segunda-feira, 30 de novembro de 2015

BRENÉ BROWN: THE ANATOMY OF TRUST

What does it mean to trust someone?
What does it mean to trust yourself?

Brené Brown breaks down her world renowned research into a jar of marbles (Pote de Berlindes)…yes, a Jar of Marbles.

Brené Brown’s SuperSoul Session takes you step by step through the acronym B.R.A.V.I.N.G, revealing the anatomy of trust and why it all starts with the small, everyday moments you might be missing. 

B  BOUNDARIES
R  RELIABILITY
A  ACCOUNTABILITY
V  VOLT
I   INTEGRITY
N  NOT JUDGEMENT
G  GENEROSITY

Brené Brown breaks down her world renowned research.
Great insights on trust, integrity.
How do you build trust?
Can you trust yourself?

My favorite quote: "I dont't trust people who don't love themselves, but say I love you."

African Proverb: "Be wary of the naked man offering you a shirt."





Esta palestra, lembrou-me uma história que li há algum tempo, do Pote de Compota.
Fui procurar na net...partilho aqui com vocês:

There once was a professor of philosophy, who in front of his Class, took a large empty pot of jam and without saying a word, began to fill it with golf balls.

Then he asked his students if the jar was full. The Students replied: YES.

The professor then took a box full of marbles and poured the marbles into the pot of jam. The marbles filled the gaps in between the Golf balls. The Professor asked the students again if the jar was full. Again, they replied: YES .

At that point, the professor took a bag of sand and poured it into the pot of jam. Of course, the sand filled all the remaining gaps and the professor asked again if the jar was full. The Students unanimously answered: YES.

The professor then added two cups of coffee to the contents of the jar thus filling the small gaps between the grains of sand. The students started laughing. After they stopped, the professor said:
"I want you to realize that the pot of jam represents Life.

The golf balls are the very important things in Life such as family, children, health, everything you are passionate about. Our lives would still be full even if we'd lost everything else and these were the only things that remained.

The marbles are the other things that count in our lives such as work, house, car, etc ...

The sand represents everything else, all the small things in life.

If we had first poured sand into the pot of jam, there wouldn't have been any room left for anything else such as the marbles or the golf balls.

It's the same thing in Life.
If we put all our energy and all our time into the small things, we will never have any time/space left for the things that really matter.

Pay attention to the things that are really important to your happiness. 
Play with your children, take time to go to the doctor, have dinner with your spouse/partner, exercise or take time to enjoy your favorite pass-times.

There will always be time to do the cleaning and fix the taps on the kitchen sink ...

Take care of the golf balls first, of the things that really matter. Choose your priorities, the rest is just sand."

One of the students then raised a hand and asked what the coffee meant.

The professor smiled and said:
"It's good that you ask. I only added coffee to show that although your lives may seem full and busy, there is always room for a cup of coffee with a friend. Good day to all ..."

~ Author Unknown ~



Na história da filha da Brené Brown, a professora tinha um Pote na sala de aula.
Se os alunos fizessem boas escolhas juntos, a professora adicionava berlindes ao pote.
Mas se os alunos tomassem más decisões em conjunto a professora retirava berlindes do pote.
Quando o pote ficava cheio, a turma fazia uma festa para celebrar.

Brené disse à filha que a CONFIANÇA é como um Pote de Berlindes:
Nós partilhamos os momentos tristes, as experiências difíceis que acontecem connosco, com amigos que, ao longo do tempo vamos enchendo o pote com berlindes. Com o passar do tempo, vamos enchendo o Pote de Berlindes e vamos sentindo que podemos partilhar o que for com aquela pessoa.

Se eu tenho Amigos de Pote de Berlindes?
Muito poucos!
E nos últimos anos foi só tirar berlindes...mas houve outros, poucos,  que tem sido só adicionar.

O que esses amigos fazem para eu adicionar berlindes ao pote?
Pequenos Momentos que significam MUITO para mim.

Quanto ao meu próprio Pote de Berlindes, esteve a meio, tive de o esvaziar para começar a enchê-lo de novo...de dia para dia, devagarinho, está a encher...
Não podemos dar aos outros, aquilo que não temos...

Mas afinal o que são esses berlindes?
É o que a Brené chama de Anatomia da Confiança, B.R.A.V.I.N.G.
LIMITES
CONFIÁVEL
RESPONSABILIDADE
VOLT
INTEGRIDADE
NÃO JULGAR
GENEROSIDADE



...........................remediar carências e afectos




"Tenho saudades tuas é claro.
Muitas.
Mas se o preço a pagar para me encontrar novamente for este, eu estou disposta a desaparecer da tua vida. Preço demasiado elevado, se calhar.
Pelo menos que tenha servido para aprenderes alguma coisa, como eu aprendi também!

Nunca mais tentar remediar carências e afectos com a pessoa que está mais à mão!
Pode dar para o torto! "



As Fases da Lua - Lua Minguante



LUA MINGUANTE

A luz reflectida da Lua começa progressivamente a diminuir. Na primeira fase da Lua Minguante, ela ainda é bastante visível, mas, aos poucos, vai extinguindo seu brilho. É a fase de menor força de atracção gravitacional da Lua sobre a Terra, é o mais baixo nível de volume de água no organismo e no Planeta. O período sugere mais recolhimento e interiorização. Devemos olhar para dentro e examinar como nos sentimos em relação às vitórias ou insucessos da Lua Cheia. Os resultados do ciclo inteiro devem ser revistos, avaliados e resumidos agora. Devemos nos ajustar às circunstâncias que prevaleceram. É uma energia de síntese. É tempo de conciliar as coisas e terminá-las para não começar um novo ciclo com pendências.
​
Não é aconselhável nenhuma resistência, muito pelo contrário, a fase é de aceitação e adaptação, como se a Lua estivesse perdendo fôlego e luz. Não devemos desgastar as situações para que elas possam ser retomadas à frente. O que não aconteceu até agora não terá mais forças para acontecer. Não temos a menor condição para uma reviravolta. Em compensação, conflitos e crises perdem igualmente força e podem apaziguar-se e até desaparecerem por completo ou diminuírem totalmente o impacto sobre nós. Temos mais facilidade de largar as coisas, pois estamos menos afetados por elas.
​
As possibilidades ficaram totalmente esclarecidas na Lua Cheia, agora sabemos o que fazer com elas. A questão aqui é se estamos contentes com o resultado final de nossas tentativas. Se não estivermos, temos de nos ajustar à realidade. Mudar dentro – para melhorar fora. É comum nos sentirmos desorientados nessa fase. As pessoas que não têm o hábito da introspecção e da auto-análise podem reagir negativamente a esta fase e sofrer um pouco de depressão. As tentativas feitas na vida profissional não são muito bem-sucedidas. É melhor insistir nas actividades que já estejam em curso e que se realizem num clima de recolhimento.
​
Como as pessoas mais interiorizadas, só os relacionamentos mais íntimos e profundos encontram eco. Geralmente, nesta fase, formam-se relações onde um dos parceiros precisa da ajuda e conforto do outro. Não é recomendável divulgação, lançamento de produtos ou promulgação de leis. Eles podem passar despercebidos.
​
​Lua balsâmica
É assim chamado o último estágio da Lua Minguante (que ocorre nos últimos quatro dias desta fase). Este é um tempo de retração, restauração, cura e rejuvenescimento. O termo balsâmico quer dizer elemento ou agente que cura, suaviza e restaura. É hora de largar a atração magnética que a Lua exerce sobre nós e nos deixarmos conduzir no vazio, na sombra. Por incrível que pareça, ficar a deriva trará os melhores resultados. Também devemos procurar fazer as coisas por elas mesmas, sem nenhum outro propósito, além de simplesmente fazê-las.
​
Uma energia subtil, mais suave é filtrada e a cura pode acontecer. A energia psíquica está no máximo e é a intuição que nos guia. Devemos aceitar as coisas com os resultados que se apresentarem. Tudo está na sua forma final e não vai passar disso. Colhemos o que semeamos.
​
É tempo de retroceder, levantar acampamento, limpar o terreno, descansar e principalmente armazenar forças, para a próxima fase que em breve se inicia. Não se começa coisa alguma, ao contrário: resolve-se todas as pendências, senão vão perdurar pelo mês seguinte. Nesses últimos quatro dias da Lua Minguante, um clima propício à reflexão nos invade naturalmente. As pessoas estão mais maleáveis e dispostas a fazer adaptações e conciliações.
​
Não é um período brilhante para entrevistas de trabalho, pois falta clareza e objetividade na expressão e definição do que se pretende realizar.
Nos relacionamentos, este é um momento de mais aceitação entre os parceiros.
​
Trabalho 

