The more he blows up, the less I have to say, which triggers him blowing up again and me shutting down more.”</span></li></ul><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Rubik; font-size: medium;">“In every relationship I’ve ever had, stating my discontent even in a calm and kind way has led to shaming, rejection, yelling, and worse. Because of this, I don’t feel I can speak up for myself in my current relationship. When I try, I feel like I’m going to throw up. I know what I want to say, but I’m unable to say it. The conversations just don’t come naturally to me.” </span> </li></ul><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Rubik; font-size: medium;">“I’m at a point in my relationship where I need to make a decision on whether or not to stay. A lot of my concerns are around communication, especially how we deal with conflict.” </span></li></ul></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Now think about how you typically engage with conflict. </b></span></div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: courier; font-size: large;">Do you escalate or retreat? </span></li><li><span style="font-family: courier; font-size: large;">Yell or shut down? </span></li><li><span style="font-family: courier; font-size: large;">Push harder or throw up a wall? </span></li><li><span style="font-family: courier; font-size: large;">How about your partner?</span></li></ol></div><div><br /></div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Roboto; font-size: medium;">What is the signal that lets you know your disagreement has turned into a full-blown fight? </span></li></ul><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Roboto; font-size: medium;">And how can we begin to think about that signal as a helpful tool rather than a trigger? </span></li></ul><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Roboto; font-size: medium;">What you and your partner are really fighting about. (Hint: It’s often not what you think.) </span></li></ul></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Imagine for a moment you’re driving along in your car. </b></span></div><div>It’s a beautiful day. You’ve got the windows down, and your favorite song is playing on the radio. </div><div>Life is good.</div><div><br /></div><div>Then, a bright orange “Check engine!” light flashes on your dashboard. </div><div>You feel your stomach turn.</div><div><br /></div><div>The light could signal something minor, like that it’s time for a routine oil change. But it could also mean there’s a more serious issue that you need to address immediately.</div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="color: #fcff01; font-family: georgia; font-size: medium;">In our relationships, conflict is like the check engine light. </span></div><div><span style="color: #fcff01; font-family: georgia; font-size: medium;">It points us toward something that needs our attention. And much like we don’t know what needs to be fixed until we take a look under the hood, we often don’t know what we’re really fighting about at first glance.</span></div></blockquote><div></div><div><br /></div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Are you arguing with your partner because they left dishes piling up in the sink again, or are you feeling unsupported at home? </span></li><li><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Do you really care how often your partner is on their phone, or do you feel uncared for? </span></li></ol></div><div><br /></div><div>It’s difficult to have a constructive argument without knowing what you're really arguing about. </div><div><br /></div><div>Many of you have written in to share with me your experiences with conflict. </div><div>Below are a few examples. </div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Can you identify the signal and underlying issues that might be at play in each scenario? </b></span></div><div><br /></div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Poppins;">“Sometimes it’s like he blows up to test my love and boundaries, which is incredibly draining. The more he blows up, the more impatient I become, and the more likely I am to just pack up and leave. It becomes a self-fulfilling prophecy.” </span></li></ul><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Poppins;"> “I feel stuck between a rock and a hard place. I need connection. She says she needs space. But when I give it to her, she feels completely abandoned. We can’t seem to find the middle ground.” </span></li></ul><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: Poppins;">“Whenever I have feedback or a request for my partner, he gets defensive, like he’s more concerned with explaining himself than understanding my experiences. When he disagrees with my feelings, it feels like he’s writing them off as not his problem. It makes me feel invalidated.”</span></li></ul><div style="font-family: Poppins;"><span style="font-family: Poppins;"><br /></span></div><div style="font-family: Poppins;"><span style="font-family: Poppins;"><br /></span></div><span style="color: #fcff01; font-family: courier; font-size: large;">Now, think about a time when you’ve experienced conflict in your relationship. </span></div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: verdana; font-size: large;">What was the argument about? </span></li><li><span style="font-family: verdana; font-size: large;">What might it have actually been about? </span></li><li><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Do you think your partner would describe the fight the same way?</span><span style="font-family: courier; font-size: large;"> </span></li></ul></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>Esther Perel</b></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>PART 2:</b></span> <a href="https://dobercoateaotumulo.blogspot.com/2023/10/what-kinds-of-fights-are-you-having.html"><span style="font-size: x-large;">What kinds of fights are you having?</span></a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-39369348683970669522023-10-04T17:11:00.001-07:002023-10-04T17:11:43.181-07:00Mas afinal o que é Despertar, perguntam ainda muitos?<div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPTs5cGnEAx8IGotgifBoUayzM5nUqVX6n3yJwP_bWniYzQmkOu2g7PY8sefBfqLHz1_mjYdd4oQpxtJOeQ8416CPAvXTxQYKYPVd1dnbDbc03OGPLHoNIrCWpFlKcfgoC3dvVSLZvca5ZdSbYRXN8p6LeNIi7A0IHtbSKn10HDGCqZzdgt1zrWXjdiA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="600" data-original-width="1140" height="337" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPTs5cGnEAx8IGotgifBoUayzM5nUqVX6n3yJwP_bWniYzQmkOu2g7PY8sefBfqLHz1_mjYdd4oQpxtJOeQ8416CPAvXTxQYKYPVd1dnbDbc03OGPLHoNIrCWpFlKcfgoC3dvVSLZvca5ZdSbYRXN8p6LeNIi7A0IHtbSKn10HDGCqZzdgt1zrWXjdiA=w640-h337" width="640" /></a></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><span style="color: #ff00fe;"><b>Durante os últimos 2000 anos da velha Era de Peixes, habituámo-nos a pensar que</b></span> matar, roubar, trair, mentir, apanhar um ataque de raiva, contradizer ou desobedecer estava errado, era feio ou mesmo proibido, justificações suficientes para <span style="color: #ff00fe;"><b>castigo, exclusão, punição tanto social, como familiar, como religiosa.</b></span></div><div><blockquote><span style="font-family: Poppins; font-size: medium;">Fez parte deste tipo de educação condicionada levarem-nos também e por contrabalanço a acreditar que bastava ser “bem” educado, obediente, humilde, trabalhador, respeitoso e capaz de seguir regras e ditames externos para se ser aceite, respeitado, integrado, visto como Santo ou Herói ou simplesmente, abençoado por Deus.</span></blockquote></div><div><br /></div><div>Se sabemos alguma coisa sobre a história do mundo, também sabemos que <span style="color: #ff00fe;"><b>nem sempre os “maus” eram realmente maus e nem sempre os bonzinhos, eram realmente bonzinhos.</b></span></div><div>Tal como cada um de nós, sabe na sua própria consciência, que <span style="color: #ff00fe;"><b>somos uma mistura dos dois, que somos capazes tanto do melhor como do pior. </b></span></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-family: helvetica; font-size: medium;">Ao contrário do princípio Oriental da polaridade sagrada, que tudo integra e harmoniza, este tipo de visão separatista Ocidental, Deus = Céu = Luz = Perfeição vs Homem = Terra = Sombra = Imperfeição, afastou-nos da nossa Essência Divina, do nosso Equilíbrio, da nossa Consciência Interior, impedindo-nos de gerir essas duas poderosas forças dentro de nós, o medo e o Amor.</span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div>A consequência de tão ignorante e ingênua visão do mundo e educação ou melhor dito, <span style="color: #ff00fe;"><b>condicionamento mental a que estivemos sujeitos, levou-nos pelo medo, a rejeitar e a desconectar do nosso mundo interior, da fonte de Amor interna e a subjugar-nos às vontades externas</b></span>, vindas não raras vezes de abusadores autoritário ditatoriais na forma de Pais, Reis e chefes religiosos.</div><div><br /></div><div>Foram vidas e vidas vividas em <span style="color: #ff00fe;"><b>desconexão profunda de nós mesmos e da fonte de Amor interior, numa vibração de medo permanente, de inconsciência da nossa Essência Divina.</b></span> </div><div>Ou seja, encarnações várias onde sem sabermos, estávamos a anular-nos a nós próprios, a abafar as nossas sombras, a criar variadíssimos desequilíbrios, ou seja, a gerar <span style="color: #ff00fe;"><b>karma que teremos que limpar, se queremos realmente aproveitar esta encarnação para evoluir. </b></span></div><div>Não é por acaso que vemos no tempo presente, a imensa onda de terapias e terapeutas em busca do retorno à sua Essência e Consciência Divina. </div><div><br /></div><div>Esta longa Noite Escura da Alma onde estivemos dormentes durante tantos séculos, convida-nos agora a um enorme Despertar. </div><div><span style="color: #ff00fe; font-size: large;">Mas afinal o que é Despertar, perguntam ainda muitos?</span></div><div><blockquote><span style="font-family: Rubik; font-size: large;">Despertar implica antes de mais relembrar o verdadeiro propósito da nossa existência, ou seja, reconectar com a nossa Essência Divina, Evoluir Espiritualmente, aceder a um novo patamar de experiências onde o Amor seja o Grande Valor, libertar e resistir às tentações do lado sombra e escolher corajosamente a expressão da luz e do Amor, seja em que ambiente for. </span></blockquote></div><div><br /></div><div><span style="color: #ff00fe;"><b>Despertar não significa então ser bonzinho, obediente, humilde como nos ensinaram a viver em busca do amor externo. </b></span></div><div><br /></div><div>A Nova Era está a exigir Amor Interno, Amor Próprio, e para o conseguirmos, implica resgatar o Poder Pessoal de dizer sim ou não a tudo o que nos afasta de nós mesmos e da nossa integridade espiritual. </div><div><span style="color: #ff00fe;"><b>O Amor passa a ser um estado de SER e não um estado de TER.</b></span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: verdana; font-size: large;">Despertar é aprender a viver a partir do centro, como dizia Buda, o Caminho do Meio onde a agenda social e a agenda espiritual, trabalham para o mesmo fim; a nossa evolução pessoal.</span></div><div><br /></div><div><blockquote><span style="font-size: medium;">Se durante séculos, a fórmula da felicidade era TER uma relação, ter filhos, ter um bom trabalho, ter conforto material, ter reconhecimento social, mesmo que custasse o bem estar e a liberdade individual, a Nova Era convida-nos a descobrir o Indivíduo, a dar prioridade ao SER, a prezar o respeito pela diferença, a recuperar o seu Livre Arbítrio de poder escolher como quer viver de forma a poder SER quem realmente nasceu para ser.</span></blockquote></div><div><br /></div><div><span style="color: #ff00fe;"><b>Estamos a viver um tempo de gigante Revolução da Consciência. </b></span></div><div>Pela primeira vez em milénios, estamos a ter a oportunidade de revolucionar totalmente a forma como vemos e vivemos no mundo. Principalmente a libertar a prisão do ego onde vivemos apenas para o exterior, para os papéis sociais, profissionais e familiares, para as infinitas tentações do plano material. </div><div><br /></div><div><blockquote><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Claro que vamos continuar a ter famílias, empregos, pais e, o dinheiro tem o seu papel, mas não como fins em si e únicas razões de viver como tantos ainda vivem. Precisamos aprender a levar a Alma para a nossa vida, a sacralizar a rotina, a voltar a vermo-nos como irmãos de alma, a ouvir o que esta pede, a respeitar o que lhe faz ou não sentido, que plano ela traçou para a encarnação presente, que lições e aprendizagens se escondem no nosso mapa natal, de que formas a nossa história e patamar de evolução, difere de quem nos rodeia como honrá-la e ser-lhe fiel a cada momento da nossa vida.</span></blockquote></div><div><br /></div><div><span style="color: #ff00fe;"><b>Não é um convite fácil nem vai ser conquistado nesta vida.</b></span> </div><div>Mas num tempo em que assistimos ao fim de Século, fim de Milénio, fim de Era, à transição do primeiro para o segundo milénio, não tenhamos dúvidas que chegou o tempo da mudança e quem não entrar no comboio da transformação pessoal, irá sentir a frustração da sua própria resistência, adiando para uma nova encarnação esta tão extraordinária oportunidade de evolução.</div><div><br /></div><div>Não desanimes com o estado do mundo actual pois o sofrimento que ainda vemos foi criado e ainda está a ser mantido por seres da velha Era dos abusadores, ainda desconectados da luz, envolvidos em karmas pessoais / sociais que não podemos compreender. </div><div><span style="color: #ff00fe;"><b>Se queres fazer parte da mudança do mundo e evoluir como indivíduo, ocupa-te de ti mesmo, leva a paz ao teu mundo pessoal, foca a tua energia no Amor e não dês atenção ou alimentes o medo.</b></span></div><div><br /></div><div>O stress, a ansiedade, a depressão, a resistência à vida são a consequência da desconexão da luz. </div><div>Ou seja, vivemos muito tempo numa literal escuridão espiritual. </div><div>Mas já não tem que ser assim. </div><div>Chegou o tempo de reacender a Luz interna. </div><div>E por mais difícil ou mais trabalho que vá dar, vai valer a pena!</div><div><br /></div><div><br /></div><div>Vera Luz</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-40061784828839381952023-09-28T16:56:00.000-07:002023-09-28T16:56:46.616-07:00Noite de amor sem dormir<div style="text-align: center;"><span><div class="separator" style="clear: both; font-size: large; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3psX7aXey2wJe5tqWCBl54Az_Q5-eSKlz2G6eKUZDY2mW-_hoY172ydtCMt44rFerpsdFj957YiUr3jA5EZ2UQwqGG5FepHWDfOWePOUZj92rijnWR0lDaBNNSap77wLwy13iWjuwci29qsvoqOSmb3_8NzMMnX70HMY0i90IpLpdNoHwRrq5tCukp-bX/s1400/Vittorio%20Natoli.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="930" data-original-width="1400" height="425" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3psX7aXey2wJe5tqWCBl54Az_Q5-eSKlz2G6eKUZDY2mW-_hoY172ydtCMt44rFerpsdFj957YiUr3jA5EZ2UQwqGG5FepHWDfOWePOUZj92rijnWR0lDaBNNSap77wLwy13iWjuwci29qsvoqOSmb3_8NzMMnX70HMY0i90IpLpdNoHwRrq5tCukp-bX/w640-h425/Vittorio%20Natoli.webp" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Vittorio Natoli</span></div><br /><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">Noite acima nós dois com lua cheia, </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">comecei a chorar e tu só rias. </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">Teu desdém era um deus, minhas sombrias </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">queixas horas e pombas em cadeia. </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">Noite abaixo, nós dois. Ar que golpeia, </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">pelas fundas distâncias tu gemias. </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">Minha dor era um grupo de agonias </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">sobre teu débil coração de areia. </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">Uniu-nos a aurora sobre a cama, </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">as bocas postas no jorro gelado </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">de um sangue sem ter fim que se derrama. </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">E o sol entrou no quarto bem fechado </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">e o coral da vida abriu sua rama </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">sobre meu coração amortalhado.</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="color: #ffa400; font-family: arial;"><b>Federico García Lorca</b></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div> Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-64176459553173144982023-09-28T16:47:00.004-07:002023-09-28T16:47:40.184-07:00O Humano Feminino<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxTesa90QE7UwXSkE2MQdrjO-ztMfDwcqqVO1GWY17-XjYDOTv-GmbI317ooC5WInT-mycT5lp3e4zPKk15eC7mKwCTkB1N2QRmo7emIp3ivmR4QB2tZa6IqeWHntBIX_wRG7tkm534FUpiidMpnwdQjUsTUyJO1HIdDeJyQoWKM1IRwoPr_iTunyTw599/s522/Lady-Photo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="331" data-original-width="522" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxTesa90QE7UwXSkE2MQdrjO-ztMfDwcqqVO1GWY17-XjYDOTv-GmbI317ooC5WInT-mycT5lp3e4zPKk15eC7mKwCTkB1N2QRmo7emIp3ivmR4QB2tZa6IqeWHntBIX_wRG7tkm534FUpiidMpnwdQjUsTUyJO1HIdDeJyQoWKM1IRwoPr_iTunyTw599/s16000/Lady-Photo.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Lady-Photo</span></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><br /><p></p><blockquote><span style="font-size: medium;">