* Revisar textos, cálculos e planeamentos.
* Não iniciar projectos nem tarefas.
* Não marque entrevistas.
* Não inicie um novo emprego ou uma nova atividade.
* Não inaugure nada.
* Bom para trabalhos de pesquisa, arquivo ou revisão de papéis.

Relacionamentos

* Se for o caso de você querer se livrar de uma relação desgastada (de qualquer natureza), aproveite este período.
* Não inicie uma nova relação.
* Não insista em relação a alguém que esteja lhe evitando.

Finanças

* Bom para pegar empréstimos e fazer dívida.
* Fazer um balanço das despesas e controlar gastos.
* Favorece a negociação de juros sobre débitos e empréstimos.

Saúde

* Ideal para dietas de emagrecimento e de desintoxicação.
* Esta é a melhor fase para cirurgia pois o problema míngua.
* Também são favorecidos os tratamentos dentários.

Beleza 

* Beneficia tratamentos de rejuvenescimento, cirurgias plásticas, principalmente na Lua Balsâmica (último estágio da Lua Minguante).
* Se você quer diminuir o volume do cabelo, corte-o aqui.
* Aconselhável para tingir o cabelo.
* Bom período para depilação, o crescimento dos pêlos é retardado pela Lua Minguante.
* Óptimo para limpeza de pele.

Bom para

Dietas de emagrecimento (intensivas para perder peso rápido)
Dietas de desintoxicação
Processos diuréticos e de eliminação
Cortar o cabelo para conservar o corte
Cortar o cabelo para aumentar volume (fios mais grossos, pois o crescimento é lento)
Tintura de cabelo
Depilação (retarda o crescimento dos pêlos)
Limpeza de pele
Tratamento para rejuvenescimento
Cirurgias
Cicatrização mais rápida
Tratamentos dentários
Cortar hábitos, vícios e condicionamentos
Encerrar relacionamentos
Dispensar serviços e funcionários
Arrumar a casa
Jogar coisa fora
Conserto de roupas
Limpeza de papéis
Pintar paredes e madeira (absorção e adesão da tinta são melhores)
Dedetização
Combater todos os tipos de pragas
Colher frutos (os que não forem colhidos até aqui vão encruar)
Comprar frutas, legumes e verduras maduros (retarda a deteriorização). Cuidado para não comprá-los já secos
Comprar flores desabrochadas (retarda a deteriorização). Cuidado para não comprá-las já secas
Poda
Tudo que cresce debaixo da terra
Plantio de hortaliças
Corte de madeira
Adubagem
Desumidificação, secagem e desidratação
Capinar e aparar a grama
Balanço financeiro do mês
Corte de despesas
Pegar empréstimo
Terminar todas as pendências
Romances começados nesta fase transformam as pessoas envolvidas
Finalizar relacionamentos
Quitar pagamentos
Fazer conservas de frutas e legumes
Cultivo de ervas medicinais
Retardar o crescimento​
​
Desaconselhável:​
​
Inseminação, fertilização, concepção e gestação
Actividades de público (a mais baixa freqüência de público)
Divulgação
Poupança e investimentos
Abrir negócios
Lançamentos
Vernissage, noite de autógrafos, exibições, estréias, exposições, inaugurações
Conservação de frutas, verduras, legumes e flores
Comprar frutas, legumes e verduras verdes (ressecam antes de amadurecer)
Comprar flores em broto (ressecam antes de desabrochar)
Começar qualquer coisa (é uma energia de fim)​


Márcia Mattos

Eu não sei viver em conflito




Eu não sei - nem, aliás, quereria saber - viver em conflito.
Ora a nossa sociedade faz dele o seu alimento natural.
Ele está na política, no futebol e na religião.
Mais, chega mesmo a acontecer que filiados no mesmo grupo, acabem por se não entender, o que é mais surpreendente ainda.
Mas afinal a nossa maior obrigação não será a busca da felicidade?
Haverá algum objectivo que se sobreponha a esse?
Então, se assim é, não mandaria a lógica que cada um procurasse no outro, ou nos outros, os pontos de convergência, em lugar de buscarem afincadamente aqueles que os afastam?
Não será melhor estabelecer pontes entre pessoas diversas do que andar à procura daquilo que as antagoniza?

Há muito que procuro a serenidade na minha vida, pese embora a imensa diversidade que tanto caracteriza a minha família. Sempre considerei que o facto de termos ideologias diferentes, nunca deveria ser motivo para gostarmos menos uns dos outros.
E hoje, que já passaram sobre mim muitos anos, concluo que essa é talvez a maior riqueza que possuo. Nem a religião, nem a política ou o futebol me afastaram, alguma vez, das pessoas que amei, porque sempre olhei para essas características como fazendo parte do seu ADN.
E, por as considerar assim, acabam sempre por me incomodar tão pouco como se da cor de pele ou do cabelo se tratasse. Ou seja, nada.
Não será isto mais saudável do que andar "à trolha psicológica" com o mundo à nossa volta?

Helena Sacadura Cabral

domingo, 29 de novembro de 2015

.......................nada sei da vida




Não me perguntes,
porque nada sei
Da vida,
Nem do amor,
Nem de Deus,
Nem da morte.
Vivo,
Amo,
Acredito sem crer,
E morro, antecipadamente
Ressuscitando.
O resto são palavras
Que decorei
De tanto as ouvir.
E a palavra
É o orgulho do silêncio envergonhado.
Num tempo de ponteiros, agendado,
Sem nada perguntar,
Vê, sem tempo, o que vês
Acontecer.
E na minha mudez
Aprende a adivinhar
O que de mim não possas entender.

Miguel Torga






Reestruturação de valores



Atenção aos ideais 
formatados no ego fundamentalista 
por emoções recalcadas...


Nos próximos 2 dias iremos estar sob o dominio de uma reestruturação de valores da forma como "OLHAMOS" e "SENTIMOS" as circunstâncias nas nossas vidas...
Deveremos deixar sair o que estiver recalcado, pois escondido só serve para dominar no velho registo de fundamentalismo do ego que só vê a sua verdade sob o ângulo da vitima, aquele que não entra dentro de si e sente o óbvio, é que já não dá para não assumir a responsabilidade de pensar de forma mais consciente sobre como estamos a condicionar as mudanças na nossa vida...

2 dias de oportunidade para mudar o registo de pensamento...
Como???

Sendo simples e realista, tudo o que estiver a sentir, reconheça primeiro a emoção, depois o que no momento está a acontecer para o provocar e por último, onde esteve a participar na construção dessa emoção que o levou a essa vivência na sua vida... pois esteve sim, recalcou e agora ela vai sair...
Nada está errado nisso , mas fechar o ciclo dessa oscilação da vitima para a frustrada, da revoltada para a triste, requer responsabilidade espiritual na etapa actual...

Reconhecer -se, sentir onde ainda existe a ilusão de que não participou no acontecimento, ter a humildade de perceber a arrogância mental que o levou a querer ser mais que os outros, mais sensivel, mais honesto, mais altruista, mais consciente...

Ordem na consciência de que este momento requer purificação emocional e que isso trará a oportunidade de ser autêntico sem se culpabilizar, nem culpabilizar nada...
Humildade de retirar a defesa da imagem que queria ter de si, e aceitar o momento de reconhecimento de quem É....
Só assim escolheremos novas direcções para o nosso Ser...
Se já o está a fazer, vai sentir uma libertação de qualquer emoção que o faça sentir condicionado...
Humildade e transparência, palavras de ordem para este momento...


Ruth Fairfield

The Rupture of the Mother Line and the Cost of Becoming Real


Julia Hetta


One of the hardest experiences a daughter can have in a mother/daughter relationship is seeing that your mother is unconsciously invested in your smallness. For women in this predicament, it’s truly heart-wrenching to see that, out of her own wounding, the person who gave birth to you unconsciously sees your empowerment as her own loss. Ultimately, it’s not personal but a very real tragedy of our patriarchal culture that tells women they are “less than.”

We all desire to be real, to be seen accurately, to be recognized, and to be loved for who we really are in our full authenticity. This is a human need. The truth is that the process of becoming our real selves involves being messy, big, intense, assertive and complex; the very things patriarchy portrays as unattractive in women.

Historically, our culture has been hostile to the idea of women as true individuals.

The patriarchy portrays attractive women as people-pleasing, approval-seeking, emotional caretakers, conflict-avoidant and tolerant of poor treatment. To some degree, mothers often pass these messages along to daughters unconsciously causing daughters to create a false self, usually, through the mask of the rebel, the loner or the good girl.  The main message is “You must stay small in order to be loved.” However, each new generation of women comes with the hunger to be real. One could say that with each new generation, the patriarchy is weakening and the hunger to be real is strengthening in women, and in fact, it’s now beginning to take on a certain urgency.

The longing to be real and the longing for mother



Daniel Murtagh


This presents a dilemma for daughters raised in a patriarchy.
The longing to be your real self and the longing to be mothered become competing needs; there’s a sense you have to choose between them. This is because your empowerment is limited to the degree that your own mother has internalized patriarchal beliefs and expects you to comply with them. Pressure from your mother to remain small comes from two main sources: 
1) the degree she’s internalized limiting, patriarchal beliefs from her own mother and
2) the level of her own deprivation which comes from her being divorced from her real self. These two things cripple a mother’s ability to initiate her daughter into her own life.

The cost of becoming your real self often involves some degree of “rupture” with the maternal line. When this happens, you are breaking from the patriarchal threads within your mother line, which is essential for healthy, empowered adulthood. 

This usually manifests in some form of pain or conflict with your mother. Ruptures in the mother line can take many forms: from conflicts and disagreements all the way to distance and estrangement. 

It’s a personal journey and it’s different for every woman.
Ultimately, the rupture is in the service of transformation and healing.
It’s part of the evolutionary impulse of the awakening feminine to be more consciously empowered. This is the birth of the “non-patriarchal mother” and the beginning of true freedom and individuation.

On one end of the spectrum, for healthier mother/daughter relationships, the rupture may cause conflict but actually serve to strengthen the bond and make it more authentic.

On the other end of the spectrum, for more unhealthy or abusive mother/daughter relationships, the rupture can trigger unhealed wounds in the mother, causing her to lash out or disown her daughter completely. And in some cases, unfortunately, a daughter will see no other choice than to maintain distance indefinitely to maintain her emotional wellbeing.
Here your mother may see your separation/rupture as a threat, not a result of your desire for growth, but as a direct affront to her, a personal attack and rejection of who she is.
In this situation, it can be heart-wrenching to see how your desire for empowerment or personal growth can cause your mother to blindly see you as a mortal enemy.

In this situation we can see the massive cost that patriarchy exacts on mother/daughter relationships.


“I can’t be happy if my mother is unhappy.” 
Have you ever felt this?


Usually this belief comes from the pain of seeing your mother suffer from her own inner deprivation and compassion for her struggle under the weight of patriarchal demands. However, when we sacrifice our own happiness for our mothers, we actually prevent the necessary healing that comes from grieving the wound in our maternal line.That just keeps both mother and daughter stuck. We can’t heal our mothers and we can’t make them see us accurately, no matter how hard we try. What brings the healing is grieving. We have to grieve for ourselves and for our mother line. This grief brings incredible freedom.

With each wave of grief we re-unite with the parts of us we had to disown in order to be accepted by our families.


Unhealthy systems need to be disrupted in order to find a new, healthier, higher-level equilibrium. It’s a paradox that we actually heal our mother line when we disrupt the patriarchal patterns in the mother line, not when we remain complicit with the patriarchal patterns to maintain surface-level peace. It takes grit and courage to refuse to comply with patriarchal patterns that have generational momentum in our families.

Letting our mothers be individuals 
liberates us (as daughters) 
to be individuals.

Patriarchal beliefs foster an unconscious enmeshment between mothers and daughters in which only one of them can be powerful; it’s an “either/or” dynamic based in scarcity that leaves both disempowered. For mothers who have been particularly deprived of their own power, their daughters can become “food” for their atrophied identity and a dumping ground for their troubles.

We must let our mothers have their own journeys and stop sacrificing ourselves for them.



Brett Walker


We are being called to become true individuals, women who have individuated from the beliefs of patriarchy and own our worth without shame. Paradoxically, it is our fully owned individuality that contributes to a healthy, whole, and unified society.

Traditionally, women have been taught that it is noble to carry other people’s pain; that emotional care-taking is our duty and that we should feel guilty if we deviate from this function. In this context, guilt is not about conscience but about control. This guilt keeps us enmeshed with our mothers, depleting ourselves, and ignorant of our power. We must see that there’s no true cause for guilt. This role of emotional caretaker was never a true role for us, it is simply part of our legacy of oppression. Seen in this way, we can cease allowing guilt to control us.


Refraining from emotional care-taking 
and letting people have their lessons 
is a form of respect 
for self and other.