Por certo, as mulheres, em quem a vida se detém, permanece e mora de um modo mais imediato, mais fecundo, mais confiado, devem ter-se tornado seres mais maduros e mais humanos do que os homens. </span><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Este, além de leviano – por não o obrigar o peso de nenhum fruto das suas entranhas a descer sob a superfície da vida – é também vaidoso, presunçoso, confuso, e menospreza, na realidade, a quem crê amar…</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Esta mais profunda humanidade da mulher, consumada entre sofrimentos e humilhações, sairá à luz e virá a resplandecer quando as mudanças e transformações da sua condição externa se houver desprendido e libertado dos convencionalismos alheios ao meramente feminino. </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Os homens, aqueles que não pressintam esse advento, sentir-se-ão surpreendidos e vencidos. </span></div><div><span style="font-size: medium;">Chegará um dia, que indubitáveis sinais percursores anunciam já de um modo eloquente e brilhante, sobretudo nos países nórdicos, em que aparecerá a mulher cujo nome já não significará apenas algo oposto ao homem, mas sim algo próprio, independente. </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Nada que faça pensar num complemento ou limite, senão somente em vida e em ser: </span></div><div><span style="font-size: medium;">o Humano feminino.</span><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: #ffa400;"><b>Rainer Maria Rilke </b></span></div><div><span style="color: #ffa400;"><b>in, "Cartas a um Jovem Poeta"</b></span></div></div></blockquote><p><br /></p><p><br /></p><p> </p><div><div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div></div> Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-7124991863115655972023-09-26T17:25:00.002-07:002023-09-26T17:26:58.563-07:00Genética e Epigenética<div style="text-align: left;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIMTpoGISzW-9n7mBosCQtFIdx5bspsIrje4BhnfUPAvBrhD-3fWnhYhl8u2N25vbx3J6LgeAZ_2Runeao5f5QQipqM9tPpI75AEET4IWCAQWuESF77zq4_rZno6oSmJZ11ppeV8n9YBF8ekMTVMOVltZLQD-an0L1dJAzEPXqAUVZFQHuod0oeT6aGaCa/s600/depositphotos_253924602-stock-photo-creative-background-dna-structure-golden.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIMTpoGISzW-9n7mBosCQtFIdx5bspsIrje4BhnfUPAvBrhD-3fWnhYhl8u2N25vbx3J6LgeAZ_2Runeao5f5QQipqM9tPpI75AEET4IWCAQWuESF77zq4_rZno6oSmJZ11ppeV8n9YBF8ekMTVMOVltZLQD-an0L1dJAzEPXqAUVZFQHuod0oeT6aGaCa/s16000/depositphotos_253924602-stock-photo-creative-background-dna-structure-golden.jpg" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"></div><blockquote><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Quicksand; font-size: medium;">A genética e a epigenética são dois conceitos fundamentais para entender como nossos genes são expressos e como essa expressão pode afetar nossa saúde e bem-estar. Embora ambos estejam relacionados ao DNA, eles têm abordagens diferentes e podem ser influenciados por fatores externos, como estilo de vida e ambiente.</span></div><div><span style="font-family: Quicksand; font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-family: Quicksand; font-size: medium;">A principal diferença entre genética e epigenética é que a genética é o estudo dos genes que controlam as funções do corpo, enquanto a epigenética é o estudo das alterações hereditárias dos organismos causadas pela modificação da expressão gênica. Os genes são as unidades básicas da hereditariedade que transmitem informações genéticas ao longo das gerações. A estrutura dos genes e suas alterações são estudadas em genética. Na epigenética, estudam-se as modificações da expressão gênica que alteram o fenótipo.</span></div></blockquote><div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-size: x-large;">O que é Genética</span></div><div><span style="font-size: x-large;"><br /></span></div><div>A genética refere-se ao estudo da hereditariedade e da variação das características herdadas. A hereditariedade é o processo biológico pelo qual um genitor passa sua informação genética para sua prole. Todo indivíduo herda os genes de sua mãe e de seu pai. Assim, o gene serve como a unidade básica da hereditariedade. As formas alternativas de um gene são chamadas de alelos. Muitos organismos têm dois alelos que podem ser homozigotos ou heterozigotos. Alguns alelos são dominantes sobre os outros e determinam os fenótipos de um determinado organismo. Muitos genes são compostos de DNA. O DNA é empacotado no núcleo formando cromossomos.</div><div><br /></div><div>Os seres humanos têm 46 cromossomos: 22 autossomos e dois cromossomos sexuais. Mais de 20.000 genes estão localizados nesses 46 cromossomos. A herança de genes foi descrita pela primeira vez por Gregor Mendel em 1890. Alguns genes exibem herança mendeliana, enquanto outros exibem herança não mendeliana. Esses padrões de herança são estudados em genética.</div><div><br /></div><div>Alguns alelos causam distúrbios genéticos. Eles também são estudados em genética. As alterações da sequência de nucleotídeos em genes e cromossomos são chamadas de mutações. Os efeitos de mutações em um determinado organismo também são estudados em genética. As mutações causam a formação de novos alelos. As variações de alelos causam variações genéticas dentro de uma determinada população. Essas variações são estudadas em genética de populações.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgtIdgQbtaGbArKmPUEIAw-Zu0eRll59kNR5S6i0Jkwzr8HhBqmRrLJd-8jb8S3XtM-TNphKelgz6UuNpZgCCo1JzR586PHOeFW0cv5texrlr_Pe0s3uTH-Rx59jvS8gTVSx2Hr_GWUyrD4aq0DBrS7VKjwvCzA5UUNDTbqzMrygVKj2GHVjnQBTVqO72E/s6000/ADN_Gen%C3%A9tica_comprimido_0.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4000" data-original-width="6000" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgtIdgQbtaGbArKmPUEIAw-Zu0eRll59kNR5S6i0Jkwzr8HhBqmRrLJd-8jb8S3XtM-TNphKelgz6UuNpZgCCo1JzR586PHOeFW0cv5texrlr_Pe0s3uTH-Rx59jvS8gTVSx2Hr_GWUyrD4aq0DBrS7VKjwvCzA5UUNDTbqzMrygVKj2GHVjnQBTVqO72E/w640-h427/ADN_Gen%C3%A9tica_comprimido_0.jpg" width="640" /></a></div><br /><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-size: x-large;">O que é Epigenética</span></div><div><span style="font-size: x-large;"><br /></span></div><div>A epigenética refere-se ao estudo das mudanças hereditárias dos organismos causadas pela modificação da expressão gênica, em vez da alteração do material genético dos organismos. A modificação da expressão gênica é um processo natural que ocorre dentro da célula para ajustar os tipos e o número de proteínas expressas na célula. Os dois principais tipos de tais modificações são a metilação do DNA e a modificação das histonas. Na metilação do DNA, um grupo metil é adicionado ao DNA tag, ativando ou reprimindo a expressão desse DNA. Na modificação de histonas, os fatores epigenéticos se ligam às caudas das histonas, alterando a extensão do DNA enrolado ao redor dos nucleossomos. As histonas são um tipo de proteínas em torno das quais o DNA pode se ligar durante a formação da cromatina. A extensão do envolvimento do DNA em torno das histonas altera a expressão do gene.</div><div><br /></div><div>Dois tipos de cromatina são formados dependendo do grau de envolvimento ou condensação cromossômica. As cromatinas frouxamente envolvidas são eucromatina e contêm genes de expressão ativa. A cromatina firmemente envolvida é heterocromatina e eles contêm genes transcricional e geneticamente inativos.</div><div><br /></div><div>Tanto a metilação do DNA quanto a modificação das histonas podem ser alteradas sob a influência de fatores ambientais, como envelhecimento, dieta, produtos químicos, drogas ou várias doenças. Essas influências e o grau de modificação da expressão gênica são estudados em epigenética.</div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-family: Poppins;">"Uma das principais implicações da epigenética é que ela pode ser influenciada por fatores externos, como dieta, exercícios e exposição a toxinas ambientais. Isso significa que, embora nossos genes possam nos predispor a certas doenças, nossas escolhas de estilo de vida e ambiente também podem afetar como esses genes são expressos. Essa é uma das razões pelas quais a medicina preventiva, que se concentra na prevenção de doenças antes que elas ocorram, é tão importante.</span></div><div><span style="font-family: Poppins;"><br /></span></div><div><span style="font-family: Poppins;">A vida saudável, que inclui dieta equilibrada, exercícios regulares, sono adequado e gerenciamento do estresse, pode ajudar a promover a saúde epigenética. Por exemplo, alguns estudos sugerem que a dieta pode afetar a metilação do DNA, o que pode influenciar a expressão dos genes relacionados à inflamação e doenças crônicas. </span></div><div><span style="font-family: Poppins;">Além disso, o exercício pode ajudar a promover a saúde epigenética, incluindo a regulação da expressão gênica relacionada ao metabolismo e ao sistema cardiovascular.</span></div><div><span style="font-family: Poppins;"><br /></span></div><div><span style="font-family: Poppins;">Outro aspecto importante da epigenética é sua aplicação na medicina. O estudo da epigenética pode ajudar os médicos a entender como as mudanças epigenéticas podem contribuir para o desenvolvimento de doenças, como câncer, diabete e doenças neurológicas. </span></div><div><span style="font-family: Poppins;">Isso pode levar a novas terapias que visam restaurar a expressão gênica normal, o que pode ser particularmente importante para o tratamento de doenças que atualmente têm poucas opções de tratamento eficazes.</span></div><div><span style="font-family: Poppins;"><br /></span></div><div><span style="font-family: Poppins;">Além disso, a epigenética também pode ser usada como uma ferramenta para diagnosticar doenças. Por exemplo, o teste epigenético pode ser usado para identificar alterações epigenéticas que podem estar associadas a certos tipos de câncer. Isso pode ajudar a identificar a doença em estágios iniciais, o que pode levar a um melhor prognóstico e tratamento mais eficaz.</span></div><div><span style="font-family: Poppins;">A medicina preventiva, que se concentra na prevenção de doenças antes que elas ocorram, é particularmente importante à luz das descobertas da epigenética. Isso significa que nossas escolhas de estilo de vida, como a dieta e o exercício, podem ter um impacto significativo na forma como nossos genes são expressos e, portanto, na nossa saúde geral.</span></div><div><span style="font-family: Poppins;"><br /></span></div><div><span style="font-family: Poppins;">No entanto, é importante lembrar que a epigenética é uma ciência relativamente nova e ainda há muito a ser aprendido sobre sua aplicação na medicina. Mais pesquisas são necessárias para entender completamente como as mudanças epigenéticas afetam nossa saúde e como podemos usar essa informação para prevenir e tratar doenças."</span></div><div><br /></div><div><span style="color: #01ffff;"><b>Dra. Larissa Diniz</b></span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-size: x-large;">Genética: </span></div><div>A estrutura, interações, função e alterações dos genes de um organismo particular são estudados em genética.</div><div>Genética abrange genômica, transcriptômica, proteômica, hereditariedade, genética evolutiva e doenças genéticas.</div><div>A genética é a ciência que estuda os genes e sua hereditariedade. É responsável por determinar nossas características físicas e biológicas, como a cor dos olhos, altura e susceptibilidade a certas doenças. O DNA é composto por uma sequência específica de bases nitrogenadas organizadas em genes. Esses genes são responsáveis por codificar as proteínas que nosso corpo precisa para funcionar.</div><div><br /></div><div><span style="font-size: x-large;">Epigenética: </span></div><div>As modificações da expressão gênica de um determinado organismo são estudadas em epigenética.</div><div>A epigenética abrange a regulação do gene, as interações do gene e do ambiente e as interações da proteína e do ambiente.</div><div>A epigenética, estuda as mudanças na expressão dos genes que ocorrem sem alterar a sequência de DNA. Isso significa que as alterações epigenéticas podem afetar como os genes são lidos e interpretados pelo corpo. Essas alterações incluem metilação, acetilação e outras modificações químicas que podem afetar a estrutura da cromatina e, portanto, a acessibilidade dos genes.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">A genética e a epigenética são dois campos que estudam o material genético de um determinado organismo. Na genética, estuda-se a estrutura e a função dos genes. No entanto, na epigenética, são estudados os fatores externos envolvidos nas modificações da expressão gênica, como a metilação e acetilação do DNA e a estrutura da cromatina. Esta é a diferença entre genética e epigenética.</span></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-family: verdana;">“ Cada vez mais pesquisas nos mostram a influência dos fatores ambientais no nosso cotidiano, que muitas vezes impactam de forma negativa a nossa saúde e o nosso comportamento. A Medicina tenta, dia a dia, combater esses efeitos através de terapias e produção de fármacos. Porém, ainda conhecemos muito pouco sobre esse ramo da epigenética. Quem sabe, com os avanços tecnológicos atuais, poderemos chegar ao ponto de conseguirmos prever e solucionar problemas relacionados a fatores epigenéticos, bem como, através deles, expressarmos ou silenciarmos genes que nos beneficiem de alguma forma, principalmente nos casos de problemas associados às doenças crônicas como o LIpedema. Imagina poder silenciar a parte negativa e manter apenas a positiva…” </span></div><div><br /></div><div><span style="color: #01ffff;"><b>Dr. Daniel Benitti</b></span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-49169046592598701552023-09-26T17:03:00.000-07:002023-09-26T17:03:03.414-07:00Gostam dos poemas <div style="text-align: left;"><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4XPubCoaU3vjiRv_ogNoH8qCVN32JwdkqnhUyZtvyMLEmKGRm3xNhJq9Y64M7dHRQZfrcqafFaEnam3ENQlS0Wr8vjI0d-wyh3pvWXr4iyh5W0UMkowCJHAp7hfPUt5h3-3pLUtDAi_GYVHs8v1Qb-EOEolAu3jL-6QzuPli834uEJVBitvGAmPffvhGC/s1050/adventures_in_poetry_alt_1050x700.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="1050" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4XPubCoaU3vjiRv_ogNoH8qCVN32JwdkqnhUyZtvyMLEmKGRm3xNhJq9Y64M7dHRQZfrcqafFaEnam3ENQlS0Wr8vjI0d-wyh3pvWXr4iyh5W0UMkowCJHAp7hfPUt5h3-3pLUtDAi_GYVHs8v1Qb-EOEolAu3jL-6QzuPli834uEJVBitvGAmPffvhGC/w640-h427/adventures_in_poetry_alt_1050x700.webp" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Ed Ruscha</span></div><br /><br /><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Gostam dos poemas colhidos na arca frigorífica tê-los ali em </div><div>porções doseadas com as instruções sobre o tempo médio para </div><div>aquecer no fogão ou no microondas gostam muito de ler o nome </div><div>como a etiqueta pendurada num pé um prego enferrujado sobre a </div><div>passagem deles sumariamente julgada contida um morto já calmo </div><div>metido num saco hermético selado plenamente abraçado pela </div><div>terra e coroado por flores das mais castas gostam de lhe sentir os </div><div>dentes se não puder ferrar quando brincam a pôr a mão no fogo </div><div>sendo certo que não ateará a seara nem lhes deitará uma olhada </div><div>que os faça sentir cercados podem estar descansados ler um</div><div>poema é um acto ao abrigo do máximo sigilo sem compromisso </div><div>de qualquer espécie pode sair a meio cavar tirar o que lhe </div><div>apetecer do contexto partilhar como legenda da próxima selfie </div><div>suspendê-lo logo que se torne inconveniente não tem botão mas </div><div>feche os olhos que é como desligar e até pode arrancar a página é </div><div>o mais à vontade do freguês que possa imaginar e sim em breve </div><div>haverá serviço ao cliente e um gabinete para que os utentes </div><div>façam as suas reclamações também já estamos a tratar com as </div><div>entidades competentes para estabelecer um sistema de garantia </div><div>mas sobretudo que esteja já bem frio e o olhar ferocíssimo do </div><div>poeta se detenha a partir daquela segunda data sem </div><div>possibilidade de lhe crescerem unhas ou cabelos nem de </div><div>assombrar seja quem for muito para breve será aprovada ainda </div><div>uma directiva entre Estados para gerar confiança nos </div><div>consumidores: poetas serão sempre servidos mortos</div><div><br /></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: left;"><b><span style="color: #ff00fe; font-family: arial;">Diogo Vaz Pinto</span></b></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-61967000780963336182023-09-26T16:53:00.000-07:002023-09-26T16:53:43.945-07:00A verdade Sobre o Sofrimento Humano<div style="text-align: left;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg1nci2Cr7WftCZWII2sYrZ-eoEn-cFRNMpSxGOlZ3OzRZCWiaftd19aXrTcxx0BNwow44mzYaJoRaeJTAN42dP0lpR90TnmB4zS-xOgIOnnMOXjYq8YzbxHp3J2llhQ_VwIuYEeI9LO3SodfWQ2yDsCl1Gf_of31RQbvw8gDgTmmhbgiGGCRrY7VWdXpXN" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="308" data-original-width="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg1nci2Cr7WftCZWII2sYrZ-eoEn-cFRNMpSxGOlZ3OzRZCWiaftd19aXrTcxx0BNwow44mzYaJoRaeJTAN42dP0lpR90TnmB4zS-xOgIOnnMOXjYq8YzbxHp3J2llhQ_VwIuYEeI9LO3SodfWQ2yDsCl1Gf_of31RQbvw8gDgTmmhbgiGGCRrY7VWdXpXN=s16000" /></a></div><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><span style="color: #ff00fe; font-size: medium;"><b>A vida não é fácil para ninguém e a ignorância é a mãe de todo sofrimento que pode ser curado a partir da verdade (conhecimento).