Our over-functioning contributes to the imbalance in our society and actively disempowers others by keeping them from their own transformation. We must stop carrying the load for other people. We do this by seeing the sheer futility of it.
And we have to refuse to be the emotional custodian and dumping ground for those who refuse to do the necessary work for their own transformation.

Contrary to what we’ve been taught, we don’t have to heal our entire families. We only have to heal ourselves.

Instead of feeling guilty for not being able to heal your mother and your family members, give yourself permission to be innocent. By doing so, you are taking back your personhood and your power back from the mother wound. 
And consequently, you are handing back to your family members their own power to live their own journey. This is a major energetic shift that comes from owning our worth and is demonstrated by the ways that we remain in our power despite calls to give it away to others.


The cost of becoming real 
is never as high as the cost 
of remaining your false self.


It’s possible that we may experience backlash from our mothers (and our families) when we become more real. We may experience hostility, withdrawal, sulking, or outright denigration. Shock waves may be felt through the entire family system. And it can be staggering to see how quickly we can be rejected or dropped when we stop over-functioning and embody our real selves. However, this truth must be seen and the pain endured if we are to become truly real.
This is why support is essential.

Phillip Moffitt describes the four functions of a mother:
Nurturer, Protector, Empowerer and Initiator.
Moffitt says the mother’s role as initiator “is the most selfless of all the aspects, for she is encouraging a separation that leaves her without.”  This function is profound even for a mother who has been fully supported and honored in her own life, but almost impossible for mothers who have known great pain and have not sufficiently healed their own wounds.

A patriarchy severely limits a mother’s ability to initiate her daughter into her own personhood, because in a patriarchy, a mother has been deprived of her own. 
 It sets her daughter up for self-sabotage, her son for misogyny, and a disrespect for the mother “ground” out of which we come, the earth itself.


It is precisely this function of mother as ‘provider of initiation,’ which launches a daughter into her own unique life, but this role is possible only to the degree that the mother has experienced or found her own initiation. But the healthy separation process between mothers and daughters is greatly thwarted in a patriarchal culture.

The problem is that many women live their entire lives waiting for their mothers to initiate them into their own separate lives, when their mothers are simply incapable of providing this.

It’s very common to see the postponement of the grief of the mother wound, with women constantly going back to the “dry well” of their mothers, seeking the permission and the love that their mothers simply don’t have the capacity to provide. Instead of grieving this fully, women tend to blame themselves, which keeps them stuck.

We must mourn how our mothers cannot give us the initiation they never received themselves and consciously embark on our own initiation.

The rupture is actually a sign of an evolutionary impulse to separate from the patriarchal threads of our mother line, to break the unconscious enmeshment with our mothers fostered by the patriarchy and become initiated into our own lives.



Isao Tomoda



My work of helping women heal their mother wound is to help women get out of this cycle of self-blame and to do the necessary grieving so that they can finally claim the power and potential of their own lives. Part of the process is about embracing this deep, existential grief so that you can finally be initiated into the freedom and creativity of your own life.
And ultimately this grief gives way to genuine compassion and gratitude for our mothers and the mothers before her.

It’s important to see that we are not rejecting our mothers when we reject their patriarchal beliefs that say we should stay small in order to be accepted. What we are actually doing is claiming our life force from impersonal, limiting patterns that have kept women hostage for centuries.


Make a safe space for the longing for mother

Even though we are adult women, we still long for mother.
What can be truly heartbreaking is to feel this longing for mother and know that your own mother cannot fill this longing, even though she tried her best. It’s important to face this fact and grieve. Your longing is holy and must be honored.
Allowing space for this grief is an important part of being the good mother to yourself.
If we don’t mourn our unmet need for mothering directly, it will unconsciously seep into our relationships, causing pain and conflict.



Christopher Mark Perez


The process of healing the mother wound is about finding your own initiation into the power and purpose of your own life.

This is not run-of-the-mill self-improvement.
Healing the mother wound is essential and foundational; it is the in-depth, quality work that transforms you at the deepest level and liberates you as a woman from the centuries-old shackles that you’ve inherited from your own mother line.
We must detox from the patriarchal threads in our mother line in order to step into our mastery.


Of the role “mother as initiator,” Moffitt says:

“This initiating power is associated with 
the shaman, the goddess, the magus, 
and the medicine woman.” 

As more and more women heal the mother wound and consequently step firmly into their own power, we finally find the initiation we’ve been seeking. We become capable of initiating not only our daughters, but also our culture as a whole which is undergoing a massive transformation.
We are being called to find deep within ourselves that which we haven’t been given.
As we claim our own initiation by way of healing the mother wound, together as one, we increasingly embody the goddess that is giving birth to a new world.


Bethany Webster

sábado, 28 de novembro de 2015

...................a love not yet known



"Don’t ever feel discouraged for wanting someone to hold you, to feel loved and known.
Stop thinking “I shouldn’t be feeling this, I should be strong.” because the ache that is in you is natural, and no medicine on earth can rid the pain of wanting companionship.
But don’t let that ache become a disease, don’t let it cripple your life, because you have so much to live for. 
When you have those aches for a love not yet known, take some time, write it out, take a deep breath; you are allowed to want love, you are allow to feel deeply, and you are allowed to wish it came soon, but you are not allow to let it keep you from a life lived fully. 
You are not complete with someone else, you are complete now! 
Just learn to love the person you are, so that when you do meet someone great they will see the beauty that you hold, and love you all the more for the life you have chosen to live."

Viagens...a fortuna que partilharemos




Aquilo que quero deixar aos meus filhos 
são viagens.
Como outros acumulam imobiliário e bens, 
quero que sejamos capazes de acumular 
momentos e lugares 
onde estivemos vivos e juntos.
Essa será a fortuna que partilharemos.


Discordo sempre quando ouço alguém dizer que as crianças não aproveitam as viagens. Ainda não têm idade para aproveitar, diz essa pessoa que pode ter muitos rostos diferentes. Não consigo entender esse ponto de vista. Parece-me que as crianças aproveitam as viagens de forma diferente, desfrutam de aspetos que nós, muitas vezes, já esquecemos de prestar atenção.

As crianças não fingem interessar-se por aquelas histórias que os guias repetem, com mais ou menos rotina na voz, e que toda a gente esquece após algum tempo, se é que chegam a ouvi-las. Em vez disso, as crianças deixam-se invadir por cheiros novos, cores novas, sons novos, estímulos que alargam a paleta daquilo com que contam a partir daí: na sua consciência, no modo como desenham o mundo e o avaliam.

As crianças não são testemunhas, são descobridores. Quando chegam a um lugar que desconhecem, não deixam que o peso do que sabem molde o que as espera. Levam os sentidos abertos, prontos a serem marcados para sempre.
Se perderem essa disponibilidade, nunca aprenderão a viajar e, em consequência, nunca serão capazes de desfrutar dessa vantagem. Quando falo de viajar, não me refiro apenas à oportunidade de ir muito longe, a outros países ou continentes, refiro-me à curiosidade pelo mundo, à capacidade de se surpreender com o que é diferente, de não temer essa diferença, de desejá-la.

Ainda no carrinho de bebé, procurei fazer várias viagens com os meus filhos, todas as que foram possíveis. Em tempos, os meus pais fizeram o mesmo comigo. Com os meus filhos, as pessoas que viajavam ao nosso lado no avião tiveram de ter paciência com o bebé a chorar às vezes. Com os meus pais, nunca hei de esquecer o cheiro do carro de madrugada. Num e noutro caso, havia o fascínio pelo caminho e a expectativa por tudo o que imaginávamos acerca do lugar para onde nos dirigíamos.

Aquilo que quero deixar aos meus filhos são viagens. Como outros acumulam imobiliário e bens, quero que sejamos capazes de acumular momentos e lugares onde estivemos vivos e juntos. Essa será a fortuna que partilharemos. Quando falo de viajar, refiro-me a esse prazer de olhar em volta e saber que estamos ali, sentirmo-nos. Mais do que uma promessa, viajar é a certeza de estar vivo. Por isso, aquilo que desejo aos meus filhos é cidades e pessoas, montanhas e horizonte, desejo-lhes Nova Iorque e a Amazónia, desejo-lhes São Petersburgo e o entardecer lento da savana africana, desejo-lhes sorrisos da Tailândia e sake de Quioto.

Ao mesmo tempo, desejo que nunca percam a capacidade de ir ali ao fundo e, da mesma maneira, surpreenderem-se com o que lá está, com a luz e a temperatura ligeiramente diferentes. Desejo que se apaixonem sempre, por tudo. E que sejam capazes de passar essa eletricidade aos seus filhos, meus netos por nascer, porque é ela que dá ânimo e sentido: combustível e estrutura da vida. Aquilo que desejo aos meus filhos é que a variedade de opções que o mundo lhes oferece nunca deixe de deslumbrá-los.


José Luís Peixoto


O Triunfo dos Porcos



O Triunfo dos Porcos, Animal Farm no original,  é um romance satírico do escritor inglês George Orwell, publicado no Reino Unido em 17 de agosto de 1945 e apontado pela revista americana Time entre os cem melhores da língua inglesa. A sátira feita pelo livro à União Soviética comunista obteve o 31º lugar na lista dos melhores romances do século XX organizada pela Modern Library List.

O livro narra uma história de corrupção e traição, e recorre a figuras de animais para retratar as fraquezas humanas e demolir o "paraíso comunista" proposto pela Rússia na época de Stalin. A revolta dos animais da quinta contra os humanos é liderada pelos porcos Bola-de-Neve (Snowball) e Napoleão (Napoleon). Os animais tentam criar uma sociedade utópica, porém Napoleão, seduzido pelo poder, afasta Bola-de-Neve e estabelece uma ditadura tão corrupta quanto a sociedade de humanos.

A obra é uma sátira à política stalinista que, segundo a óptica do autor, teria traído os princípios da Revolução Russa de 1917.

Quando sente chegar a sua hora, Major, um velho porco, reúne os animais da quinta para compartilhar de um sonho: serem governados por eles próprios, os animais, sem a submissão e exploração do homem. Ensinou-lhes uma antiga canção, Bichos da Inglaterra (Beasts of England), que resume a filosofia do Animalismo, exaltando a igualdade entre eles e os tempos prósperos que estavam por vir, deixando os demais animais extasiados com as possibilidades.

O idoso Major (vulgo Casca Grossa) faleceu três dias depois, tomando a frente os astutos e jovens porcos Bola-de-Neve e Napoleão, que passaram a reunir-se clandestinamente a fim de traçar as estratégias da revolução. Certo dia Sr. Jones, então proprietário da quinta, descuidou-se na alimentação dos animais, o que inflamou os ânimos daqueles bichos. Sob o comando dos inteligentes e letrados porcos, os animais passaram a chamar a Quinta Manor de Quinta dos Animais, e aprenderam os Sete Mandamentos, que no início eram assim:

1. Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo.
2. Qualquer coisa que ande sobre quatro patas, ou tenha asas, é amigo.
3. Nenhum animal usará roupas.
4. Nenhum animal dormirá em cama.
5. Nenhum animal beberá álcool.
6. Nenhum animal matará outro animal.
7. Todos os animais são iguais.

Para os animais menos inteligentes, os porcos resumiram os mandamentos apenas na máxima "Quatro pernas bom, duas pernas mau", que passou a ser repetido constantemente pelas ovelhas. Após a primeira invasão dos humanos, na tentativa frustrada de retomar a quinta, Bola-de-Neve luta bravamente, dedica todo o seu tempo ao aprimoramento da quinta e da qualidade de vida de todos, mas, mesmo assim, Napoleão o expulsa do território, alegando sérias acusações contra o antigo companheiro. Acusações estas que se prolongam por toda história, mesmo após o desaparecimento de Bola-de-Neve, na tentativa de encobrir algo ou mesmo ter alguma explicação para os animais sobre as catástrofes que iam acontecendo, criando-se um mito em torno do porco que, a partir daí, é considerado um traidor.

Napoleão apossa-se da ideia de Bola-de-Neve de construir um moinho de vento para a geração de energia, mesmo tendo feito duras críticas à imaginação do companheiro, e inicia a sua construção. Algum tempo depois, os porcos começam a negociar com os agricultores da região, recusando a existência de uma resolução de não contactar com os humanos, apontando essa ideia como mais uma invenção de Bola-de-Neve. Os porcos passam ainda a viver na antiga casa de Sr. Jones e começam a modificar os mandamentos que estavam na porta do celeiro:

4. Nenhum animal dormirá em cama com lençóis.
5. Nenhum animal beberá álcool em excesso.
6. Nenhum animal matará outro animal sem motivo.
7. Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros.

O hino da Revolução é banido, já que a sociedade ideal descrita, segundo Napoleão já teria sido atingida sob o seu comando. Napoleão é declarado líder por unanimidade. As condições de trabalho degradam-se, os animais recebem novo ataque humano e já não se lembram se na época em que estavam submissos ao Sr. Jones era mesmo pior, mas lembravam-se da liberdade proclamada, e eram sempre lembrados por sábios discursos suínos, principalmente os proferidos por Garganta, um porco com especial capacidade persuasiva. Napoleão, os outros porcos e os agricultores da vizinhança celebram, em conjunto, a produtividade da Quinta dos Animais.
Os outros animais trabalham arduamente em troca de míseras rações.
O que se assiste é a uma repetição grotesca da sociedade humana.

O slogan das ovelhas fora modificado ligeiramente, “Quatro pernas bom, duas pernas melhor!”, pois agora os porcos andavam sobre as duas patas traseiras. No final, os animais, ao olhar para dentro da casa que antes pertencia a Jones, e onde os porcos agora vivem em considerável luxo em relação aos outros animais, vêem Napoleão e outros suínos a jogar às cartas com Frederick e Pilkington, senhores das quintas vizinhas, e a celebrar a prosperidade económica que os seus acordos proporcionam para as suas quintas.

Numa visão confusa, os animais já não conseguem distinguir os porcos dos homens.
Onde já vimos isto????????
Todo o santo dia...

Acabei de ler...é digno de registo!!!
Um livro para guardar e reler mais tarde!

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Humanos com factor Rh Negativo com ancestrais alienígenas





Nova teoria diz que humanos 
com factor Rh Negativo 
pertencem a uma linhagem extraterrestre



Nós humanos temos quatro tipos sanguíneos gerais: A, B. AB e O.