</b></span></div><div><span style="color: #ff00fe; font-size: medium;"><b><br /></b></span></div><div><span style="color: #ff00fe; font-size: medium;"><b>A negação do sintoma é um obstáculo à cura;</b></span></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-size: medium;">- O que causa sofrimento é a violação dos princípios sistêmicos: pertencimento, compensação e ordem;</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- Ao compartilhar segredos com os filhos, os pais violam o princípio da ordem e se enfraquecem;</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- Nosso corpo capta e envia informações o tempo todo. Aprendamos a controlar nossos pensamentos e sentimentos;</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- “Amadurecer é entender quais tarefas o nosso destino pede de nós e realizá-las”;</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- Milagres dependem de nossa submissão, nosso rigor e nossa disciplina;</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- Um sintoma é um bom mensageiro. Ele precisa ser ouvido e sua mensagem, atendida;</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- Corpo de Dor é a soma da memória traumática com a reação (dispêndio de grande parte da energia vital e criativa) para evitar acessar essas memórias;</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- Sendo a morte apenas uma das etapas de existência, nossa contribuição, nosso legado, positivo ou negativo, o que fizemos de bom ou prejudicial, permanece;</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">- Considerando o tempo sistêmico, passado e futuro se fundem num grande agora onde se manifestam memórias felizes ou traumáticas.</span></div></blockquote><div></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Através dos cinco sentidos comuns – esses que nos ensinam nas escolas – nosso corpo se comunica o tempo todo entre o concreto e o abstrato. <span style="color: #ff00fe;"><b>Pensamentos e sentimentos nossos circulam como energia no ambiente e influenciam tudo e todos.</b></span> Manter um ambiente aconchegante, perfumado, minimamente organizado estimula sensações positivas, bem-estar. Da mesma forma, atentar para as mensagens sonoras, para os ruídos, músicas que promovam calma e paz na alma. </div><div><br /></div><div><span style="color: #ff00fe; font-size: medium;"><b>O que precisa de mudar em nós?</b></span></div><div><span style="font-size: large;">A visão de sofrimento. </span></div><div>De pensar no sofrimento como vítima e que a solução está numa mudança externa.</div><div>Acolher e aceitar o sofrimento com gratidão e perceber nele o movimento que cura.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>Olinda Guedes</b></div><div><b>in, A verdade Sobre o Sofrimento Humano</b></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-5938056063239204482023-09-20T17:39:00.000-07:002023-09-20T17:39:30.678-07:00Quem ama também desiste<div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBOlN6SQMaXUTllxC1u0FB6zrEv5RMRBaVPI-b9vKe06lSbSY8Xqy2bHI1yp4I6I7MOOr2KByiV8WvDypwtE-frHUNHCFbXuSdhuk2Kd4c3I5rDOgfP7U7aPxlr21uuqwnJJrMd8aXiL-BR-x7ZVtjrj2yoqYP8K7QBWfx2_-3VBW8st4KetqCYoXAdzdX/s800/IMG_1462.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBOlN6SQMaXUTllxC1u0FB6zrEv5RMRBaVPI-b9vKe06lSbSY8Xqy2bHI1yp4I6I7MOOr2KByiV8WvDypwtE-frHUNHCFbXuSdhuk2Kd4c3I5rDOgfP7U7aPxlr21uuqwnJJrMd8aXiL-BR-x7ZVtjrj2yoqYP8K7QBWfx2_-3VBW8st4KetqCYoXAdzdX/w640-h640/IMG_1462.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;">A vida não é um poema!</div><div>A vida é para ser respeitada e valorizada de forma justa. </div><div>Mas por vezes o amor não é justo. </div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;">Por vezes é melhor saber desistir em vez de insistir.</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div>O amor só faz sentido se for a correspondido, pois quando é só alimentado por uma das partes <span style="color: #e06666; font-size: medium;"><b>o amor pode não passar de um grande sofrimento onde alguém sai sempre magoado.</b></span> </div><div><br /></div><div>A dúvida acompanha sempre todas as certezas. Nunca nada é certo. </div><div><span style="color: #e06666;"><b>Há que tomar decisões custe o que custar, mesmo que implique perder.</b></span> </div><div>Perder é muito duro. </div><div>Tentamos ser racionais com a nossa vida e para quê? </div><div>Ser corajoso implica ouvir o coração!</div><div><br /></div><div><span style="color: #e06666;"><b>Por vezes lutamos demasiado, fazemos tudo o que podemos, mas mesmo assim não chega.</b></span> </div><div>Infelizmente existe uma dor que não se controla e é muito triste quando amamos alguém de verdade e temos de <span style="color: #e06666;"><b>escolher entre ir em frente e deixar, desistir desse amor.</b></span></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-size: large;">Quem ama também desiste! </span></div><div><span style="font-size: large;">Desistimos por amor. </span></div><div><span style="font-size: large;">Desistimos do que dói, do que nos atormenta, do que nos faz chorar mais do que sorrir… não dá para acionar um botão só quando nos apetece, ou desligar quando não nos convém. </span></div></blockquote><div></div><div><br /></div><div>Por muito que se faça para dar certo, ele só pode dar certo se ambas as partes se empenharem muito no que querem, se empenharem pelo mesmo.</div><div><br /></div><div>Um Conselho: </div><div>Não deixes para depois o que podes resolver agora…</div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>Filipe Miguel</b></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-8781113439019104822023-09-20T17:23:00.000-07:002023-09-20T17:23:56.674-07:00AS ENERGIAS QUE ATRAÍMOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZV7wLVx6PtcYFdjF9HDQ9lleGnw_PU2OOCiEqdfIu8RDdN_Ty2apta_AzjJveG2F7-M_s3_850FhjNN9Diy9FlVb6HXx3MF-rzmseL0cq4medyS5GmxCbfpz7ccThKvaM5mGy2yjIChoh/s1600/pub+10696195_402426429882566_3235278439459348841_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="639" data-original-width="960" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZV7wLVx6PtcYFdjF9HDQ9lleGnw_PU2OOCiEqdfIu8RDdN_Ty2apta_AzjJveG2F7-M_s3_850FhjNN9Diy9FlVb6HXx3MF-rzmseL0cq4medyS5GmxCbfpz7ccThKvaM5mGy2yjIChoh/s640/pub+10696195_402426429882566_3235278439459348841_n.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
O mundo está cheio de eventos pessoas e acontecimentos infinitamente variados. Para muitos o mundo é ainda um espaço caótico sem rei nem regras onde domina a lei do mais forte e o espírito de competição.<br />
<br />
Muitos no entanto começamos já a perceber que o<span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;"> mundo é um espaço perfeitamente organizado onde circulam energias inteligentes que fazem atrair à nossa realidade a materialização do que nos vai dentro.</span><br />
<span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span>
<span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;">Macro teatros dos nossos micro dramas.</span><br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b>Tanto podemos sair a rua e passar um dia feliz cheio de sinais de amor e magia como dar de caras com a violência a dor e a frustração. E o mais natural é até que tenhamos um cheirinho de ambos pois afinal somos seres duais...</b></blockquote>
<br />
Sem a consciência de que <span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;">ambas as energias fazem parte da experiencia humana e que ambas existem dentro de nós</span>, vivemos desde sempre instintivamente a ansiar apenas as positivas e a tudo fazer para rejeitar e evitar as negativas.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No entanto, quando começamos a estudar as leis universais e a mecânica espiritual do universo, aprendemos que apenas iremos atrair para a nossa realidade, o que está já previsto como essencial à nossa evolução e ao equilíbrio das dividas Kármicas. O que vem a nós é a vivencias das nossas escolhas nas suas vertentes positivas, negativas, elevadas, inferiores para que tenhamos várias perspectivas das mesmas e podermos assim vivencia-las em todas as suas vertentes.</span></b></blockquote>
<br />
Tal como no processo homeopático, semelhante irá atrair semelhante.<br />
<br />
O fenómeno das notícias e <span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;">o excesso de informação com que somos inundados fez-nos perder a noção do que é afinal espelho nosso e o que não é.</span> Do que é afinal um sinal e proposta pessoal de transformação para a nossa história e o que não tem nada a ver connosco, ou com a nossa história pessoal.<br />
<br />
<span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;">A história espiritual e o percurso da nossa alma têm como propósito a evolução emocional e energética.</span><br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Somos então cada um de nós, pacotes de energia magnéticos que irão atrair cada um à sua realidade os eventos e as pessoas essenciais para que essa história se cumpra. Logo, como é óbvio, nem tudo o que vemos passar nos meios de comunicação nos irá servir pessoalmente ou fará parte da nossa experiência.</span></b></blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estamos exageradamente expostos a tudo o que acontece por esse mundo fora 24h por dia, onde somos confrontados com noticias de eventos e acontecimentos que têm o poder de alimentar o nosso medo ao ponto de nos condicionar a nossa acção e passar a temer desfechos idênticos, fazendo-nos perder a intuição do que é de facto uma mensagem para nós e o que não é.</span></b></blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ninguém nos ensinou a olhar para o que vem a nós como sendo atraído por nós e por isso, mais ou menos consciente, ainda todos temos um enorme nó de medo que nos faz acreditar na sorte e no azar e que nos faz temer o que talvez nunca iremos sofrer. Pior ainda, esse medo que nos é incutido por imagens e histórias que não estão na nossa realidade pessoal, que não foram propriamente atraídas por nós à nossa realidade física vão baixar a nossa frequência para níveis onde aí sim de facto poderemos correr o risco de as materializar!</span></b></blockquote>
<br />
Lá chegará o dia em que num estado de maior respeito e amor próprio, fazendo consciente uso da escolha de qualidade, iremos recusar qualquer fonte exterior que não vibre já na energia do amor e da sabedoria que queremos manifestar.<br />
<br />
Todos já sentimos este impacto e o poder de uma informação exterior nos assustar e fazer vibrar no medo, verdade?<br />
<br />
Da mesma maneira podemos passar a escolher dar o poder ao optimismo, à fé total na máquina cósmica inteligente, ao amor e à verdade, concordas?<br />
<br />
Como disse ao inicio, <span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;">iremos estar sempre sujeitos aos dois polos das energias. Apenas temos que dar o devido espaço de sentir, intuir, processar que informações são de facto mensagens sagradas para nós e o que é apenas ruído mundano. Para isso precisamos de silêncio...</span><br />
<span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;"><br /></span>
Qualquer pessoa que já tenha iniciado a sua busca espiritual e se tenha permitido deslumbrar com uma leitura do seu mapa astrológico, já percebeu que a nossa existência tem propósitos e objectivos muito mais elevados e sagrados do que a nossa limitada mente concebe perceber.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quer queiramos quer não, acreditemos ou não, estamos condicionados a viver a vida que as nossas energias permitem e os trânsitos convidam. Estamos cá para cumprir a proposta de um espírito que tem propósitos bem mais nobres do que o nosso inferior e materialista ego.</span></b></blockquote>
<br />
<span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;">Ganhar dinheiro, encher a barriga, ser perfeito e ter poder é de facto o propósito do nosso ego</span>, mas no que toca ao alimento da alma, estamos agora a começar a ouvir os seus mais discretos e amorosos anseios e a levá-los mais a sério.<br />
<br />
Tão habituados que estamos a ver o mundo material, a acreditar que é de facto um espaço caótico, ainda presos à crença da sorte e do azar, incapazes de aceder aos campos energéticos que nos ligam das mais variadas maneiras, vamos levar ainda algum tempo a <span style="color: orange; font-family: Courier New, Courier, monospace;">confiar que cada um de nós individualmente, está a atrair para a sua realidade o que está programado vir como aprendizagem ou resgate Kármico.</span><br />
<br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vera Luz</span></b><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-91915250629936030832023-09-14T12:29:00.000-07:002023-09-14T12:29:29.688-07:00The Black Sheep<div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; font-size: large; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj868LL5i5bQthIfT5usJ0CuCjBtjqhgf2GQRVCvEzdAzC3Ytyqx-BkzdHSTawic-ustGTtbeuhlHm0QtBZV6AxCJ4Z3PwjvZr5QgkvwZX3ae0y_5123Jq74MWTZeFM7OGL5eE7-1tu52mKcRmEO1rJ8lSRGxraO2J1b9EoUx-N4EdJrpB-zq4xJmlfRw/s612/gea.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="408" data-original-width="612" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj868LL5i5bQthIfT5usJ0CuCjBtjqhgf2GQRVCvEzdAzC3Ytyqx-BkzdHSTawic-ustGTtbeuhlHm0QtBZV6AxCJ4Z3PwjvZr5QgkvwZX3ae0y_5123Jq74MWTZeFM7OGL5eE7-1tu52mKcRmEO1rJ8lSRGxraO2J1b9EoUx-N4EdJrpB-zq4xJmlfRw/s16000/gea.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; font-size: large; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Gea Veenstra</span></div><br /><br /></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">Pushed aside, location of home obscured, limited by isolation:</span></div><div><span style="font-size: medium;">drifting aimlessly - subscribing to a voluntary incarceration.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Outcast by an alternative perspective, a differing sense of direction,</span></div><div><span style="font-size: medium;">through a desire to develop resolutions to numerable imperfections.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Others recede into bad habits - shirking from every challenge,</span></div><div><span style="font-size: medium;">placing emphasis on ignoring responsibilities; yet expecting a life that’s lavish.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">So it’s hardly surprising when their dreams fall by the wayside,</span></div><div><span style="font-size: medium;">having taken the easy road too often, they’re fighting against a landslide</span></div><div><span style="font-size: medium;">to recuperate what was lost, or rather thrown away by being lax and care-free,</span></div><div><span style="font-size: medium;">they’ve imposed upon themselves a limit, as to what they can achieve.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Armed with the powerful weapon of fore-sight, I clawed myself out of the rut,</span></div><div><span style="font-size: medium;">but it’s little consolation for having to watch my friends get stuck.</span></div><div><span style="font-size: medium;">Trying to avoid a patronising tone, I conceal myself into anonymity -</span></div><div><span style="font-size: medium;">uninspired by foolish games, approaching every overture with timidity.</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Wanting to tell them to change, to realise their mistakes,</span></div><div><span style="font-size: medium;">but sometimes things are hardest to see when they stare you in the face.</span></div><div><span style="font-size: medium;">It’s their life to live, and do so how they wish -</span></div><div><span style="font-size: medium;">I just pray they realise: there’s more to it then “getting pissed”.</span></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>Lee Price</b></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-67029807366561401392023-09-12T13:37:00.001-07:002023-09-12T13:37:53.959-07:00Compacto<div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwQbQzmA8ydzLU42Abjjf3twh7rlcM5r85Gl96Ck6gF58oPMrsc-JwgwqD4xRxOV0cWs1RYefazAYaETQh_KDYM9wksHONeU1pJQqP6rlYs1K2W0eN5UtPMvCM_Adqai7l5GTk70JYfR7JPxJmR5IrvZ8zIphzD-bR8rUQXd6mg2iEpl_nKk5y9RucjPtH/s984/aaron-burden-y02jex-b0o0-unsplash.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="739" data-original-width="984" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwQbQzmA8ydzLU42Abjjf3twh7rlcM5r85Gl96Ck6gF58oPMrsc-JwgwqD4xRxOV0cWs1RYefazAYaETQh_KDYM9wksHONeU1pJQqP6rlYs1K2W0eN5UtPMvCM_Adqai7l5GTk70JYfR7JPxJmR5IrvZ8zIphzD-bR8rUQXd6mg2iEpl_nKk5y9RucjPtH/w640-h480/aaron-burden-y02jex-b0o0-unsplash.webp" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;">Chamado a mostrar aquilo que faz, o poeta português tem a </div><div style="text-align: left;">tendência de mostrar os dentes, sorri muito, dispondo-se assim a </div><div style="text-align: left;">participar nessa acareação, nessa coisa que se fazia aos cavalos e </div><div style="text-align: left;">era também exigido aos escravos, um exame superficial que </div><div style="text-align: left;">permitia ao potencial comprador aferir se tinha ali um espécime </div><div style="text-align: left;">em que valia a pena investir. Num certo sentido, também os </div><div style="text-align: left;">poetas hoje parece que publicam os seus textos de modo, não a </div><div style="text-align: left;"> a forma como pretendem fazer-se ler, mas a terem </div><div style="text-align: left;">um pretexto para aparecer nas corridas, ser vistos, trabalhar nos </div><div style="text-align: left;">campos de algodão da visibilidade e do mediatismo. Ora, sempre </div><div style="text-align: left;">que me é pedido que escolha alguns dos meus textos ou poemas, </div><div style="text-align: left;">faço os possíveis por tentar mostrar não os dentes mas o olho do </div><div style="text-align: left;">cu, como faziam os bárbaros ou os pobres agricultores que eram </div><div style="text-align: left;">chamados a participar numa batalha contra exércitos senhoriais </div><div style="text-align: left;">dotados de sumptuosas forças de cavalaria e o raio. Viro-me, </div><div style="text-align: left;">dobro-me, e exibo-o ao sol e aos fidalgos, eu que sou filho do </div><div style="text-align: left;">acaso raivoso que me vai parindo diariamente e que não envergo </div><div style="text-align: left;">qualquer outra distinção. E isto porque vejo o poema como um </div><div style="text-align: left;">grito articulado para ser ouvido muito baixo, entre esses raros que </div><div style="text-align: left;">estão mais atentos, e que vencem a euforia das épocas. Em </div><div style="text-align: left;">relação à nossa, tenho este entendimento de que algo de nojento </div><div style="text-align: left;">tomou conta de todos os espaços onde circula mais gente, e </div><div style="text-align: left;">parece-me assim que, para reflectir a sua expressão, não vale a </div><div style="text-align: left;">pena nem sorrir nem fazer caretas; o melhor é mesmo mostrar </div><div style="text-align: left;">esta zona no corpo de cada um de nós que se livra do que há de </div><div style="text-align: left;">inessencial, ou seja, das fezes. Não que o poema concorra para o </div><div style="text-align: left;">regime das excrescências, mesmo das ornamentais que </div><div style="text-align: left;">encontramos nos lugares hoje dedicados à arte. No fundo, o </div><div style="text-align: left;">poema começa por livrar-se da etiqueta e do sufoco do que é feito </div><div style="text-align: left;">para o bem das aparências. Trata-se de desafiar essa ordem</div><div style="text-align: left;"> infernal que se faz camuflar por meio de um sorriso, de um “like”, </div><div style="text-align: left;">entre outras formas de anuência. Não temos muito do que estar </div><div style="text-align: left;">contentes. Não vejo motivo para os poetas buscarem o seu lugar </div><div style="text-align: left;">num ranking que necessariamente os desfavorece. O que me </div><div style="text-align: left;">parece admirável num poema é o modo particular de traduzir </div><div style="text-align: left;">certos aspectos deste inferno que nos envolve até se nos meter </div><div style="text-align: left;">debaixo da pele, mesmo quando o que o poema exprime são as </div><div style="text-align: left;">relações que lhe escapam, que nos servem de alívio, de </div><div style="text-align: left;">maravilhamento. Se os poetas estão sempre numa relação </div><div style="text-align: left;">desfavorável, se não têm armaduras com motivos florais e nem </div><div style="text-align: left;">cavalos para os elevar acima do nível da geral infantaria, parece-</div><div style="text-align: left;">me que isso os coloca na relação ideal: a do um para um. E, face a </div><div style="text-align: left;">tudo o que nos cerca hoje, tenho como principal orientação esse </div><div style="text-align: left;">desejo de fazer a guerra às claras, de provocar o inimigo, fazê-lo </div><div style="text-align: left;">exibir as suas verdadeiras cores, para que o conflito que </div><div style="text-align: left;">geralmente nos faz de forma dissimulada seja assumido, para que </div><div style="text-align: left;">tenha de se explicar, e não possa simplesmente impor como </div><div style="text-align: left;">senso comum um conjunto de noções que tornam impossível a </div><div style="text-align: left;">vida, e nos lançam no regime da mera sobrevivência.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: #04ff00;"><b>Diogo Vaz Pinto</b></span></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-89201700628404715382023-09-12T13:31:00.000-07:002023-09-12T13:31:01.490-07:00Pai<div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipbFnIU2gQ5NWq1dx4xNLd4G-NROEnYq8UY-fVEDozzMycLkxBqwNgD-S0Lt9bGpqgHEu0l7CWJM5LlyyUZv-FUy9bn2sCoA5l_FJKbY_3Yd1ipemsT47-ncvisJBEpZgmSPL2RBB0NRCOORbMlsaqOLYf1lfNhHyLFuCcN7yrCHCQfsHSeBDDsQ-Mrg/s600/pai.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipbFnIU2gQ5NWq1dx4xNLd4G-NROEnYq8UY-fVEDozzMycLkxBqwNgD-S0Lt9bGpqgHEu0l7CWJM5LlyyUZv-FUy9bn2sCoA5l_FJKbY_3Yd1ipemsT47-ncvisJBEpZgmSPL2RBB0NRCOORbMlsaqOLYf1lfNhHyLFuCcN7yrCHCQfsHSeBDDsQ-Mrg/s16000/pai.webp" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><span style="color: #04ff00;"><b>Há anos que ouço as mais variadas explicações e justificações para que o Dia do Pai não seja celebrado com o desejado sentimento de amor no coração:</b></span></div><div><br /></div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-size: medium;">O meu pai estava muito ausente</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai era violento e batia-me</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai batia na minha mãe</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai bebia muito</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai já partiu</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai foi embora e teve outros filhos</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai abandonou-me</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai era toxicodependente</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai era autoritário</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai idealizava-me e exigia de mim a perfeição</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai gastou todo o dinheiro da família</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai sofria de depressão</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai era um ditador</span></li><li><span style="font-size: medium;">O meu pai estava sempre a trabalhar</span></li><li><span style="font-size: medium;">Nunca conheci o meu Pai</span></li></ul></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Mas se ainda não sabemos <span style="color: #04ff00;"><b>ler as sombras do Sol, Marte e Saturno no nosso mapa natal</b></span> </div><div>e se a ignorância sobre as razões que nos levaram a escolher aquele pai ainda nos levam a julgá-lo e a sentirmo-nos superiores e vítimas dos seus actos e escolhas, </div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-size: medium;">é sinal de que ainda não conquistámos o nosso equilíbrio interior, </span></li><li><span style="font-size: medium;">ainda não nos pacificámos com a nossa história, </span></li><li><span style="font-size: medium;">ainda estamos a negar a nossa ancestralidade e logo o nosso karma de família, </span></li><li><span style="font-size: medium;">ainda não percebemos a enorme lição que se esconde por trás deste encontro Karmico com o pai.</span></li></ol></div><div><br /></div><div><span style="color: #04ff00;"><b>O mesmo vale para a Mãe e a posição da Lua, </b></span></div><div><span style="color: #04ff00;"><b>pois Sol e Lua são a nossa Essência no nosso mapa, são Pai e Mãe </b></span></div><div><span style="color: #04ff00;"><b>e precisamos de ambos para relembrar o enorme trabalho de transformação da vida presente.</b></span></div><div><br /></div><div><br /></div><div>A dor que vejo na maior parte das histórias nasce na maioria dos casos, desta <span style="color: #04ff00;"><b>ignorância</b></span>, </div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: courier;">de não percebermos qual o real papel do pai (ou mãe), </span></li><li><span style="font-family: courier;">da expectativa ilusória de esperar do pai, o pai perfeito </span></li><li><span style="font-family: courier;">da dor de perceber que ele não é o pai perfeito. </span></li></ul></div><div><br /></div><div>Por consequência, esta má relação com o Pai vai esconder uma má relação com toda a energia YANG, <span style="font-family: arial; font-size: large;">com a autoridade interna, com a coragem, com a iniciativa.</span></div><div><br /></div><div>A cura não passa pela simples capacidade de “perdoar” seja lá o que for que ele tenha feito de negativo, mas muito mais de<span style="color: #04ff00;"><b> ENTENDER porque as Leis do Karma e a Lei da Atração trouxeram à nossa realidade aquela pessoa com aqueles características. </b></span></div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Poppins; font-size: x-large;">Por essa visão podemos dizer que </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Poppins; font-size: x-large;">temos o pai que precisamos </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Poppins; font-size: x-large;">e não o pai que queríamos.</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div><br /></div><div>Precisamos lembrar que <span style="color: #04ff00;"><b>as Leis do Universo </b></span>foram criadas por uma fonte de <span style="color: #04ff00;"><b>Amor, Equilíbrio, Justiça, Harmonia e Ordem Superior.</b></span> Infelizmente a lei dos homens afastou-se dessas leis, levando-nos a viver num profundo desconhecimento das mesmas, a <span style="color: #04ff00;"><b>alimentar sentimentos de injustiça, revolta, culpa e comportamentos de vitimização e julgamento perante aquilo que não entendemos.</b></span></div><div><br /></div><div>Posso assegurar que o trabalho de terapia e a leitura do mapa astrológico Karmico conseguem dar</div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: courier;">entendimento às dinâmicas de cada um, </span></li><li><span style="font-family: courier;">dão resposta aos eternos “porquês”, </span></li><li><span style="font-family: courier;">ajudam a curar as feridas que ficaram da infância, </span></li><li><span style="font-family: courier;">possibilitam perceber como transferimos o “padrão” do pai para outros homens da nossa vida, convidam-nos a sarar essa padrão de forma a que ele não sobreviva para as gerações futuras.</span></li></ol></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="color: #04ff00; font-size: x-large;">Condições essenciais ao processo de cura:</span></div></blockquote><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-size: medium;">Abrir a mente e deixar ir todas as ideias, julgamentos, emoções e crenças limitadoras sobre a própria história e sobre o pai.</span></li><li><span style="font-size: medium;">Permitir que uma nova visão da realidade mostre os laços karmicos que antes não se conseguiam ver e que serão então a ponte para a aceitação, pacificação e cura.</span></li></ol></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: #04ff00; font-size: x-large;">De acordo com a visão de Bert Hellinger, </span></div><div><span style="font-size: medium;">a pacificação ou aceitação do pai que escolhemos, é essencial e o que permite que essa energia masculina flua em nós de forma saudável. </span></div><div><blockquote><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Ou seja, é reconhecer que em nós circula o mesmo ADN, uma idêntica história karmica, padrões já vividos por nós no passado e que viemos fazer evoluir e transformar em algo melhor. Aceitar o pai ( ou a mãe) é aceitá-los tal como são, permitir que eles representem esses padrões, é reconhecer que aceitámos juntamente com eles, fazer parte da cura dos mesmos.</span></blockquote></div><div><br /></div><div><span style="color: #04ff00;"><b>A desilusão que muitas vezes sentimos, mais não é do que </b></span></div><div>uma consequência da ilusão que tínhamos do desejo de ter os pais perfeitos, </div><div>da expectativa que eles representassem o ideal, a ferida curada, o que obviamente não são nem nunca poderiam ser, ou sequer curar as nossas feridas e padrões Karmicos por nós. </div><div><br /></div><div><span style="color: #04ff00;"><b>Aceitar os pais tal como são nada tem a ver com perdão </b></span></div><div>pois se foram escolhidos, eles não falharam e o que de mal fizerem com eles fica. </div><div><span style="font-size: large;">Tem sim a ver com a humildade de lembrarmos que os escolhemos precisamente para contactarmos com a ferida inconsciente, representada por eles, que se escondia dentro de nós.</span></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Vera Luz</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-52902500407093432752023-09-12T13:30:00.000-07:002023-09-12T13:30:32.542-07:00Mãe<div style="text-align: left;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPXnNP4F54KYNHUuMPp5qOD9QohlQg8K3hxZU-eZVryz50ddbgOOFeYwpfOj2FCCLKNG2n88Y7dkxriIgH4wtd0BWXWVwz2KPzTkI1CO7KuKSXMOs-bJHs4eAPTBn7iqJHcembj0aZTxRmTPtw55GZoJNmuQD_3p2hYJTSVaFPKf5JRehfq2HGvv1GNQ/s5707/mae.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3805" data-original-width="5707" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPXnNP4F54KYNHUuMPp5qOD9QohlQg8K3hxZU-eZVryz50ddbgOOFeYwpfOj2FCCLKNG2n88Y7dkxriIgH4wtd0BWXWVwz2KPzTkI1CO7KuKSXMOs-bJHs4eAPTBn7iqJHcembj0aZTxRmTPtw55GZoJNmuQD_3p2hYJTSVaFPKf5JRehfq2HGvv1GNQ/w640-h427/mae.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Marko Milivojevic</span></div><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><span style="color: #fcff01;"><b>A nossa cultura, com a sua típica falta de consciência espiritual, condicionou-nos a ver a relação Mãe / filho apenas pela perspectiva terrena de uma criança e de um adulto. </b></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">Ou seja, estamos exageradamente habituados a ver a Mãe, única e exclusivamente, pela perspectiva do filho, da criança, da memória daquele tempo em que dependemos totalmente de alguém para cuidar de nós, na fase de maior fragilidade, vulnerabilidade e incapacidade das nossas vidas. </span></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div><blockquote><span style="font-size: medium;">Desta perspectiva, também podemos imaginar que a relação ideal ou expectável, permitiria que a criança, pela sua inocência e imaturidade, tivesse direito e garantidas as suas necessidades básicas tanto físicas na forma de boa alimentação, cuidados médicos, passeios e brincadeira, sociabilização, assim como as necessidades emocionais na forma de amor, segurança, proteção, paciência e tolerância. </span></blockquote></div><div><br /></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;">À Mãe cabe o dever e a responsabilidade de garantir que todas estas necessidades sejam asseguradas. Quando não são, quando a Mãe se revela incapaz, quando não sabe, ou não consegue ou simplesmente não está, vai criar dor, trauma e sofrimento na criança, que irá projetar sempre a sua dor nessa Mãe, aprisionando-se assim a ela pelo lugar de vítima. </span></div><div><br /></div><div>A verdade é que, por mais bonita e perfeita que a idealização seja, a realidade mostra que não há Mães perfeitas, até porque na viagem à terra não é possível experienciar a perfeição, seja de que forma for.</div><div><br /></div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: georgia; font-size: large;">Então como lidar com as dores causadas pela Mãe?</span></li><li><span style="font-family: georgia; font-size: large;">Como me libertar do sofrimento que ela causou?</span></li><li><span style="font-family: georgia; font-size: large;">Como aceitar o mal que me fez?</span></li></ul></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01; font-family: verdana; font-size: medium;">Precisamos aprender a ver a Mãe por outra perspectiva! </span></div><div>Se já deste uns passinhos na consciência espiritual e nas dinâmicas Karmicas e sistêmicas, já sabes que todos os eventos da nossa vida são planeados antes da encarnação e estão revelados no nosso mapa astral. </div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Antes de encarnar, a Alma revê o seu passado, toma consciência dos seus padrões, potenciais e desequilíbrios, e de acordo com esse passado, prepara o plano da encarnação, escolhendo as pessoas, circunstâncias e eventos que a vêm ajudar a evoluir. </b></span></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Neste pacote estão obviamente incluídas, a Mãe e o Pai. </b></span></div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;">Mas estás-me a dizer que fui eu que escolhi a minha Mãe? </span></div><div><span style="font-size: medium;">Como é possível ter escolhido alguém tão difícil e que me fez sofrer tanto!?</span></div><div>Sim, estou. </div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-size: medium;">Mas não foi propriamente a mente inferior e terrena que fez essa escolha, mas sim a mente superior ou a Alma que viu na Mãe e no Pai, as energias correspondentes, a vibração perfeita, os mestres necessários para as aprendizagens da encarnação presente. </span></div><div><span style="font-size: medium;">Pode não ser a Mãe perfeita para o ego, mas é sem dúvida, a Mãe perfeita para o projeto da Alma.