Esta classificação é derivada, de acordo com cientistas, das proteínas que são encontradas na superfície celular projectadas para combater bactérias e vírus no corpo humano.
A grande maioria dos humanos neste planeta possui estas proteínas, o que significa que seu factor sanguíneo é Rh Positivo.  Mas um grupo minoritário, com Rh Negativo, falta estas proteínas.
Assim, como seria esta crucial diferença explicada cientificamente?  
E por que ela existe?
Através dos anos, vários estudos científicos têm procurado por estas respostas.

Agora, alguns cientistas acreditam ter encontrado uma coisa fascinante a respeito dos Rhs Positivo e Negativo.  De acordo com esta teoria “científica”, num passado distante, seres extraterrestres visitaram a Terra e criaram, através de “manipulação genética”, o Rh Negativo, com a intenção de criarem uma raça de “escravos”.

O povo Basco da Espanha e França possui o maior percentual de sangue com Rh negativo. Aproximadamente 30% possui (rr) Rh Negativo e aproximadamente 60% carrega um gene (r) negativo.

Mas, alienígenas… realmente?
Segundo os investigadores, isto explicaria o porquê das mães com Rh Negativo não tolerarem fetos com Rh Positivo; assim, esta intolerância radical e difícil de explicar pela maior parte das leis naturais deriva de uma modificação genética antiga, o que explica porque os grupos de Rh Positivo e Rh Negativo tendem a se ‘repelir, ao invés de se juntar.

Esta teoria nos leva aos tempos da antiga Suméria, quando uma raça de alienígenas altamente avançados teria vindo de outro lugar do cosmos;  Os Anunnakis, teriam construído e criado as primeiras sociedades humanas.

Acredita-se que estes seres antigos planearam e alteraram geneticamente as espécies humanas primitivas, criando seres mais fortes e mais ‘adequados’, os quais foram usados como escravos num passado distante.

O Rh Negativo seria o legado que os Anunnakis deixaram na Terra, entre outras coisas.
De forma interessante, o tipo Rh Negativo é característico, por exemplo, na família real britânica, o que gerou muitas teorias controversas sobre uma possível linhagem extraterrestre. Embora esta hipótese não tenha sido confirmada, as questões perturbadoras que ela gera pairam no ar: Como o mundo civilizado iria reagir ao facto de que uma porção pequena da população terrestre possui código genético que foi alterado no passado distante por seres extraterrestre altamente avançados?

E se fosse possível que o grupo de pessoas com Rh Negativo tivesse uma conexão com seres de fora da Terra?
E se ainda houver uma conexão misteriosa entre eles?
Como a vida na Terra mudaria?



in, Ancient Code


Agora, indo à origem:

Na genética humana, Haplogrupo Y, E1b1b (E-M215), é uma das principais linhas paternas da humanidade, ligando de pai para filho e voltando a um ancestral masculino de linhagem comum.

Existe também, o E1b1b1 (M35)

Enquanto o EM215 é geral na população humana, o EM35 ramificou-se separadamente!


Um facto muito curioso é que a linhagem EM35 está num ramo Africo-Asiática e são:
JUDEUS!!!!

Linhagens masculinas que são E1b1b1 (E-M35).

18% a 20% de Ashkenazi
8,6% a 30% de sefaraditas

E todos esses são uma das principais linhagens de fundadores da população judaica.

Não se esqueçam o M35 veio do 215, então tinham que ter algo igual.

Agora vem uma coisa interessante, a maioria que vem do puríssimo M35 ( não todos!), são do sangue RH NEGATIVO!

Se toda a humanidade evoluiu a partir do mesmo ancestral seu sangue seria compatível.
De Onde é que os humanos de sangue Rh negativos vêm? 
Se eles não são os descendentes do homem pré-histórico...são de quem?

Todos os animais e outras criaturas conhecidas pelo homem, podem cruzar com qualquer outro de sua espécie.
Porque a doença hemolítica do bebé ocorre em humanos, se todos os seres humanos são da mesma espécie? Doença hemolítica é a reacção alérgica que ocorre quando uma mãe Rh negativo carrega um filho Rh positivo. No sangue acumulam-se anticorpos para destruir uma substância estranha (da mesma forma que seria um vírus), seríamos nós um vírus para as pessoas ditas “puras”?

Vamos agora às pessoas famosas que tem o cromossomo (Y) E1b1b1-EM35 e ramificados dele:

Os testes foram feitos óbvio a partir do DNA:

Rei Sweyn II da Dinamarca
Marie Antoinette
Imperatriz Alexandra Feodorovna da Rússia
Príncipe Philip da Inglaterra, duque de Edimburgo
James McGovern
Petrarca
Jesse James
Christian Cardell Corbet
Stephen Colbert
Desmond Tutu
Nelson Mandela
Benjamin Franklin
Princesa Alice do Reino Unido
Zachary Taylor,
William McKinley
Woodrow Wilson
Thomas Jefferson
Joseph Stalin
Genghis Khan
Adolf Hitler
Os Irmãos Wright
Albert Einstein

Agora, vocês perguntam:
Como estas mulheres estão aqui nesta lista, se as mulheres têm 2 cromossomas XX, e só os homens têm o cromossoma Y, que passa de pai para filho?
O DNA das mulheres só pode ser analisado através do Genoma Mitocondrial.

O teste Y-DNA testa o cromossoma Y que faz parte do par XY de cromossomas que determina o sexo masculino. Por este motivo, este teste apenas pode ser realizado por homens – as mulheres podem testar um irmão, pai ou outro homem da mesma linha do pai. Uma vez que o DNA da mãe não participa da mistura de genes neste cromossoma, o Y é passado exclusivamente de pai para filho com muito poucas alterações.
O teste mtDNA sequencia o ADN das mitocôndrias que fazem parte das nossas células. Ao contrário do ADN nuclear que resulta da recombinação do ADN de ambos os progenitores, o nosso ADN mitocondrial é passado exclusivamente pela nossa mãe. Com este teste é portanto possível testar a linha materna e descobrir possíveis parentes com antepassados comuns nessa linha das mães das mães.
Ao contrário do teste Y-DNA, este mtDNA pode ser feito tanto por mulheres como por homens. 

Então, como foi possível analisar o Genoma Mitocondrial destas mulheres?
Através da Genealogia Genética.

Em 1981, Frederick Sanger e S. Anderson, do Laboratório de Biologia Molecular da Universidade de Cambridge publicaram um artigo sobre o estudo que fizeram do Genoma Mitocondrial Humano, em que analisaram a sequência completa das 16. 519 bases de pares do genoma mitocondrial humano.
A partir desse estudo, vários esqueletos foram analisados para identificação de identidade.

Por exemplo, no caso da Rainha de França Maria Antonietta, o seu DNA Mitocondrial foi analisado para fins de comparações familiares.