</span></div></blockquote><div></div><div><br /></div><div><span style="font-size: large;">Resumindo, </span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;">precisamos sair do lugar da criança, dependente do colo e amor da Mãe, que irá sempre ser a vítima birrenta quando a Mãe não corresponder ao ideal, para um lugar de adulto que escolheu a Mãe por razões karmicas e sistémicas complexas que para serem entendidas e aceites, implicam um enorme trabalho e investimento de consciência e responsabilidade pessoal.</span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: medium;"> </span></div><div>Ou seja, </div><div><span style="color: #fcff01;"><b>para curarmos a relação que temos com a Mãe e o Pai, </b></span></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>precisamos sair do lugar da criança para o adulto responsável, </b></span></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>para o espírito consciente de que a vida é uma viagem espiritual de evolução através dos desafios, encontros e circunstâncias que irão girar à nossa volta. </b></span></div><div><br /></div><div>Se ainda achas que viver é ter um emprego, uma relação e uma família perfeitos, julgar os maus e juntares-te aos bons, lamento informar que estás a viver numa ilusão e a desperdiçar oportunidades valiosas de evoluir.</div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Poppins; font-size: large;">Costuma-se dizer que </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Poppins; font-size: large;">o sofrimento é </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Poppins; font-size: large;">a distância que criamos entre </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Poppins; font-size: large;">o ideal e o real.</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div>Esta frase aplica-se bem neste tema pois,</div><div><span style="font-size: large;">tanto a imaturidade da criança, </span></div><div><span style="font-size: large;">como a ignorância espiritual do adulto, </span></div><div><span style="font-size: large;">como a exagerada idealização que fazemos das pessoas em geral, </span></div><div><span style="font-size: large;">impossibilita-nos de ver a Mãe pelo olho da alma</span>, </div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-size: medium;">pela consciência superior, pelo princípio de que “tudo tem uma razão de ser”, </span></li><li><span style="font-size: medium;">de descobrir que segredos da nossa história Karmica ela esconde, </span></li><li><span style="font-size: medium;">que padrões ela representa, </span></li><li><span style="font-size: medium;">que lições precisamos aprender com ela, </span></li><li><span style="font-size: medium;">o que em nós nos fez atraí-la e fazer dela a escolha “certa”, </span></li><li><span style="font-size: medium;">que papel têm as dores e o sofrimento deixado pelas ações dela, etc.</span></li></ul></div><div><br /></div><div><span style="font-family: verdana; font-size: large;">E como posso então compreender tudo isso?</span></div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: georgia;">Investindo no conhecimento de ti mesmo, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">no reconhecimento dos teus padrões positivos e negativos, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">na consciência da bagagem Karmica com que nasceste, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">na consciência das lições da vida presente, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">do propósito desta encarnação, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">na mensagem dos teus números e do teu mapa astral Karmico, principalmente da Lua que é a Mãe, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">na visão humilde de que todas as pessoas na tua vida, tanto as melhores como as piores estão lá por uma razão, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">na responsabilidade total e individual pela tua vida, pela tua felicidade, pelos teus desafios e caminho de evolução. </span></li></ol></div><div><br /></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;">Sem este trabalho de consciência, </span></div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;">a dor perpetuar-se-á e prejudicará apenas o próprio que a sente.</span></div><div><br /></div><div>Ou seja, </div><div>como a sociedade, a família, a escola, a política, a religião e a medicina ainda não abriu espaço ou reconheceu a importância deste investimento espiritual, <span style="color: #fcff01;"><b>cabe-nos a nós investir em experiências</b></span> como a terapia, os cursos, as infinitas fontes de informação, livros, workshops, viagens ou qualquer <span style="font-size: large;">experiência que devolva mais consciência de quem somos ao invés de vivermos iludidos, hipnotizados e distraídos da mais importante viagem das nossas vidas.</span></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-family: Poppins;">Algures na nossa <span style="font-size: x-large;">viagem de maturidade</span> iremos perceber que podemos já não precisar da Mãe para viver, ou porque já partiu ou porque nos afastámos dela ou porque ela nos abandonou, mas precisamos de reconhecer e aceitar a Mãe para sermos felizes e termos paz interior. </span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Qualquer terapeuta sabe que, um bom trabalho de terapia implica, </b></span></div><div><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: georgia;">a pacificação com o passado, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">a relação com os pais, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">aceitação das coisas como foram, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">o perdão àqueles que nos magoaram, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">a consciência de que dessas dores e desafios, sobrevivemos mais fortes e maduros, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">o processamento das emoções residuais desses eventos.</span></li></ol></div><div> </div><div>Mas <span style="font-size: x-large;"><span style="color: #fcff01;">a visão sistémica</span>,</span> ou seja a visão que <span style="font-size: large;">inclui não só os eventos da infância mas também a influência das vidas passadas, as heranças dos ancestrais, as invisíveis mas poderosas dinâmicas Karmicas </span></div><div>convida-nos a ir mais longe:</div><div> </div><div><span style="font-size: x-large;"></span></div><blockquote><div><span style="color: #fcff01; font-size: x-large;">Bert Hellinger</span>, o grande fundador da consciência sistémica, </div><div><span style="font-family: courier; font-size: large;">veio convidar-nos a ver o perdão como uma arrogância, veio nos ensinar que não há ninguém para perdoar pois perdoar faz crer que existe uma vítima e um culpado. </span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;">Ora, se o acordo feito entre a alma da Mãe e a nossa foi feito no plano espiritual, foi combinado tendo em vista as aprendizagens de ambas as partes, foi escolhido respeitando as questões Karmicas dos dois, não há lugar à culpa. </span></div><div><span style="font-size: medium;">Há sim lugar ao entendimento e à responsabilidade de cada um pelo encontro e respectivas aprendizagens. </span></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01; font-family: verdana;">Mais ainda, é essencial, segundo Hellinger, </span></div><div><span style="color: #fcff01; font-family: verdana;">não só a aceitação do compromisso da Mãe para com a nossa história, </span></div><div><span style="color: #fcff01; font-family: verdana;">como de gratidão por ter cumprido o que lhe competia no acordo: </span></div><div><ol style="text-align: left;"><li><b>aceitar trazer-nos à terra, </b></li><li><b>vivenciar todo o processo de gravidez, </b></li><li><b>ter colocado a sua vida em risco até ao nascimento, </b></li><li><b>aguentar a longa viagem dos 9 meses com todos os seus desconfortos e exigências emocionais, psicológicas, familiares, relacionais, físicas, financeiras e outras, apenas para nos trazer à Vida, para que cumpríssemos mais uma etapa da nossa evolução. </b></li></ol></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>No nascimento, </b></span></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>a partir do primeiro suspiro, </b></span></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>entra em ação o plano Karmico que ficará impresso no nosso mapa astral toda a nossa vida. </b></span></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Não só começará a verdadeira intenção e missão da nossa viagem</b></span></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>como a Mãe irá desempenhar o papel para que foi “contratada” revelado na nossa Lua.</b></span></div><div><br /></div><div>Pela minha experiência ao longo dos anos, tanto a ler mapas como a fazer regressões, tenho observado a <span style="font-size: large;">maioria ainda prisioneira das dores da infância, </span></div><div><span style="font-size: large;">ainda a chorar a Mãe real por não ser a Mãe ideal, </span></div><div><span style="font-size: large;">a prejudicarem-se energética, emocional e karmicamente por simples ignorância e falta de terapia.</span></div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="color: #fcff01;"><b>Já sabemos então que, </b></span></div><div><ul style="text-align: left;"><li><span style="font-family: georgia;">idealizar a Mãe causa sofrimento, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">perdoar a Mãe, aprisiona-nos no lugar da vítima, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">guardar rancor e ressentimento à Mãe, prejudica-nos emocional e energeticamente, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">julgar a Mãe, impede-nos de entender porque a escolhemos, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">apegarmo-nos à Mãe, mantém-nos no lugar da criança, </span></li><li><span style="font-family: georgia;">chorar a Mãe que partiu ou é ausente, não nos deixa viver a nossa vida. </span></li></ul></div></blockquote><div></div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: large;">Deixo então para meditarmos, algumas propostas:</span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: medium;">1. Lembrar que a Mãe não é a Deusa do Amor Perfeito mas sim uma mulher, um ser humano, com as suas próprias dores, com a sua própria história, com os seus próprios sonhos, com os seus próprios limites. </span><br /><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: large;">2. Agradecer o compromisso cumprido que teve para connosco de aceitar trazer-nos à Vida e de representar as energias inconscientes das nossas vidas passadas.</span><br /><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: large;">3. Reconhecer que mesmo sem amor próprio, a Mãe deu o que pode, fez o que conseguiu, foi até onde foi capaz. </span></span></div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;">4. Se ainda acreditas que ela podia ter sido melhor, </span></div><div><span style="font-size: medium;">convido-te a aplicar essa exigência sobre ti mesmo </span></div><div><span style="font-size: medium;">sobre os teus medos, inseguranças e libertação das tuas dores.</span></div><div><br /></div><div>5. Compreender que a falta de amor que sentimos foi simples e apenas por falta de amor da Mãe por si mesma. </div><div>Ninguém dá o que não tem certo?</div><div><br /></div><div>6. Parar de idealizar a Mãe e perceber que ela não está lá para corresponder às nossas expectativas mas que também está numa viagem pessoal de evolução, cheia dos seus próprios desafios.</div><div><br /></div><div>7. Lembrar que a Mãe também um dia foi criança e carrega em si as suas próprias frustrações da sua Mãe que agora também sabemos, não foi perfeita.</div><div><br /></div><div>8. Reconhecer que a Mãe não nos deve nada pois deu-nos algo que jamais lhe poderemos devolver: a nossa Vida! </div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="color: #fcff01;"><b>A partir do nascimento, ela será a nossa Lua, e temos 12: </b></span></div><div><span style="font-size: large;">ausente, agressiva, submissa, narcisista, materialista, sabichona, autoritária, fria, a vítima, imatura, controladora, manipuladora. </span></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Reconheces a tua?</b></span></div></blockquote><div></div><div><br /></div><div><span>9.</span><span style="color: #fcff01;"> <b>Desenvolver compaixão e compreensão pela Mãe não só ajuda a desamarrar o laço Karmico como impede que o rancor e o ressentimento ocupem o coração.</b></span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">10. </span><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Considerar que a Mãe representa uma velha vida passada nossa, é uma oportunidade de relembrarmos como um dia também já fomos, o estado emocional com que entrámos na vida presente e agradecer o salto de evolução que estamos a ter a oportunidade de fazer. Sem ela não compreenderíamos isto.</span></div><div><br /></div><div><span style="font-size: x-large;"><span><span style="font-size: large;">11.</span><span style="color: #fcff01;">Pacificar a Mãe não implica encontro físico.</span></span> </span></div><div><span style="font-size: large;">Se a Mãe é desafiante, tóxica ou impossível de conviver, é bom que haja limites saudáveis. </span></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: large;">Mas não impede o trabalho interno de aceitação da Mãe, </span></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: large;">de transformarmos as emoções negativas em compaixão e tolerância,</span></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: large;">de lhe erguemos um altar interno de gratidão por nos ter trazido à Vida. </span></div><div><span style="font-size: large;"> </span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">12. Gostemos ou não da Mãe, carregamos em nós a sua energia, e negar a Mãe é negarmo-nos a nós próprios, criando bloqueios a todos os níveis. <blockquote></blockquote></span></div><div>13. Permite simplesmente que ela seja quem é, sem expectativas, sem exigências ou cobranças, considerando apenas que ela fez o melhor que pode com aquilo que tinha, condicionada por infinitas e invisíveis dinâmicas Karmicas.</div><div><br /></div><div>14. Lembrar que a nossa felicidade, a cura das nossas feridas, o suporte emocional, e nosso amor próprio, cumprir a nossa vida é uma responsabilidade nossa. </div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: x-large;">Culpar a Mãe é fugir à Vida. </span></div><div><br /></div><div><span>15. <span style="color: #fcff01; font-weight: bold;">Se já andas por volta dos 40, começa a reparar e vais perceber que tens mais da Mãe do que aquilo que gostarias de admitir!</span></span></div><div><br /></div><div>16. Procura ver a Mulher e não apenas a Mãe. </div><div>A Mulher, a esposa, a filha, a neta, a irmã, etc.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Nunca iremos ter ou ser a mãe perfeita. </div><div>Mas felizmente, o instinto maternal e o poder do Amor, permitem que a maioria tenha uma mãe que irá, dentro das suas próprias limitações, fazer o melhor que pode e só isso já é de louvar.</div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01;"><b>Claro que haverá sempre histórias mais intensas, dinâmicas Karmicas mais fortes que se reflectem por exemplo na Mãe que morre no parto, na Mãe toxicodependente, na Mãe que abandona, na Mãe psicótica e outras Mães difíceis. </b></span></div><div><span style="font-size: large;">Mas temos que lembrar que também elas são necessárias e escolhidas a dedo para que esses mais exigentes projetos se cumpram. </span></div><div> </div><div><span style="font-family: verdana; font-size: large;">De acordo com Bert Hellinger, </span></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: medium;">a Mãe representa a força, a coragem e o sucesso.</span></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: medium;">Por isso, rejeitar a Mãe é rejeitar essas qualidades em nós. </span></div><div><br /></div><div><blockquote><span style="font-family: courier; font-size: medium;">Pelo contrário, pacificar a Mãe dentro de nós, aceitar ela como é, olhá-la pelo olho do adulto compassivo, é abrir as portas ao sucesso, é permitir que a energia do amor volte a fluir, é libertar as cordas Karmicas que nos prendiam a ela.</span></blockquote></div><div><br /></div><div>Não é raro precisarmos de crescer, de nos tornarmos também nós Mães … e Pais, de vermos os nossos filhos a repetir a mesma ilusão connosco, de esperarem a perfeição de nós, de não serem capazes de ver as nossas incapacidades e defeitos, para finalmente percebermos que não podemos continuar a esperar nada deles.</div><div><br /></div><div>O cordão umbilical, a memória do paraíso uterino, os 9 meses de segurança e colo constantes, a sensação de proteção e amor permanentes, a ausência de dor, desconforto ou vazio, levou-nos a projetar na Mãe a expectativa irrealista e impossível de nos manter naquele estado idílico depois do nascimento e para muitos até ao longo da vida. É esta ilusão que depois gera a respectiva desilusão, sem neste caso, qualquer responsabilidade da Mãe.</div><div><br /></div><div><span style="color: #fcff01; font-size: large;">A maturidade implica a libertação da Mãe, </span></div><div>implica estarmos virados e ocupados com a nossa vida e deixarmos que a Mãe viva a dela, </div><div>implica assumirmos a responsabilidade pelas nossas necessidades, alimento, segurança, amor próprio ou, caso contrário, não seremos adultos responsáveis.</div><div><br /></div><div><blockquote><span style="font-family: georgia; font-size: medium;">“Mais ou menos perfeitas, doces ou terríveis, ausentes ou controladoras, dedicadas ou irresponsáveis, todas as Mães têm em comum algo de extraordinário; tiveram a coragem de aceitar o compromisso da gravidez e de nos apoiar durante 9 longos e exigentes meses e permitir que viéssemos à Vida. Só por isto, são todas maravilhosas e merecem a nossa Gratidão. <span style="color: #fcff01;">O que veio depois da primeira inspiração, é já o nosso karma pessoal em movimento e a lenta viagem para a autonomia, para a independência e evolução pessoal.</span>”</span></blockquote></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Vera Luz</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>
Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-7862571134776177382023-08-27T11:57:00.004-07:002023-08-27T11:57:40.749-07:00O anoitecer<div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU5Ncr8_VgrGFGPkxhjy1z02hFcq2u7w0bPyhvCn-dp3YK8t2lSVMl6dsNP0XE9VmXJK-PO1utsU4_i16uK5izwwVYass5-LoPjPRnkxYSNor-Rs-uf_eZruvWk5yDqE05abwOzc8a1wJ5kq8y9pQ5sXxVyZM4Ta6vniuvEifeJkEPq20KZE8okKWjoUEl/s1280/dusk-2341843_1280.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="1280" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU5Ncr8_VgrGFGPkxhjy1z02hFcq2u7w0bPyhvCn-dp3YK8t2lSVMl6dsNP0XE9VmXJK-PO1utsU4_i16uK5izwwVYass5-LoPjPRnkxYSNor-Rs-uf_eZruvWk5yDqE05abwOzc8a1wJ5kq8y9pQ5sXxVyZM4Ta6vniuvEifeJkEPq20KZE8okKWjoUEl/w640-h480/dusk-2341843_1280.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><span style="font-size: medium;">“O anoitecer é por toda a parte um grande serviço” (Ferreira </span><div><span style="font-size: medium;">Gullar), torna-nos enfim distantes, a cada um sua época, sua </span></div><div><span style="font-size: medium;">forma de discrição, os seus actos isolados, as sombras que </span></div><div><span style="font-size: medium;">ganham vida de sóis ausentes, esse alimento a partir das </span></div><div><span style="font-size: medium;">reservas, a noite como projecção do desconhecido, um território </span></div><div><span style="font-size: medium;">que cresceu de tantas migalhas e conjecturas, com uma </span></div><div><span style="font-size: medium;">paciência infernal, primeiro receoso, depois admirado desses </span></div><div><span style="font-size: medium;">sentidos que se calibram nesta zona autónoma, suspensa, </span></div><div><span style="font-size: medium;">florescendo como a imagem sobre a água numa transformação </span></div><div><span style="font-size: medium;">que não se aquieta, aqui os juízos degeneram, os corredores </span></div><div><span style="font-size: medium;">aparecem desfeitos, um quarto não liga já com os outros nem </span></div><div><span style="font-size: medium;">com o resto da casa, ou até do mundo, em vez da pauta para soar </span></div><div><span style="font-size: medium;">em conjunto alto, há como uma trepidação debaixo das palavras, </span></div><div><span style="font-size: medium;">em vez de coordenadas fixas as raízes levantam-se rasgando os </span></div><div><span style="font-size: medium;">mapas, nos espelhos vês a terra revolvida e espalhada por ali </span></div><div><span style="font-size: medium;">a “tua grave ossada à beira de um mar sujo e ignorado”, por uns </span></div><div><span style="font-size: medium;">momentos as luzes ao longe lembram um trânsito de feras, certos </span></div><div><span style="font-size: medium;">textos indecifráveis abrem as suas flores e percebe-se a extensão </span></div><div><span style="font-size: medium;">dos campos de silêncio aceso, as palavras perdidas retomam o </span></div><div><span style="font-size: medium;">rumo, cada um é lembrado do ponto onde estava como se lhe </span></div><div><span style="font-size: medium;">fosse devolvido o corpo, esse “clarão soterrado”, a noite diz-nos </span></div><div><span style="font-size: medium;">onde estamos face a nós mesmos, não há atalhos e ninguém </span></div><div><span style="font-size: medium;">escapa do seu canto, o pó levanta-se das coisas, ergue-se numa </span></div><div><span style="font-size: medium;">precária constelação, se entrámos a medo, somos agora nativos </span></div><div><span style="font-size: medium;">desses impulsos que percorrem toda uma cena de caça, capazes </span></div><div><span style="font-size: medium;">de um desequilíbrio de forças a partir de elementos mínimos, </span></div><div><span style="font-size: medium;">pingar de manchas pulsantes um espaço perfumado de ervas, </span></div><div><span style="font-size: medium;">sentir o odor misturar-se entre a fome e a morte tão próximo da </span></div><div><span style="font-size: medium;">fonte, como quem devorasse o próprio estômago, ou a língua, </span></div><div><span style="font-size: medium;">mastigar-se aflito, radiante, nu e mortal.
</span><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: left;"><b><span style="color: #ffa400;">Diogo Vaz Pinto</span></b></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-69352484495674806992023-08-27T11:50:00.000-07:002023-08-27T11:50:40.740-07:00As 10 leis da abundância<div style="text-align: left;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVknC21Ko8yApBeFvynmDo8SgrBL4teMPlTQ586hRPPrJZah6UjtqkzZtQnajzgTBrIh-iS5q1CAFsuqAtH2NhEmdCMIITH_eQ36Fula3NKrZh28fmxtMOoli99knx-k0RGpLbbYa_-4FVGLDbvOR1hybtgBzeUNGHscB8ZndV2T-GKoVAie5arx4gWQ/s2560/81VTwkDoXNL.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2560" data-original-width="1618" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVknC21Ko8yApBeFvynmDo8SgrBL4teMPlTQ586hRPPrJZah6UjtqkzZtQnajzgTBrIh-iS5q1CAFsuqAtH2NhEmdCMIITH_eQ36Fula3NKrZh28fmxtMOoli99knx-k0RGpLbbYa_-4FVGLDbvOR1hybtgBzeUNGHscB8ZndV2T-GKoVAie5arx4gWQ/w405-h640/81VTwkDoXNL.jpg" width="405" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">As leis da abundância abrangem algumas das chamadas “leis do universo”, que compõem uma série de crenças relacionadas ao pensamento positivo. De acordo com as leis da abundância, é provável que tenhamos sucesso onde acreditamos que o teremos. Desta forma, <span style="color: red;"><b>a mentalidade da abundância é uma ajuda para alcançar aquilo que nos propomos.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Segundo <span style="color: #fcff01; font-size: large;"><b>Sergio Fernández, autor de Viver com Abundância</b></span>, existem 10 leis da abundância, e elas estão presentes no universo ainda que não estejamos cientes disso.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-size: large;">O que queremos dizer com abundância?</span></div><div class="separator" style="clear: both;">O termo abundância se refere a uma grande quantidade, seja ela física ou conceitual. </div><div class="separator" style="clear: both;">Em seu segundo significado, entretanto, está “prosperidade, riqueza ou bem-estar“; é este último que nos interessa.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">A abundância se refere num dos seus significados, portanto, à prosperidade e ao bem-estar. </div><div class="separator" style="clear: both;">Assim, esticando seu significado, falaríamos de um estado mental, emocional e físico que nos ajuda a cumprir os nossos objetivos.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"></div><blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: georgia; font-size: large;">As 10 leis da abundância</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: georgia; font-size: large;">Segundo Sergio Fernández, estas são as dez leis da abundância que regem nosso universo:</span></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both;"></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">1. Lei da criação</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“Os pensamentos e as emoções </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">criam a realidade que habitamos ou, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">o que é o mesmo, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">tudo que é tangível tem lugar no intangível”.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Desta forma, Fernández indica que nós somos capazes de criar aquilo que queremos ser, fazer ou ter se primeiro o sentirmos ou imaginarmos.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">2. Lei da vibração</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“Obtenho aquilo que eu mais penso, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">quer eu queira ou não”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Relacionado ao anterior, quanto mais pensamos ou sentimos algo, mais provável é que acreditemos neste algo. Isso, como vemos no enunciado da lei, pode ter um efeito negativo se nossas emoções ou pensamentos não tiverem uma carga positiva.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">3. Lei de causa e efeito</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“Tudo que você experimenta na vida </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">é um resultado”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Nossas experiências estão conectadas por uma sucessão de causas e efeitos intrínsecos a elas. Portanto, nossas acções, pensamentos e emoções terão origem em nosso passado e irão afetar o nosso futuro. A consequência imediata desta ideia é que temos um poder infinito sobre o nosso presente para influenciar o que acontece connosco.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">4. Lei do equilíbrio</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“A abundância é dar com generosidade </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">e ser excelente na hora de receber”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">De acordo com essa lei, o que somos capazes de contribuir para o mundo, de alguma forma, será devolvido para nós. Ou seja, se esperamos fortuna do mundo, o melhor que podemos fazer é contribuir para que este seja melhor.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">5. Lei da ordem</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“A ordem da vida é ser-fazer-ter”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">A ordem deve ser essa, e não outra. </div><div class="separator" style="clear: both;">Primeiro você deve ser algo, para depois saber como fazer e, obter os resultados. </div><div class="separator" style="clear: both;">Se quisermos ter um bolo bem-sucedido, por exemplo, primeiro precisamos ser especialistas na área, depois criar o produto. Finalmente, se seguirmos bem os passos, alcançaremos o objetivo.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">6. Lei da ação</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“Como eu faço uma coisa, eu faço tudo”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Todos nós temos uma assinatura, um estilo. </div><div class="separator" style="clear: both;">Esse modo de agir é o que nos define, o que nos torna previsíveis diante dos outros e acaba nos definindo. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">No final, esse estilo irá transformar-se numa inércia que nos convidará a agir de maneira coerente com o que já fizemos e como fizemos.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">7. Lei do mínimo esforço</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“Esforçar-se gera stress </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">e consome sua energia, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">algo muito distante de viver com abundância”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Não se trata de eliminar o esforço da nossa vida, ou de realizar as nossas atividades sem vontade, mas de encontrar a maneira mais simples e produtiva de alcançar o objetivo. </div><div class="separator" style="clear: both;">Se existe um caminho mais simples com resultados idênticos, por que gastar nossas energias?</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">8. Lei dos meios e dos fins</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“Somente sendo feliz hoje </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">poderei alcançar a felicidade amanhã”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Como foi visto na lei da ordem, você primeiro deve ser para poder ter. </div><div class="separator" style="clear: both;">Se desejamos o fim, devemos encontrar o meio: neste caso, a felicidade de amanhã é condicionada pelo dia de hoje.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">9. Lei da expressão dos dons</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“Colocar seu dom ao serviço dos outros </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">é uma causa de abundância”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Como vimos na Lei 4, devemos ser generosos se quisermos que o mundo nos dê generosidade. Compartilhando o que fazemos bem, estaremos a contribuir para um bom funcionamento social.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: red; font-family: verdana; font-size: x-large;">10. Lei do desapego</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">“Vinculo-me à acção </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: courier; font-size: medium;">e desvinculo-me do resultado da ação”.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Ao contrário do que pode parecer neste decálogo, não devemos agir a pensar no resultado. </div><div class="separator" style="clear: both;">É verdade que, se formos generosos, encontraremos generosidade nos que nos rodeiam, mas nossa atenção não deve estar em receber, e sim em dar.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01; font-family: Poppins; font-size: x-large;">A abundância é uma realidade que começa no seu interior</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">A abundância é, sobretudo, um estado interior. </div><div class="separator" style="clear: both;">O mais sensato seria dizer que se trata de um sentimento constante de que você tem o que deseja. </div><div class="separator" style="clear: both;">De que a sua perspectiva está voltada para o que você possui, e não para aquilo que lhe falta. </div><div class="separator" style="clear: both;">Não tem a ver com uma gorda conta bancária ou uma vida de excessos.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"></div><blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">Não é injustificada aquela ideia de que<span style="color: #fcff01;"><b> “Rico não é aquele que mais tem, e sim aquele que menos precisa”</b></span>. É exatamente isso que é a abundância, um sentimento de plenitude que não depende do externo, mas que se estabelece no interior de si mesmo.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">“A vida é apenas um espelho, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">e o que tu vês nele, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">tens que ver primeiro dentro de ti”.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #fcff01;"><b>Wally Amos</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: helvetica; font-size: medium;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: helvetica; font-size: medium;">Tanto a abundância quanto a pobreza implicam um conjunto de emoções, pensamentos e crenças. </span></div><div class="separator" style="clear: both;">É por isso que surge a contradição entre aqueles que têm muito e, no entanto, se sentem miseráveis. </div><div class="separator" style="clear: both;">Ao passo que outros têm pouco e vivem gratos e felizes.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01; font-family: Poppins; font-size: x-large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01; font-family: Poppins; font-size: x-large;">O sentimento de carência</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Se existe algo comum a todos os seres humanos é a carência. </div><div class="separator" style="clear: both;">Nascemos com faltas e muitas delas nos acompanham até a morte. </div><div class="separator" style="clear: both;">Viemos determinados por um património genético, uma etnia e muitas outras características. </div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01;"><b>Cada uma delas implica uma renúncia a todas as outras alternativas.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"></div><blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">Nós crescemos e vivemos também com a carência como horizonte. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #fcff01;"><b>Independentemente das circunstâncias, sempre vamos nos ver submetidos à renúncia.</b></span> </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">O tempo todo deixamos para trás coisas, pessoas, situações e vínculos que não podemos eternizar.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Embora no fundo todos saibamos disso, algumas pessoas não se conformam que a vida seja assim. Elas querem eliminar da vida essa parte que <span style="color: #fcff01;"><b>envolve renúncias, perdas e vazios.</b></span> Ao fazer isso, o que conseguem, sem intenção, é tornar mais profundo e intenso esse sentimento de vazio que, em maior ou menor medida, habita em todos nós.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01;"><b>Quando o sentimento de carência predomina, passamos pela vida a sentir que ela nos deve algo. </b></span></div><div class="separator" style="clear: both;">Além disso, pensamos que em alguma parte existe essa totalidade, algo que erradique para sempre a sensação de vazio. Às vezes chegamos a deixar de lado as potências criativas para nos transformarmos em eternos receptores insatisfeitos.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">A carência é, na verdade, uma condição que cumpre o papel de modelar as nossas emoções. </div><div class="separator" style="clear: both;">Quem vive a rejeitar a carência geralmente fica preso nela. </div><div class="separator" style="clear: both;">Assim como sem a noite não poderíamos valorizar o dia, <span style="color: #fcff01;"><b>sem carências não poderíamos construir o sentimento de abundância.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><blockquote><span style="font-size: medium;">Na verdade, as pessoas que passaram por grandes carências e conseguiram superá-las em suas mentes, principalmente, são as pessoas que estão mais preparadas para receber em suas vidas o sentimento de abundância. Ao ter consciência de um vazio, uma necessidade ou um desejo não realizado, outorga-se grande valor a aquilo que “preenche”, mesmo que seja parcialmente.</span></blockquote></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Boa parte do segredo de viver reside em aprender a ser humilde. </div><div class="separator" style="clear: both;">Isso não significa ser conformista, nem submisso. </div><div class="separator" style="clear: both;">Significa, na verdade, entender que chegamos ao mundo sozinhos, nus e indefesos. Tudo que conseguimos a partir de então foi lucro.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01; font-family: Poppins; font-size: x-large;">Conectar-se com a abundância</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Num mundo e numa época consumista como a que vivemos, tendemos a pensar que a abundância é excesso, e que o excesso é uma fonte de satisfação. Por isso, em muitas pessoas cresce uma voracidade inexplicável que nunca encontra alívio. Sempre querem mais e nada é suficiente.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Essa é uma condição na qual não existe extrema abundância, mas extrema carência. </div><div class="separator" style="clear: both;">Na verdade, não tem nada a ver com o que se consegue na vida, mas com o apetite insaciável que acompanha esse processo. Isso se transforma num sentimento que não encontra alívio. <span style="color: #fcff01;"><b>O desejo de satisfação que não é encontrado no interior de si mesmo é transportado para o exterior.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"></div><blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: large;">Por isso, conectar-se com a abundância é, acima de tudo, ser capaz de duas coisas: </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: large;">valorizar e agradecer. </span></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both;"></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01;"><b>Valorizar quer dizer</b></span> dar significado ao que se tem, ao que se conquista, por menor que possa ser. <span style="color: #fcff01;"><b>Agradecer é </b></span>permitir-se sentir felicidade por tudo o que existe na sua vida e que, perfeitamente, poderia ou não estar ali. Colocar-se numa posição de humildade frente ao universo e dar um significado para tudo ao seu redor. </div><div class="separator" style="clear: both;">Assim se conquista a abundância.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01; font-family: Poppins; font-size: x-large;">Acorde a abundância que existe no seu interior</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Muitos de nós mantemos um tipo de<span style="color: #fcff01;"><b> mentalidade focada para a carência: ficamos obcecados com tudo que falta em vez de criar consciência do que já temos.</b></span> </div><div class="separator" style="clear: both;"></div><blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: large;">Agradecer, apreciar o que somos e o que nos rodeia é, sem dúvida, a melhor forma de se aproximar da verdadeira abundância.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Não é um mal moderno. </div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01;"><b>Essa sensação indescritível de que falta alguma coisa e de que andamos à beira de um abismo onde sempre se abre algum tipo de deficiência é a eterna crise existencial do ser humano. </b></span></div><div class="separator" style="clear: both;">No entanto, é imprescindível controlar e racionalizar este tipo de pensamento. Do contrário, essa carência crescerá como a erva daninha, como a hera que termina cobrindo as janelas de uma casa.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: large;">“A abundância é o meu estado natural, </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: large;">e eu o aceito.”</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Também sabemos que não é precisamente fácil administrar esta sensação. </div><div class="separator" style="clear: both;">E não é porque a atual e notória desigualdade social torna mais palpável do que nunca a palavra “carência”. A falta de um trabalho, de certos ganhos ou a perspectiva de um futuro incerto fazem com que o conceito de abundância nos soe irónico. </div><div class="separator" style="clear: both;">Contudo, entender este termo e aplicá-lo à nossa realidade do ponto de vista motivacional pode nos ajudar a encarar o nosso dia a dia de uma forma mais sábia.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01; font-family: Poppins; font-size: x-large;">A abundância natural e a abundância artificial</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Existe um <span style="color: #fcff01;"><b>livro</b></span> muito interessante chamado <span style="color: #fcff01;"><b>“Sapiens, uma breve história da humanidade“, do historiador Yuval Harari.</b></span> O livro faz uma análise um pouco provocante sobre a história da evolução e do sucesso do homo sapiens, onde, de alguma forma, o leitor acaba intuindo que <span style="color: #fcff01;"><b>a crueldade da nossa própria espécie parece ter se imposto sobre a ética em muitos casos.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Um dos aspectos que aponta o doutor Harari é que nos acostumamos a viver num estado que poderíamos definir como “abundância artificial”. A título de exemplo, já exploramos o mundo natural a ponto de obrigá-lo a nos oferecer muito além do que o equilíbrio da Terra e dos ecossistemas pode nos permitir. Mesmo assim, a <span style="color: #fcff01;"><b>nossa modernidade está orientada para esse materialismo onde “a acumulação” ou a obtenção de “coisas” define o status da pessoa. A carência delas, contudo, gera mal-estar e infelicidade.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"></div><blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">Distorcemos o conceito verdadeiro e original do termo abundância. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">No meio natural abundância é, acima de tudo, equilíbrio e respeito. </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">É apreciar o que já está presente, o que nos rodeia, sem necessidade de quebrar essa harmonia para que nos ofereça mais do que está dentro de suas próprias possibilidades.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Uma coisa que sem dúvida o homo sapiens moderno não pode entender, porque assim como disse <span style="color: #fcff01;"><b>Benjamin Franklin</b></span> certa vez, <span style="color: #fcff01;"><b>chegamos a um ponto onde pensamos que o tempo é dinheiro; quando na verdade, o tempo nada mais é do que um presente que esquecemos de aproveitar como se deve.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01; font-family: Poppins; font-size: x-large;">Como viver em abundância</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Chegados a este ponto é evidente que abundância não é sinónimo de dinheiro, de acumulação de bens ou mesmo de poder. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: verdana;"><b>Abundância é viver em plenitude de forma inteira, sem faltas, sem vazios ou com um coração desgastado pelo vento, dando a eterna sensação de estarmos ocos por dentro.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: medium;">“A primeira semente para a abundância é o agradecimento.”</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Por mais irónico que pareça, em tempos de dificuldades e de carências é mais necessário do que nunca <span style="color: #fcff01;"><b>sentir esta abundância interior.</b></span> Somente assim disporemos de uma verdadeira fortaleza psicológica para enfrentar a adversidade, para intuir oportunidades e sermos assim mais receptivos para com tudo que nos rodeia.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="color: #fcff01; font-family: Poppins; font-size: x-large;">Dicas para construir uma verdadeira abundância interior</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Muitos de nós estamos muito acostumados ao que se conhece como “motivação por deficiência”: o meu telefone ainda está em bom estado, mas agora lançaram outro de última geração desta marca que todos têm, e é claro que não posso ficar sem um.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Nos faltam muitas coisas. Talvez você não tenha uma casa com muito conforto. É possível que o seu corpo não seja o ideal e que seu parceiro tenha os seus defeitos. Cabe até a possibilidade de que você ainda não tenha conseguido sair de férias naquele destino paradisíaco, enquanto os seus amigos já foram no verão passado. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"></div><blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">Viver na economia da carência é como um vírus, como uma doença contínua que pouco a pouco se espalha como a mancha de humidade numa parede. Está sempre aí, com a sua aparência desagradável.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><ol style="text-align: left;"><li><span style="font-family: verdana;">Precisamos nos afastar do lugar que nos dá esta abordagem mental. <span style="color: #fcff01;"><b>Focar a nossa própria existência exclusivamente na esfera material é uma fonte inesgotável de mal-estar. Nunca estaremos satisfeitos.</b></span></span></li><li><span style="font-family: verdana;">Mude o enfoque da sua perspectiva mental. Direcione-a para o que você já tem para perceber onde se concentram as suas fortalezas reais, suas verdadeiras belezas e a sua abundância.</span></li><li><span style="font-family: verdana;">Precisamos desenvolver um estado de <b><span style="color: #fcff01;">consciência capaz de abraçar as coisas positivas, o presente e o concreto.</span> </b>Não o que não está, o que não existe ou o que falta. Somente quando formos capazes de agradecer pelo que somos, o que nos define e o que nos rodeia em plena confiança, poderemos abrir as portas da prosperidade.</span></li></ol></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-35494483737629164152023-08-27T11:49:00.000-07:002023-08-27T11:49:39.194-07:00Viver<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3dUIqtOVJliQgBBhJi6hdpMhuyD9PrnSnDLKynEsH92KqhDd3XlPcZ1N_vpO8UJdFzm_FQQ2P4cKCDyIiM7PGB8_A8uVT2y403ruiVe_k2kVilE5z4YzHQMkMimi5DXtYz9lzAYjc5T6b/s1600/pub+548766_526384894043433_903029388_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3dUIqtOVJliQgBBhJi6hdpMhuyD9PrnSnDLKynEsH92KqhDd3XlPcZ1N_vpO8UJdFzm_FQQ2P4cKCDyIiM7PGB8_A8uVT2y403ruiVe_k2kVilE5z4YzHQMkMimi5DXtYz9lzAYjc5T6b/s1600/pub+548766_526384894043433_903029388_n.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida.<br />
Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das ideias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele.<br />
Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.
<br />
<br />
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
<br />
<br />
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades.<br />
Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade.<br />
<br />
<br />
<b><span style="color: #e69138; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Zíbia Gasparetto</span></b><br />
<br />
<br />
<br />
<br />Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-83255674288344990372023-08-15T19:17:00.001-07:002023-08-15T19:17:41.771-07:00A uns passos do canto<div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhntpku6L743luXPoAO1sw_b1iMMf2ECRFqvZduE84udlu8Yr43sHugqOU394uVTWtrYq-tUc0Ku06-QnB7zZ8l9SIXD1dCI0X9GyPAp48dRmfeAelnG54f1qIH_ZD2OcCXsY6eG392PYw5RNPWHk2Vliazq4Zg-BW6cQMBIZChvKWfsaxXMMZRUpV8C7hA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="360" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhntpku6L743luXPoAO1sw_b1iMMf2ECRFqvZduE84udlu8Yr43sHugqOU394uVTWtrYq-tUc0Ku06-QnB7zZ8l9SIXD1dCI0X9GyPAp48dRmfeAelnG54f1qIH_ZD2OcCXsY6eG392PYw5RNPWHk2Vliazq4Zg-BW6cQMBIZChvKWfsaxXMMZRUpV8C7hA=s16000" /></a></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;">Eu não tenho culpa se tens frio, querido</div><div>Não esperava a tua morte</div><div><br /></div><div><b>Joyce Mansour</b></div><div><br /></div><div> </div><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">A uns passos do canto onde a cama</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">se afoga lentamente,</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">reuni o que restava da minha fé perdida</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">sobre espaços silenciosos, como se quisesse</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">medir a duração de Deus contra a sombra da tua retirada.</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">Tudo só ditava já um soluço</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">e eu fiz-te um gesto usando a imaginação</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">da morte, chamava</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">para servir-te chá num parêntesis,</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">afastando com a mão essa nuvem</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">de um olor que te prendeu uma flor no cabelo.</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">As chávenas arrefeciam e na porcelana</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">vimos os pássaros azuis apagar-se.</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">Pedi que o calor perdurasse,</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">e olhava em redor, vendo tudo cobrir-se</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">de ervas altas. Sobre a minha boca enterrada</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">senti passar a primavera, e algures</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">nós dois ainda soprando</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">sorrindo aguardando esse travo forte</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">tão doce uns séculos mais tarde.</span></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><br /></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"> </div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><b><span style="color: #ff00fe;">Diogo Vaz Pinto</span></b></div></blockquote><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="text-align: left;"><b><span style="color: #ff00fe;">in, De Aurora para os Cegos da Noite</span></b></div></blockquote></blockquote><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-63780794522744163532023-08-15T19:11:00.003-07:002023-08-15T19:11:45.876-07:00Primeiro vestígio de civilização humana<p> </p><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjn_3syc-Hm3z1zH6M6ccdfqfEffTmmhTqbJH1Kp0ZGiC0PN1BV13aStMVOIigXy7QMzCR2CcFTNRnnH8_8z8fSIQoEFSzzYd3CijhP39vlUFGUJMQ-peEp8Pul6Iu4JTOf9P-HVFR5JBBgNkBX4a803zHqhPqo82YnQl3zYCPy86oD-MutcNAxArGGTbEj" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1080" data-original-width="1920" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjn_3syc-Hm3z1zH6M6ccdfqfEffTmmhTqbJH1Kp0ZGiC0PN1BV13aStMVOIigXy7QMzCR2CcFTNRnnH8_8z8fSIQoEFSzzYd3CijhP39vlUFGUJMQ-peEp8Pul6Iu4JTOf9P-HVFR5JBBgNkBX4a803zHqhPqo82YnQl3zYCPy86oD-MutcNAxArGGTbEj=w640-h360" width="640" /></a></div><br /><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><blockquote><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">Um dia, há muitos anos, um aluno perguntou à antropóloga Margaret Mead qual era, para ela, o primeiro vestígio de civilização humana. </span></blockquote><div><br /></div><div>A antropóloga americana, autora de “Adolescência, sexo e cultura em Samoa”, respondeu: </div><div><br /></div><div></div><blockquote><div><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">“Um fémur com 15 mil anos encontrado numa escavação arqueológica.” </span></div><div></div></blockquote><div><br /></div><div>O aluno esperava que a professora falasse de anzóis, ferramentas ou barro cozido, mas Mead continuou: </div><div><br /></div><div><blockquote><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">“O fémur estava partido, mas tinha cicatrizado. É um dos maiores ossos do corpo humano (liga a anca ao joelho) e demora seis semanas a curar. Alguém tinha cuidado daquela pessoa. Abrigou-a e alimentou-a. Protegeu-a, ao invés de a abandonar à sua sorte”.