Para os mais cépticos, podem saber mais sobre o assunto em:
European Journal of Human Genetics(EJHG):"Mitochondrial DNA analysis on remains of a putative son of Louis XVI, King of France and Marie-Antoinette - EJGH 6, 383- 395 (30 de Julho de 1998)" 
" Mitochondrial DNA analysis of the putative heart of Louis XVII, son of Louis XVI and Marie-Antoinette - EJHG 9, 185- 190 (8 de Março de 2001)

O mesmo aconteceu com o resto das mulheres da lista, que também tiveram o DNA Mitocondrial analisado, conforme referido no European Journal of Human Genetics.



13 Famílias de sangue "azul" ( Rh- ), os Illuminati. 
Estas famílias têm descendência que vem da Babilónia, 13 famílias de elevado poder mundial, pois todas elas são de origem real.
Das misturas por casamentos destas 13 famílias, existem hoje 300 mais e ainda hoje, os casamentos são organizados entre elas, ainda hoje praticam uma espécie de selecção artificial como se estivessem a criar cavalos de corrida.

Temos o exemplo do casamento do Príncipe Carlos com Diana que teve como objectivo o nascimento de William em que até o dia do seu nascimento foi escolhido. Após a separação, Diana acabou envolvida com outro homem das elites.
Outro exemplo foi Jackie Kennedy ( uma das 13 famílias illuminati ) que após a morte do seu marido, casou com Onássis que pertence a outra das 13 famílias.
A própria família dos Bush e a família Chenney (Ex-Presidente e Vice Presidente), não só são parentes entre si, como são parentes da família Real britânica.

A ideia de só procriarem dentro deste circulo de famílias, serve não só para manter as fortunas e poder na família, mas também por acreditarem que possuem o sangue dos seres humanos Não-Escravos ou seja o Rh- .
É por isto que não encontrarão uma família Real com sangue Rh+.

Aqui vos deixo uma Tabela com grupos sanguíneos, quantas pessoas existem com estes grupos sanguíneos ( x em casa y ), e percentagem de pessoas existentes:

O+ ( 1 em 3) ---> 38,4 %
O- (1 em 15)-->7,7 %
A+ ( 1 em 3) --->32,3 %
A- (1 em 16)---> 6,5 %
B+ ( 1 em 12)--->9,4%
B- (1 em 67) --->1,7 %
AB+ (1 em 29)--> 3,2%
AB- (1 em 167)-> 0,7%


Este facto leva a questionar o que será que eles acham haver no sangue ( Rh-) que os leva a serem pessoas dominantes ou dominadoras apesar de serem unicamente 15% da população mundial…
Existe um controlo politico e económico a nível mundial por parte deste grupo e das 300 famílias que controlam o mundo financeiro, alimentar e politico, e são todas ( Rh-).
As suas árvores genealógicas levam-nos invariavelmente sempre ás mesmas famílias, o que me leva a crer que existiu um controlo artificial selectivo de sangue através dos séculos, como são exemplo no passado os casamentos Reais que tiveram esse fim em mente.

Pessoas com Rh negativo grupo sanguíneo tem certas características que parecem ser incomuns entre a maioria. Aqui está uma breve lista das mais comuns:


  • Vértebra Extra.
  • QI Maior do que o médio
  • Visão mais sensíveis e outros sentidos.
  • Temperatura diferente na parte inferior do corpo
  • Pressão arterial mais elevada
  • A ocorrência crescente de habilidades psíquicas / intuitivas
  • Predominantemente olhos azuis, verdes, ou Hazel
  • O cabelo Vermelho ou avermelhado
  • Tem aumento da sensibilidade ao calor e à luz solar
  • Não pode ser clonado
  • Fenómeno igena Abducao Alien inexplicável e outros


Será que o factor RH negativo foi introduzido a partir de uma fonte externa? 
Poderia ser a fonte de seres humanos de outro planeta?
Ou talvez não sejam tão estranhas, na medida em que, nós somos um produto da sua manipulação e interferência.
Eles poderiam ter vindo aqui e manipulado formas já presentes na terra para criar o homem moderno?

Um cientista genético, respondeu que o tipo O positivo era o tipo sanguíneo mais velho. 
Pois bem, de acordo com estudiosos, por volta de 30.000 a 40.000 a.C., os primeiros homens das cavernas que habitaram o planeta tinham o sangue do tipo O, e por isso este tipo é considerado um sangue primitivo. Nesta época todos tinham o mesmo tipo sanguíneo e por milhares de anos este foi o único tipo de sangue existente. É o mais frequente ainda hoje. O tipo O marcou a ascensão do homem ao topo da cadeia alimentar. Ele era caçador activo, todos comiam as mesmas coisas, respiravam o mesmo ambiente e tinham as mesmas doenças.

Houve uma mudança da condição de caçador para um modo de vida mais “agrário-domesticador”. Então por volta de 25.000 a 15.000 a.C. na Ásia ou no Oriente Médio, surgiu o sangue do tipo A, nessa época o homem já era mais sociável e colaborativo.

O sangue do tipo B apareceu por volta de 10.000 – 15.000 anos a.C. na região da cordilheira do Himalaia, quando foi necessária a primeira grande adaptação foi ao clima e o ambiente bastante diferenciado.
Hoje em dia, o tipo B é encontrado dominante desde o Japão, Mongólia e China e o oeste da Europa. Os alemães e austríacos apresentam uma grande percentagem de indivíduos de tipo B.

Novas linhagens foram surgindo, as mudanças se seguiram e não demorou muito surgiu o sangue do tipo AB, considerado hoje, o mais raro, pois só abrange 2-5% da população mundial. 
Surgiu entre 500 a.C. e 900, como resultado da miscigenação do tipo A caucasiano com o tipo B dos mongóis. É como se fosse uma mescla entre as características de todos os outros grupos.


                                                   



David Icke, ao publicar 'O Maior Segredo', revelou que seres alienígenas extra-dimensionais que assumiram formas humanóide-reptiliana têm desempenhado um papel importante na história da Terra. Este novo filme de Chris Everard da série SECRET SPACE investiga evidências de que "Deuses Estelares" com características reptilianas têm visitado a Terra.

Chris Everard descobre registos históricos de invasões alienígenas ao longo da história. Documentos medievais falam de uma invasão de dragão/répteis como seres em Nice e Génova, em 1600, as lendas sumérias dos Annunaki feita pelo famoso autor Zacarias Sitchin, além de uma "grade de navegação" descoberta numa remota montanha do Peru por Erich Von Daniken.
Um filme totalmente profissional, o cineasta britânico Chris Everard dá-nos uma visão grandiosa mística do universo conhecido e desconhecido. Excelente em todos os aspectos."

Segundo David Icke, reptilianos são seres extraterrestres que planeiam dominar o mundo, utilizando-se de frequências sonares distintas de nossa realidade, aprisionando-nos em nós mesmos (Realidade Matrix), impedindo-nos de nos manter conectados à realidade.

Fragmentam nossas mentes, reprogramando os fragmentos, utilizando os Illuminati (seita de seres humanos) para activar, através de diversos canais (mídia, sons, orações, etc.) os programas mentais do fragmento que desejarem, a fim de levarem a cabo uma Agenda Mundial.


               


David Icke afirma que o mundo é comandado por um grupo secreto chamado "Elite Global" ou "Illuminati", os quais relacionou com Os Protocolos dos Sábios de Sião.
Em 1999, publicou The Biggest Secret, no qual disse que os Illuminati são uma raça de humanóides reptilianos conhecida como a Fraternidade Babilónica, em que muitos elementos são reptilianos, incluindo George W. Bush, Rainha Elizabeth II, Kris Kristofferson e Boxcar Willie.