Na natureza, qualquer animal que parta uma perna está condenado. Se for um predador, não consegue caçar; se for uma presa, não consegue fugir. Está morto. </span></blockquote></div><div><br /></div><div>Então, concluía Mead, que lutou pelos direitos das mulheres nos anos 50 e 60 e foi galardoada com a medalha da liberdade, o que nos distingue enquanto civilização é a empatia, a capacidade de nos preocuparmos com os outros. </div><div><br /></div><div><blockquote><span style="font-family: verdana; font-size: medium;">"Ajudar alguém a ultrapassar dificuldades é o ponto de partida da civilização, a civilização é uma ajuda comunitária. " </span></blockquote></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>António Lopes</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-50067730241640813112023-08-13T11:10:00.001-07:002023-08-13T11:10:25.427-07:00UM CONCEITO INEXPRIMÍVEL<div style="text-align: left;"> </div><div style="text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibCO1n8JuDcfI0morP7SBY5-bOLATRsCaO4q0o0ziMdZyMbUJw0CtKD8Hlu70bGY83zXBeCRLwGabw3TJkmMfnVQ9Yv0zKunOL7gt2l9yT-YPm58mamZ-eF1M_UhPttD-a6U0XWlLpqjRXe9UUaA1OmyOJ1qjkJwi_l1_ph5lTjqbeWg1hrCIMAwBp1fvV/s1280/maxresdefault%20(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibCO1n8JuDcfI0morP7SBY5-bOLATRsCaO4q0o0ziMdZyMbUJw0CtKD8Hlu70bGY83zXBeCRLwGabw3TJkmMfnVQ9Yv0zKunOL7gt2l9yT-YPm58mamZ-eF1M_UhPttD-a6U0XWlLpqjRXe9UUaA1OmyOJ1qjkJwi_l1_ph5lTjqbeWg1hrCIMAwBp1fvV/w640-h360/maxresdefault%20(1).jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">A imaginação que, segundo os estóicos,</span></div><div><span style="font-size: medium;">se reduz a uma impressão divina, põe um problema</span></div><div><span style="font-size: medium;">concreto a quem não acredita na alma. De facto,</span></div><div><span style="font-size: medium;">se é só o corpo que existe, e não encontramos</span></div><div><span style="font-size: medium;">nada de imaterial para além dele, a imaginação</span></div><div><span style="font-size: medium;">deve ser posta de lado, tal como a alma de</span></div><div><span style="font-size: medium;">que faz parte. Os estóicos, para quem ela</span></div><div><span style="font-size: medium;">deixava no espírito a sua marca, procuravam</span></div><div><span style="font-size: medium;">com o seu sacrifício aceder a esse mundo</span></div><div><span style="font-size: medium;">metafísico onde a sensação não tinha outra</span></div><div><span style="font-size: medium;">utilidade para além do pensamento que produzia,</span></div><div><span style="font-size: medium;">e depois dele a imagem e o conceito expresso</span></div><div><span style="font-size: medium;">a partir dela. E queriam morrer para atingir</span></div><div><span style="font-size: medium;">mais depressa a esfera do divino. Porém,</span></div><div><span style="font-size: medium;">os epicuristas riam-se deles e diziam que tudo</span></div><div><span style="font-size: medium;">o que diziam não passava de palavras. E eles</span></div><div><span style="font-size: medium;">ficavam a pensar: se as palavras são duras</span></div><div><span style="font-size: medium;">como as pedras, e sólidas como a terra áspera</span></div><div><span style="font-size: medium;">do verão, porque não ficamos em silêncio? E</span></div><div><span style="font-size: medium;">alguém disse, ao vê-los de boca fechada,</span></div><div><span style="font-size: medium;">que queriam prender a imaginação no interior</span></div><div><span style="font-size: medium;">do seu corpo, onde se encontrava a alma; mas</span></div><div><span style="font-size: medium;">quando a abriam para comer, concluiu o crítico,</span></div><div><span style="font-size: medium;">mastigavam as palavras com a comida, e tudo</span></div><div><span style="font-size: medium;">se juntava nesse corpo que, para eles, não</span></div><div><span style="font-size: medium;">existia, para terminar no estrume</span></div><div><span style="font-size: medium;">que devolviam à terra, como se a imaginação</span></div><div><span style="font-size: medium;">não servisse para mais nada além</span></div><div><span style="font-size: medium;">de adubo da primavera</span></div><div><br /></div><div><br /></div><div><span style="color: red; font-family: arial;"><b>Nuno Júdice</b></span></div><div><span style="color: red; font-family: arial;"><b>in, Fórmulas de uma Luz Inexplicável</b></span></div><div><span style="color: red; font-family: arial;"><b><br /></b></span></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-383128535094263949.post-91469618981034429682023-08-13T11:02:00.000-07:002023-08-13T11:02:05.329-07:00A des-ilusão de tudo o que é material, superficial, físico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi25WXzS26f3Rf81NTQdCTSdQisx5E-ZZAuVGlMIRFqbQhD8Uc3IbeAWP3jsmSbyqtS2vminDvx_hgPXStvqwzQVFDR3RLA0w3Y_rz9Hr7nKsKzYRC0WXTH9DbkyXl-VhS2PQj3Sfeg_-H8/s1600/papoilas.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="482" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi25WXzS26f3Rf81NTQdCTSdQisx5E-ZZAuVGlMIRFqbQhD8Uc3IbeAWP3jsmSbyqtS2vminDvx_hgPXStvqwzQVFDR3RLA0w3Y_rz9Hr7nKsKzYRC0WXTH9DbkyXl-VhS2PQj3Sfeg_-H8/s640/papoilas.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">Quem somos nós, </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">o que estamos cá a fazer, </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">qual o propósito da vida, </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;">o que está para além da morte</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Desde o principio dos tempos que sábios e místicos procuram entender as eternas questões sobre a vida e a morte.<br />
<br />
Quem somos nós, o que estamos cá a fazer, qual o propósito da vida, o que está para além da morte, são perguntas que desde sempre nos fascinaram e que mais cedo ou mais tarde nas nossas vidas, despertam-nos da hipnótica rotina, levantando questões que nem sempre têm resposta fácil.<br />
<br />
No entanto, se levadas a sério, são questões que têm o poder de nos fazer questionar o nosso caminho e, se for caso disso, empurrar-nos para novas escolhas, de maneira a realinhar-nos com a Fonte da abundância.<br />
<br />
Até que se dê este acordar, até que estas questões cheguem a nós e as levemos a sério, vivemos em estado de ilusão.<br />
<br /><br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">E que estado de ilusão é este, perguntas tu?</span><br />
<br /></span>
<br />
<ul>
<li>É todo o estado totalmente identificado com a nossa identidade terrena.</li>
<li>É a incapacidade de percebermos a nossa identidade espiritual.</li>
<li>É a recusa em aceitar uma Ordem Maior e Inteligente.</li>
<li>É a vivência nua e crua das emoções diárias sem entendimento do seu propósito transformador.</li>
<li>É a falsa noção de separatividade.</li>
<li>É a ignorância sobre as leis cósmicas na descodificação dos acontecimentos diários.</li>
<li>É a cegueira para a magia que nos rodeia, que a todos nos liga que tudo sustém numa energia amorosa e inteligente.</li>
<li>É o desligamento da nossa capacidade de descodificar sinais, pistas, mensagens, metáforas e sincronias atraídos por nós.</li>
<li>É a identificação com tudo o que separa o ser humano.</li>
<li>É a sensação de inferioridade ou de superioridade que temos perante o outro.</li>
<li>É a incapacidade de ver o amor incondicional à nossa volta.</li>
</ul>
<br />
<br />
<br />
O Ocidente está ainda a repetir o que lhe foi ensinado a acreditar há cerca de 2000 anos atrás;<br />
<br />
Deus está em cima, o homem está em baixo, e assim olhamos os outros. Somos pecadores sem direito a amor próprio, e assim tratamos os outros.<br />
<br />
Somos julgados por um Deus punidor, e assim punimos e julgamos os outros.<br />
<br />
É-nos exigido um grau obsoleto de perfeição, e assim exigimos dos outros.<br />
<br />
<span style="color: red;"><b>Escolhemos a dor, a punição e o sacrifício como purificação, e assim o fazemos com os outros.</b></span><br />
<br />
Foi-nos incutida a culpa e o medo, e o mesmo fazemos aos outros. Acreditamos que Deus nos castiga, e assim também, castigamos os outros.<br />
<br />
Mas enquanto que <span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">o Ocidente</span>, principalmente nestes últimos 2000 anos, arranjava maneiras de sobreviver a tão distorcidas e doentias crenças, que tanto nos afastaram do caminho do amor, <span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">o Oriente</span> mantinha-se perto da Verdade Maior, estudando, pregando e vivendo sob as mais belas e antigas leis universais.<div><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;">Se no Ocidente o mundo era sagrado </span></div><div style="text-align: center;"><span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;">e criado por Deus em 7 dias, </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;">no Oriente ele era apenas </span></div><div style="text-align: center;"><span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;">uma ilusão e um meio para atingir o fim </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;">da nossa transcendência, </span></div><div style="text-align: center;"><span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;">purificação e evolução espiritual.</span></div><div style="text-align: center;"><span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<span style="color: red;"><b>O termo indiano Maya</b></span> está relacionado com aquilo que “não é”, com a ideia de que o que o mundo material que os nossos olhos físicos vêm, é uma <span style="color: red;"><b>‘ilusão’,</b></span> designação mais aproximada para o significado oriental de Maya.<br />
<br />
<span style="color: red;"><b>Os conceitos relativos de tempo e de espaço, o facto de que não somos corpos físicos, mas sim compostos energéticos, realidade hoje já comprovada cientificamente, as leis universais como a lei da atracção, a lei da correspondência, a lei da vibração, a lei do equilíbrio, a lei das polaridades, a lei da causa e efeito e outras, mostram que aquilo que vemos ou percebemos, está longe de ser aquilo que é. </b></span>Tal como os nossos olhos são incapazes de ver os raios ultravioletas, os nossos ouvidos não ouvem certas frequências agudas ou as nossas emoções não vibram ainda nas altas vibrações do amor incondicional. William Shakespeare já no seu tempo percebia isso:<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;">“Há mais mistérios entre o Céu e a Terra, </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;">do que o homem possa pensar.”</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Courier New, Courier, monospace; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Ao longo da história, paralelamente às exigentes regras e propostas de conduta social e religiosa, <span style="color: red;"><b>sempre existiram sociedades secretas que se mantiveram fieis ao propósito espiritual e à proposta de evolução da alma.</b></span> Gnósticos, Sufis, Essénios, Alquimistas e muitos outros movimentos esotéricos e iniciáticos, tentavam entender o significado mais profundo da vida fugindo dos rituais religiosos externos para se entregarem ao verdadeiro trabalho interno de purificação da alma.<br />
<br />
<span style="color: red;"><b>Esta visão esotérica percebia bem a questão da ilusão e via a realidade como um palco onde o espírito, ou a nossa consciência, iria fazer as suas experiências alquímicas de transmutação e não como um fim em si.</b></span><br />
<br />
Ou seja, podemos então escolher em ver o mundo físico, como uma co-criação inconsciente de cada um de nós, onde as diferentes condições que nos rodeiam se compõem inteligentemente para que o nosso espirito se possa experimentar e equilibrar a sua dualidade.<br />
<br />
<span style="color: red;"><b>Desse ponto de vista, cada encontro social, seja ele romântico, profissional, casual ou familiar, seja ele de amor ou de guerra, esconde então uma qualquer aprendizagem espiritual.</b></span> Há um recado cósmico que cada espírito precisa de entregar ao outro, e que na maior parte das vezes incompreensível ao nosso ego. <span style="color: red;"><b>No nível quântico, ambos se atraíram para que se dêem as respectivas trocas energéticas e enquanto os recados e aprendizagens não forem aceites, ficaremos presos naquelas frequências.</b></span><br />
<br /><br />
<span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;"></span><blockquote><span style="font-size: large;"><span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">As filosofias do Ocidente levaram-nos à separatividade, incentivando a ilusão que somos seres separados uns dos outros, inclusive de Deus.</span> Pelo contrário, as filosofias do Oriente sempre nos empurraram para a realidade energética de que todos somos chispas divinas interligados energéticamente. <span style="color: red;"><b>E é precisamente a partir dessa rede invisível que todos somos, embora a um nível inconsciente, agentes da transformação uns dos outros.</b></span></span></blockquote><span style="color: red;"><b></b></span><br />
<br /><br />
Vivemos até há bem pouco tempo na ignorância espiritual, sem qualquer entendimento minimamente coerente do porquê dos acontecimentos na nossa vida, chegando mesmo ao ponto de fazermos da “sorte e do azar” uma filosofia de vida. E é precisamente dessa falta de entendimento e sabedoria, dessa profunda ignorância que disparam as nossas respostas mais descompensadas e violentas...<br />
<br /><br /><span style="font-size: large;">
Como nos iremos sentir quando um dia, com os olhos do amor, <span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">conseguirmos finalmente entender: </span></span><br />
<br />
<ul>
<li><span style="font-family: inherit;">Que o nosso pior carrasco, era um agente disfarçado do nosso próprio equilíbrio?</span><span style="font-family: inherit;"> </span></li>
<li>Que afinal todos somos anjos e mestres na vida uns dos outros? </li>
<li>Que o que de bom chega até nós, não são golpes de sorte ou azar, mas apenas colheitas de plantios passados? </li>
<li>Que não precisamos viver com medo, pois o que chega a nós é nosso e foi preparado por nós para que o superássemos? </li>
<li>Que não precisamos fazer justiça com as próprias mãos pois a lei do karma trará a cada um os frutos dos seus plantios? </li>
<li>Como nos iremos sentir quando percebermos que não era o mundo que estava mal ou era caótico, era a nossa própria ilusão e incapacidade de ver a Ordem Maior? </li>
<li>Que foi a nossa própria resistência que nos manteve em situações de dor e que nos impediu de aceder à abundância?</li>
</ul>
<br />
<br />
<span style="color: red;"><b>Para acedermos e nos rendermos a esta visão mágica e inteligente da vida, temos então que passar por um difícil processo de desilusão.</b></span> Mais do que de desilusão eu diria mesmo que é um processo de morte para uma velha, materialista e seca visão da vida, para uma visão nova, cheia de magia, amor e inteligente sabedoria.<br />
<br />
Preparemo-nos então para uma enorme desilusão tanto na nossa visão do mundo como na interação com o outro. Esse é, paradoxalmente, o caminho mais curto para chegarmos à real visão do mundo.<br />
<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: red; font-family: Courier New, Courier, monospace;">Todos estamos iludidos quando:</span><br /></span>
<br />
<ol>
<li>Achámos que o mundo é um espaço caótico e sem regras.</li>
<li>Vemos os outros e as situações como “bons ou maus”.</li>
<li>Sentimos medo seja do que for.</li>
<li>Queremos controlar as situações.</li>
<li>Achamos que controlamos seja o que for.</li>
<li>Buscamos fora o que nos falta dentro.</li>
<li>Julgamos o comportamento dos outros sem levar em conta o espelho que eles são.</li>
<li>Nos identificamos com cargos, títulos, cursos, nomes, etc.</li>
<li>Achamos que somos melhores que alguém.</li>
<li>Não vemos a lição que o outro tem para nós.</li>
<li>Ainda achamos que ser boa pessoa, ganhar dinheiro, procurar a felicidade é o grande e único propósito da vida.</li>
<li>Desconsideramos a lei do karma.</li>
</ol>
<br />
<br />
<span style="color: red;"><b>O mundo material, Maya, é então a grande ilusão a superar.</b></span><br />
<br />
É para além do visível que se escondem os laços Karmicos e a verdadeira magia da nossa história.<br />
<br />
A des-ilusão de tudo o que é material, superficial, físico, é, portanto, o grande portal por onde acedemos ao mundo quântico e à realidade de quem somos. <div>Só deste ponto de vista, a ilusão se torna sagrada e essencial na viagem para o amor.<br />
<br />
<br />
<br />
<b>Vera Luz</b><br />
<br />
<br /></div></div>Susana Fidalgohttp://www.blogger.com/profile/15913571363882690737noreply@blogger.com0