David Icke pode arrebatar um público bastante numeroso no Canadá, podendo chegar a 1000 pessoas em Vancouver. Durante uma sessão de palestras em Outubro de 1999, foi ovacionado por estudantes após uma palestra de quatro horas na Universidade de Toronto, enquanto seus livros foram retirados das prateleiras da Indigo Books, em Ontário, depois dos protestos do Congresso Judeu Canadiano.

 

............................a propósito do novo governo




Desengane-se, não vou falar de política. Prometi a mim mesma não o fazer no espaço público pelas razões óbvias.

Vou falar de racismo, xenofobia e preconceito. Em Portugal. Sim, em Portugal.

Em 1967, em Angola, só houve dois casamentos mistos. Um deles foi o dos meus pais.

Em 1974, quando regressei a Portugal com a família enfrentei na escola primária pública inúmeros insultos por ser “retornada” e que “devia ir para a minha terra”.

Mais tarde, muitas vezes, de uma maneira subtil e mesquinha, era olhada de forma diferente. Claro que não vou, nem quero, generalizar. Havia muita gente para quem isso não era assunto, mas para outros tantos era.

Desculpem mas para muita gente ainda é.
Ainda é!

Comecei por falar de mim apenas por um motivo: Quem sente na pele sabe melhor do que fala.

Vem isto a propósito do novo governo.


Diz a comunicação social, diz-se nas redes sociais, que o novo executivo tem a primeira mulher negra no governo, que tem 4 mulheres e ainda uma deficiente.

Uauuuu! Parabéns! É pena é ser notícia, não é?

A mulher negra de quem se fala é inteligente, competente e experiente, era disso que devíamos estar a falar e não da raça e do género.

Quanto às mulheres, são quatro, discute-se se é pouco, se é muito… Alguém discute a qualidade e competência? Não! A realidade é que ainda temos de discutir o género, portanto não me venham falar em igualdade.

E ainda uma última novidade: uma secretária de estado com deficiência, a primeira. Só agora?! A deficiência define-a como pessoa? Ou não deveríamos estar a discutir se é eficiente, competente, experiente? Qualidades que se exigem a um governante.

Isto para não falar nas inúmeras referências diretas ou indiretas subtis e muitas vezes insultuosas à ascendência  do primeiro-ministro.

Sim, há racismo, há xenofobia, há preconceito e há machismo em Portugal. E não é tão pouco como se diz.

É preciso senti-lo na pele para perceber a dimensão do fenómeno.



Alberta Marques Fernandes

.................nasceu e se inventou por obra do afecto



Aquilo que de verdadeiramente significativo podemos dar a alguém é o que nunca demos a outra pessoa, porque nasceu e se inventou por obra do afecto.
O gesto mais amoroso deixa de o ser se, mesmo bem sentido, representa a repetição de incontáveis gestos anteriores numa situação semelhante.
O amor é a invenção de tudo, uma originalidade inesgotável.
Fundamentalmente, uma inocência.

Fernando Namora

Tudo o que está na tua vida, foi atraído pela tua energia!




Em algum grau mais profundo 
e normalmente inconsciente, 
co-criaste a realidade que tens hoje, 
seja ela um drama ou uma bênção. 


Sem que te apercebas, ela está a servir uma qualquer necessidade do teu ser num qualquer nível de consciência.
Pode ser a solidão, que te vem dar a oportunidade de te conheceres para além da máscara social.
Pode ser a rejeição, que te vem mostrar o quanto ainda és carente e dependente da validação exterior.
Pode ser uma doença que te pede para pores todas as tuas escolhas em causa e re-analisares o rumo da tua vida.
Pode ser uma gravidez inesperada que renova contigo a magia da vida.
Pode ser uma pessoa extremamente difícil que pede uma nova visão e resposta mais humilde da tua parte.
Pode ser uma declaração de amor que te vem mostrar o potencial de amor que existe em nós.

Seja lá o que for, é teu.
Tem um propósito.
Existe já uma história ou intenção superior, mesmo que não faça sentido aos nossos olhos 3D.

É o nosso ego social formatado para o perfeccionismo que apenas quer o positivo e julga o negativo. Que insiste em ver apenas o cor de rosa e nega por completo o cinzento e o negro.

No nosso inconsciente, para além da realidade 3D, no campo sagrado da nossa alma, as forças Yin e Yang fazem a sua dança de equilíbrio permanente, fazendo atrair não o que o ego quer, mas o que é essencial para que a nossa energia possa cumprir esse equilíbrio.

Logo não atraímos o que pensamos ou mesmo o que desejamos, mas sim o que somos.
O que consciente ou inconscientemente carregamos dentro...

Olhemos então os nossos desafios com a lupa do coração e façamos as perguntas:

- Que parte de mim precisa deste evento, pessoa ou circunstância?
- Qual é a aprendizagem da minha alma com esta situação?
- Qual a resposta mais saudável e amorosa?
- O que este espelho devolve de mim?

Convenientemente, a cabeça irá dizer que não faz ideia...
O coração sabe sempre...


Vera Luz




quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Gloria Gaynor - I love you baby

.............. flecha



"Uma flecha só pode ser lançada se for puxada para trás. 
Então, quando a vida te puxa para trás, com dificuldades, 
significa que vai te lançar para algo maravilhoso. 
Apenas mantenha o foco e não tire o olho do alvo."

...................pequenos nadas que valem tudo



Por vezes, a nossa vida é sustentada por pequenos nadas que valem tudo. 
Sentimo-nos tão insignificantes que a coisa mais simples ganha a importância de uma cerimónia há muito aguardada.
São momentos em que nos agarramos a tão pouco porque nos achamos sem nada.
A verdade é que acreditamos em já tão pouco que a mais pequena verdade enche-nos o peito de ânimo e afasta-nos por instantes da realidade que julgamos ser permanente.
É uma espécie de fuga legitimada pelo sofrimento a que nos sentimos sujeitos todos os dias. 
Funciona como uma droga legal e sem penalizações evidentes.
No entanto, como toda a dependência, vem uma altura em que acaba por exigir mais de nós mesmos, mais ainda, cada vez mais, e chega o dia em que já nada de nada nos satisfaz.
A verdade virou mentira e a mentira tornou-se angústia.
A ansiedade apoderou-se de nós e não sabemos mais para onde ir ou com quem ficar. 
A solidão tornou-se a nossa única companhia e começamos a sucumbir perante a inevitabilidade da dor e do medo.
A verdade é que não entendemos o motivo pelo qual a vida nos colocou ali, assim, já sem nada do tão pouco que tínhamos.
A verdade é que já não temos o discernimento necessário para perceber que a solução passa por recomeçar do zero, como se nascêssemos hoje, sem saber nada, sem querer nada, deixando o coração escolher a direcção e a dimensão de tudo aquilo que vai passar a fazer parte do novo ser em quem nos estamos a tornar. 
A verdade é que se não tomarmos uma decisão diferente, nunca seremos diferentes de quem fomos e jamais teremos a capacidade de escolher um novo caminho.

José Micard Teixeira